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Brasão do Clube Militar

O Clube Militar, fundado em 26 de junho de 1887, é uma associação de direto privado sem fins lucrativos, de caráter representativo, assistencial, social, cultural, esportivo e recreativo, localizado no Rio de Janeiro e com atuação em todo território nacional.

Mesmo proibido por lei e por seu regulamento, o clube promoveu o candidato Jair Bolsonaro durante a campanha política da eleição presidencial no Brasil em 2018.^[1]

Fundação |

Foi fundado em 26 de junho de 1887. Naquela época, seus integrantes defendiam a abolição da escravidão no Brasil.^{[carece de fontes?]}

Se opôs à punição imposta ao Tenente Coronel Antônio de Sena Madureira, quando era Comandante da Escola de Tiro de Campo Grande, por ter homenageado Francisco Nascimento, jangadeiro cearense, que liderou um movimento dos jangadeiros que se recusavam a transportar escravos do Ceará para outras províncias.^{[carece de fontes?]}

Em 26 de outubro 1887, o Presidente do Clube Militar solicitou que o Exército não fosse usado como "capitão do mato" na captura de escravos foragidos.^[2]

Tortura durante o Regime Militar^[3] |

Conforme já discutido na Campanha Presidencial das Eleições gerais no Brasil em 2018, várias instalações^[4] do Exército, Marinha e Aeronáutica, foram locais de tortura durante a Ditadura Militar, como o DOI-CODI e a AMAN.

Presença do Clube Militar no cenário político brasileiro |

Desde a Proclamação da República do Brasil, o Clube Militar sempre teve enorme protagonismo no cenário político brasileiro, como na “Campanha Abolicionista”, na “Proclamação da República", na campanha “O Petróleo é Nosso” e mais recentemente durante o Golpe de Estado no Brasil em 1964, e a campanha pelo Impeachment de Dilma Rousseff^{[carece de fontes?]}.

Ver também |

• Clube Naval


• Ditadura militar no Brasil (1965-1985)

Referências |

Ligações externas |

• Sítio oficial


• 
  Clube Militar no Facebook
  


• 
  Clube Militar no Instagram
  


• Campanha pela moralidade nacional

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