Club Athletico Paranaense





Disambig grey.svg Nota: Para outros clubes com o mesmo nome, veja Atlético.











































































Athletico Paranaense

Club Athletico Paranaense 2019.png
Nome Club Athletico Paranaense
Alcunhas
Furacão
Rubro-Negro

Torcedor/Adepto Atleticano
Rubro-Negro
Mascote
Família Furacão
Principal rival
Coritiba
Paraná
Fundação
26 de março de 1924 (94 anos)
Estádio
Arena da Baixada
Capacidade 42.372 lugares[1]
Localização
Curitiba, Brasil
Presidente Luiz Sallim Emed[2]
Treinador
Tiago Nunes
Patrocinador
Caixa[3]
Material (d)esportivo
Umbro
Competição
Campeonato Paranaense
Copa do Brasil
Campeonato Brasileiro
Copa Libertadores
Ranking nacional
Aumento 9.º lugar, 11 718 pontos [4]
Website
www.athletico.com.br
















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


Uniforme
titular














Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


Uniforme
alternativo




Temporada atual

editar

Club Athletico Paranaense[5] (conhecido também como Athletico-PR e cujo acrônimo é CAP) é um clube de futebol brasileiro, da cidade de Curitiba. Foi fundado em 26 de março de 1924, a partir da fusão do International Foot-Ball Club e do América Futebol Clube.[6]


Suas cores tradicionais são o preto e o vermelho, que lhe rendem a alcunha de rubro-negro. Manda seus jogos no Estádio Joaquim Américo Guimarães (mais conhecido como Arena da Baixada), reinaugurado em duas fases: em 1999, após reformas visando sua modernização e em 2014, após as reformas exigidas pela FIFA para receber os jogos da Copa do Mundo de 2014.


É o único clube do futebol paranaense a conquistar um título internacional oficial, a Copa Sul-Americana de 2018. Também foi o primeiro clube do estado a participar de uma competição nacional, a Taça Brasil de 1959, e a ter sido finalista da Copa Libertadores, feito ocorrido na edição de 2005. Dentre seus principais títulos, possui 1 Copa Sul-Americana (2018), 1 Campeonato Brasileiro (2001) e outros 24 títulos paranaenses, tendo disputado mais de 4.200 jogos em sua história.[7]


Seu grande adversário local é o Coritiba Foot Ball Club, com quem faz um dos clássicos de maior rivalidade do futebol brasileiro, o Atletiba.[8] Também possui rivalidade com o Paraná Clube, cujo duelo se chama Paratico ou Derby da Rebouças.




Índice






  • 1 História


    • 1.1 Origens


    • 1.2 O primeiro jogo


    • 1.3 Década de 1920


    • 1.4 Década de 1930


    • 1.5 Década de 1940 - Surgia o Furacão


    • 1.6 Era dos jejuns (1950-1981)


    • 1.7 Era da revolução (1995-2008)


    • 1.8 2009-2016




  • 2 Futebol


    • 2.1 Títulos


    • 2.2 Estatísticas


    • 2.3 Campanhas de destaque


    • 2.4 Jogadores destacados


      • 2.4.1 Seleção dos 80 anos




    • 2.5 Treinadores


    • 2.6 Elenco


    • 2.7 Uniformes


      • 2.7.1 Uniformes de jogo


      • 2.7.2 Uniformes dos goleiros


      • 2.7.3 Uniformes de treino


      • 2.7.4 Outros uniformes






  • 3 Símbolo


  • 4 Valor de mercado


  • 5 Sedes e estádios


    • 5.1 Arena da Baixada


    • 5.2 CT do Caju


    • 5.3 CAP S/A




  • 6 Rivalidades


    • 6.1 Atletiba


    • 6.2 Paratico




  • 7 Presidentes


  • 8 Outros esportes


  • 9 Guias de jogos


    • 9.1 Preliminar


    • 9.2 Uh! Caldeirão




  • 10 Ver também


  • 11 Referências


  • 12 Ligações externas





História


Origens



Ver artigos principais: International Foot-Ball Club e América Futebol Clube (PR)

Em 1912, Joaquim Américo Guimarães reuniu um grupo de amigos e fundou o International Foot-Ball Club, que tinhas as cores preta e branca no seu uniforme e disputava torneios na baixada da Água Verde. Em 1917, surgiu o América Futebol Clube, que utilizava as cores vermelha e branca. Equipes independente até 1924, os dois clubes se fundiram em 21 de março daquele ano, dando origem ao Club Athletico Paranaense (grafia original e de época[9]).[10]


O primeiro jogo


A primeira partida de futebol (amistosa) que a nova agremiação realizou foi no dia 6 de abril de 1924, contra o Universal FC. e obteve vitória por 4 a 2. O Athlético jogou com Tapyr, Marrecão e Ferrário; Franico, Lourival e Malello; Smythe, Ari, Marreco, Maneco e Motta.


Os gols foram marcados por Marreco, Ari (2) e Malello. O árbitro foi José Falcine, atleta do Savoia, que mais tarde jogou no rubro-negro.[11]



Década de 1920


Com a união de forças, o Clube Athletico Paranaense ficou uma equipe reforçada e pôde fazer frente aos mais temíveis esquadrões existentes como o Britânia, o Savoia, o Palestra Itália e o Coritiba. Realizando uma campanha brilhante, o Athlético conquistava seu primeiro título de campeão paranaense, em 1925.


Após ser vice-campeão por 3 anos seguidos (1926, 1927 e 1928), o Athletico Paranaense voltou a vestir a faixa de campeão em 1929.



Década de 1930


O Athlético era a melhor equipe do futebol paranaense no início dos anos de 1930. Mantendo os mesmos jogadores que haviam se sagrado campeões em 1929, os reforços de Chumbinho e Érico, o Athlético tornou-se uma equipe que se impôs aos adversários. Em 1930, ganhou o título de bicampeão paranaense (primeira vez na história do clube) com duas vitórias sobre o Coritiba por 3x2 durante o campeonato. A partida que consagrou o bicampeonato foi na segunda vitória sobre o Coritiba, em 28 de dezembro de 1930, em uma verdadeira guerra campal com o resultado de 3x2 para o rubro negro (gols de Zinder Lins, Marreco e Levoratto). A última partida do certame de 1930 o Athlético não compareceu, para comemorar com a sua torcida. Este jogo era para ser com o Palestra Itália.[12] Outro feito notável nesse ano, aconteceu no dia 21 de julho, quando em partida amistosa venceu o poderoso Corinthians por 1x0, gol de Marreco, uma grande conquista para o Athlético.


Em 1934, o Athletico Paranaense já era proprietário, em definitivo, do terreno da Baixada da Água Verde, e o estádio passou a ser denominado de Joaquim Américo Guimarães, sugestão de Alcídio Abreu, para homenagear o grande desportista que havia morrido em 1917.


Nesse ano, após tropeçar em 1931, 1932 e 1933, o rubro-negro voltou a ter uma equipe competitiva e fez bonito. Sagrou-se campeão paranaense de 1934. Na equipe campeã desse ano figurava como goleiro, o jovem Alfredo Gottardi, o "Caju", que viria a ser o maior ídolo de todos os tempos da torcida atleticana.


Em 1936, com apenas 12 anos de existência, o Athletico Paranaense conquistava seu quinto título paranaense, e dessa vez, de forma invicta.



Década de 1940 - Surgia o Furacão


O campeonato de 1940 foi muito disputado. Athlético e Ferroviário lideraram o certame. O tricolor ferroviário conquistou o 1º turno, enquanto o Athletico Paranaense laureou-se no segundo. Era preciso uma decisão em "melhor de três pontos" para se conhecer o campeão. Em virtude de uma confusão acontecida no último jogo do returno, estava empatado o clássico em 2 a 2, quando o Ferroviário fez um gol, prontamente anulado pelo árbitro em razão de um impedimento. O antigo Britânia não se conformou e abandonou o campo aos 35 minutos do 2º tempo. O Tribunal de Justiça da Federação Paranaense de Futebol, julgando o caso, deu vitória ao Athlético - 3 a 2, pois o Ferroviário se negara a continuar jogando. Este motivo anulou a "melhor de três". O clube ficou 180 dias suspenso e o Athletico Paranaense foi considerado campeão paranaense de 1940.


Em 1943, o Athletico Paranaense trouxe para o elenco o técnico e dois jogadores da Seleção Paraguaia de Futebol. Com a equipe reforçada e com mais qualidade, o rubro-negro voltou a mandar no campeonato. Dois turnos bem disputados. Coritiba campeão do primeiro turno e Athlético do segundo. Novamente, uma "melhor de três pontos" teria que acontecer, o Athletico Paranaense venceu os dois Atletibas por 3 a 2 e a torcida festejou o título de campeão.


A rivalidade entre o Athletico Paranaense e Coritiba andava em alta. Por duas vezes nos anos 1940 haviam decidido o título. Uma vitória para cada lado.


Em 1945, o campeonato seria decidido no maior clássico do futebol paranaense. O Athletico Paranaense foi campeão do 1º turno de forma invicta. O Coritiba foi o campeão do 2º turno. Seria realizada uma "melhor de três" para decidir o título. Foram partidas para entrarem na história do futebol paranaense. O Coritiba venceu a primeira por 2-1, no Belfort Duarte, atual Couto Pereira. A segunda foi vencida pelo Athletico Paranaense, na Baixada, por 5 a 4. A terceira partida foi marcada para o Estádio Belfort Duarte. Foi um jogo muito disputado. Terminou empatado no tempo normal, 1-1. O jogo foi para a prorrogação. Aos sete minutos o atacante Xavier, do Athletico Paranaense, fez o gol da vitória. Coritiba 1-2 Athletico Paranaense. A torcida fez uma das maiores festas, com carreatas, fogos de artifício e cânticos até o raiar do sol.


Em 1949, o Athletico Paranaense foi um "Furacão" que passou pelos campos do Paraná. Com a manchete de primeira página no extinto jornal Desportos Ilustrados do dia 20 de maio de 1949 anunciando a goleada do Athletico em cima do Britânia (no domingo, dia 19 de maio) em letras garrafais: O “Furacão” Levou o “Tigre” de Roldão, nasceu o apelido do rubro-negro paranaense. Não só o time de "49", como os demais times formados pelo clube, receberam o carinhoso apelido de Furacão e assim sendo, o termo furacão foi inserido no hino atleticano, não só para idolatrar o esquadrão de 1949, que arrasou todos os adversários com placares acima de quatro gols, mas também para representar a força que o clube tem junto a sua torcida e o receio e o respeito que seus adversários devem ter nos confrontos dentro das quatro linhas.[13]


O Desportos Ilustrados, naquela edição de segunda-feira, 20 de maio de 1949 e sua manchete, não imaginava o momento histórico que estampava em sua primeira página. A partir daquele dia as manchetes de todos os jornais paranaenses só falavam do "Furacão" rubro-negro que liquidava as equipes adversárias sempre com goleadas. Em 1949 foram onze goleadas seguidas (recorde quebrado apenas 59 anos depois), tornando-se campeão paranaense daquele ano.[14]



Era dos jejuns (1950-1981)


Depois de conquistar facilmente o campeonato paranaense de 1949, o Athletico-PR despencou terrivelmente, no início do ano 1950, que acabou apenas em 1982, período em que o torcedor atleticano quer esquecer. No total, O Athletico só conquistou 2 títulos nesse período: Paranaense de 1958 e de 1970.


Mas o pior estava por vir, em 1967 a situação financeira do clube despencou, e com uma campanha de somente três vitórias, onze empates e quatorze derrotas, o Athletico-PR foi rebaixado para a segunda divisão do paranaense de 1967. Quando surge Jofre Cabral e Silva que conseguiu tirar o time da segunda divisão e deu ânimo para os jogadores rubro-negros, trazendo os campeões mundiais de 1962 Djalma Santos e Bellini. Desta maneira os Rubro negros voltaram com tudo no paranaense de 1968. Mas ele acabou morrendo devido a um infarto, durante uma partida do clube, declarando momentos antes "Não deixem - nunca - morrer o meu Athletico!". Com o moral baixo, o Athletico-PR não conseguiu vencer o paranaense daquele ano.




Djalma Santos atuou no Furacão junto com Bellini e Sicupira


Em 1970 o Athletico-PR conquistou o título de campeonato paranaense, goleando o Seleto por 4x1 jogando fora de casa. Depois, o Athletico-PR voltou a "pifar" novamente, sem conquistar um título até 1982, com os jogadores Washington e Assis, até hoje ídolos da torcida atleticana. Assim, o rubro-negro paranaense nunca mais passou por outro desses jejuns. [carece de fontes?]



Era da revolução (1995-2008)


Em 1995, depois de perder de 5x1 para seu rival, Coritiba, assumiu uma nova diretoria, onde lançaram o "Atlético Total" um novo projeto estratégico do clube e que começou bem, com a volta do Athletico à Série A do Brasileirão de 96, sendo campeão Brasileiro da Série B de 95 em cima do seu maior rival, o Coritiba.


Em 1997, o antigo estádio Joaquim Américo foi derrubado para a construção do novo estádio.


Em 24 de junho de 1999, o clube inaugurou o estádio mais moderno da América Latina, na época, com um jogo amistoso entre Athletico e Cerro Porteño, do Paraguai. A partida terminou 2 a 1 para a equipe rubro-negra.


Dois dias depois, ainda em virtude da inauguração do estádio, a Seleção Brasileira de Futebol disputou um amistoso contra a Seleção da Letônia, proveniente do Leste Europeu. O jogo terminou 3 a 0 para o Brasil.


Em 2004 foi firmada uma parceria com a empresa fabricante de aparelhos celulares japonesa Kyocera, renomeando o estádio para Kyocera Arena. Em 2005, após 10 anos de contenda judicial, o Athletico-PR firmou acordo assumindo definitivamente o direito de uso do terreno vizinho.


Em 2001, o Athletico Paranaense vence seu primeiro Campeonato Brasileiro (final contra o São Caetano, onde ganhou por 4x2 e 1x0) e em 2004 foi vice, com o artilheiro Washington marcando um recorde histórico de trinta e quatro gols numa única edição do Campeonato Brasileiro. Em 2001, o grande nome dos jogos foi o artilheiro Alex Mineiro.


Na final da Libertadores de 2005, o clube não pôde fazer o 1º jogo da decisão em seu estádio, que mesmo sendo considerado na época[15] como o mais moderno da América Latina, não possuía a capacidade mínima de 40 mil lugares exigida pelo regulamento. Mesmo assim, a diretoria do Club Athletico Paranaense investiu, em regime de urgência, 1 milhão de reais na construção de arquibancadas móveis para dar capacidade ao estádio para mais de 42 mil pessoas. Mesmo com a autorização oficial de uso das arquibancadas, após vistoria do Corpo de Bombeiros e o órgão oficial de engenharia responsável pela vistoria entregues à CONMEBOL, a entidade transferiu o jogo para o Estádio Beira-Rio e o resultado da partida foi o empate por 1x1. Na segunda partida, no Estádio do Morumbi, o Athletico-PR lutou mas sucumbiu no minutos finais e acabou levando quatro gols no final do jogo pelo time do São Paulo, diante de mais de 70 mil torcedores, perdendo o título da Copa Libertadores da América.


O Athletico-PR participou de cinco Libertadores da América, em 2000, 2002, 2005 (quando foi vice-campeão), 2014 e em 2017.


Na Copa Sul-Americana de 2006, o Athletico também fez uma boa campanha, passando por Paraná, River Plate e Nacional do Uruguai, chegando à semifinal do torneio, onde foi eliminado pelo Pachuca.


Em 2008, o Athletico-PR quebrou o recorde de vitórias seguidas do "Furacão de 49", ganhou 12 partidas seguidas.




Torcida atleticana na Arena da Baixada em 2009.


2009-2016



  • Em 2009, o Athletico conquistou o Campeonato Paranaense.

  • Em 2010 o Furacão, no Campeonato Brasileiro, finalizou na 5ª posição.

  • Em 2011 o Clube terminou na 17° posição no Campeonato Brasileiro e, depois de 15 anos de permanência na série A, acabou rebaixado para a Série B do Brasileirão.

  • Em 2012 o Athletico garantiu acesso de volta à Série A do Brasileirão com o 3° colocação do Campeonato Brasileiro da série B.

  • Em 2013 o clube foi vice-campeão do Campeonato Paranaense, da Copa do Brasil e 3° colocado no Campeonato Brasileiro.

  • Em 2014, o Athletico ficou na 4ª posição no Campeonato Paranaense, foi eliminado nas oitavas-de-final da Copa do Brasil e terminou o Campeonato Brasileiro na 8ª posição.

  • Em 2015, o Athletico ficou na 10° posição no Campeonato Brasileiro, após passar por momentos difíceis na Copa do Brasil e no Campeonato Paranaense. Neste último, disputou o Torneio da Morte, grupo destinado a decidir os rebaixados, após 35 anos.[16]

  • Em 2016, o Athletico conquistou o Campeonato Paranaense e terminou em 6° colocado o brasileirão. Esta posição lhe rendeu uma vaga na pré-Libertadores da América de 2017.


Futebol



  • A equipe rubro-negra, campeã de 1958 com a consagrada comissão técnica formada pelos eternos ídolos Jackson Nascimento e Caju mais Pedro Sthengel Guimarães, conquistou o direito de representar o Paraná na primeira Taça Brasil em 1959. A estreia do Paraná e, consequentemente, do furacão foi no domingo, 23 de agosto, na cidade catarinense de Tubarão aonde conseguiu uma vitória por 2 a 1 no Hercílio Luz. Nesta partida, comandada pelo capitão "Tocafundo" e com gols do ponta-esquerda Tião aos 9 minutos do primeiro tempo e do atacante Gaivota aos 30 minutos do segundo tempo, o Athletico Paranaense fez um jogo histórico para a nação rubro-negra, bem como para o estado do Paraná.

  • O Athletico também tem várias campanhas de destaque, como o terceiro lugar no Campeonato Brasileiro de futebol de 1983, onde foi registrado no estádio Couto Pereira o maior público daquele estádio cerca de quase 67.391 pessoas.[17]



Títulos



Ver artigo principal: Títulos do Club Athletico Paranaense


































































CONTINENTAIS


Competição

Títulos

Temporadas

Troféu Copa Sulamericana.png

Copa Sul-Americana
1

2018

NACIONAIS


Competição

Títulos

Temporadas

Cbf brazilian championship trophy 02.svg

Campeonato Brasileiro

1

2001

Supercopinter.png


Torneio Seletivo da Libertadores

1
1999

B Series Brazilian Championship Trophy.png

Campeonato Brasileiro - Série B

1

1995

ESTADUAIS


Competição

Títulos

Temporadas

Bandeira do Paraná.svg

Campeonato Paranaense

24

1925, 1929, 1930, 1934, 1936, 1940, 1943, 1945, 1949, 1958, 1970, 1982, 1983, 1985, 1988, 1990, 1998, 2000, 2001, 2002*, 2005, 2009, 2016 e 2018

Bandeira do Paraná.svg

Copa Paraná

2

1998Cscr-featured.png e 2003[18]

Bandeira do Paraná.svg

Torneio Início

6
1936, 1947, 1955, 1958, 1987 e 1988

Cscr-featured.png Campeão Invicto


* Supercampeonato Paranaense



Estatísticas



Ver artigo principal: Estatísticas de todas as temporadas

Participações


Ver artigo principal: Temporadas do Athletico Paranaense




Participações em 2019



















































































Competição

Temporadas

Melhor campanha

Estreia

Última

P Aumento

R Baixa
Paraná Campeonato Paranaense 95
Campeão (24 vezes)
1924 2019

Trophy (transp. Simón Bolívar Cup).png Primeira Liga 1 Vice-campeão (2016) 2016 2016
Brasil Campeonato Brasileiro 43
Campeão (2001)
1959 2019
3
Série B 6
Campeão (1995)
1980 2012 4

Copa do Brasil 23 Vice-campeão (2013) 1989 2019
Flags of the Union of South American Nations.gif Copa Libertadores da América 6 Vice-campeão (2005) 2000 2019
Copa Sul-Americana 7
Campeão (2018)
2006 2018
Recopa Sul-Americana 1
A disputar (2019)
2019 2019

Campanhas de destaque











































































Club Athletico Paranaense
Torneio
Campeão
Vice-campeão
Terceiro colocado
Quarto colocado

Flags of the Union of South American Nations.gifCopa Libertadores da América

0 (não possui)

1 (2005)

0 (não possui)

0 (não possui)

Flags of the Union of South American Nations.gifCopa Sul-Americana

1 (2018)

0 (não possui)

1 (2006) [19]

0 (não possui)

BrasilCampeonato Brasileiro – Série A

1 (2001)

1 (2004)

1 (2013)

1 (1983)

BrasilCopa do Brasil

0 (não possui)

1 (2013)

0 (não possui)

0 (não possui)

BrasilCampeonato Brasileiro – Série B

1 (1995)

1 (1990)

1 (2012)

0 (não possui)

BrasilPrimeira Liga do Brasil

0 (não possui)

1 (2016)

0 (não possui)

0 (não possui)

Mapa Regiao Sul do Brasil (somente).PNGXMinas GeraisCopa Sul-Minas

0 (não possui)

1 (2002)

0 (não possui)

1 (2000)

ParanáCampeonato Paranaense

24 vezes

19 vezes

12 vezes

11 vezes

ParanáCopa Paraná

2 (1998, 2003)

0 (não possui)

0 (não possui)

1 (2008)

Jogadores destacados


Farm-Fresh award star gold 2.pngJogadores que, no mundo, só jogaram pelo Club Athletico Paranaense


Farm-Fresh award star silver 2.pngJogadores que, no Brasil, só jogaram pelo Club Athletico Paranaense


Farm-Fresh award star bronze 2.pngJogadores que, no Paraná, só jogaram pelo Club Athletico Paranaense


Esta é uma lista de jogadores de destaque que já passaram pelo Athletico Paranaense:










Seleção dos 80 anos


No ano de 2004 o Club Athletico Paranaense comemorou os 80 anos de existência e para celebrar a história do Furacão, a equipe do site "Furacao.com" reuniu 15 profissionais, entre eles jornalistas, escritores, colunistas, historiadores e ex-jogadores para eleger a Seleção dos 80 anos.[20] Nela estão jogadores que atuaram nos primeiros anos do Clube e outros que atuaram já no século XXI. Também foi eleito o técnico e o dirigente que marcaram época no Furacão.









Goleiro
1
BrasilCaju












Laterais
2
BrasilDjalma Santos
6
BrasilPepicelli












Zagueiros
3
BrasilGottardi Jr.
4
BrasilZanetti
























Meias/Atacantes
8
BrasilBarcímio Sicupira
10
BrasilJackson Nascimento
5
BrasilJosé Kléberson
7
BrasilBenedito Assis
11
BrasilCireno Brandalise








Atacantes
9
BrasilAlex Mineiro





Técnico

BrasilEugênio Geninho





Dirigente

BrasilMário Petraglia


Treinadores



Ver artigo principal: Lista de treinadores do Club Athletico Paranaense




Vadão foi um dos principais técnicos da história do Athletico Paranaense.


Esses são os principais treinadores:




  • BrasilAbel Braga


  • BrasilAntônio Lopes


  • BrasilCabralzinho


  • BrasilEvaristo de Macedo


  • BrasilFrancisco Sarno


  • BrasilGeninho


  • BrasilGeraldino


  • BrasilJackson Nascimento


  • BrasilJosé Duarte


  • BrasilLevir Culpi


  • BrasilMário Sérgio


  • BrasilMotorzinho


  • BrasilPaulo Autuori


  • BrasilPepe


  • BrasilVadão


Elenco




Ver artigos principais: Temporada do Clube Atlético Paranaense de 2018 e Futebolistas do Club Athletico Paranaense

Soccerball current event.svgÚltima atualização: 18 de dezembro de 2018.





















































































































































Elenco atual do Club Athletico Paranaense[21]

N.º

Pos.

Nome

N.º

Pos.

Nome

N.º

Pos.

Nome
1

G

Brasil Santos
15

V

Brasil Camacho
97

LE

Brasil Nicolas
2

LD

Brasil Jonathan
16

A

Colômbia Anderson Plata
99

G

Brasil Léo
3

M

Argentina Lucho González
20

V

Brasil Matheus Rossetto
47

M

Brasil Marquinho
5

V

Brasil Wellington
27

Z

Brasil José Ivaldo
4

Z

Brasil Robson Bambu
6

LE

Brasil Márcio Azevedo
30

A

Brasil Bérgson
18

V

Brasil Léo Cittadini
7

A

Brasil Rony
39

V

Brasil Bruno Guimarães
30

M

Brasil Felipe Gedoz
9

A

Argentina Marco Ruben
44

Z

Brasil Thiago Heleno
52

V

Brasil Eduardo
10

A

Brasil Marcelo Cirino
47

LD

Brasil Cascardo
8

M

Argentina Tomás Andrade
11

M

Brasil Nikão
77

M

Brasil Bruno Nazário






12

LE

Brasil Renan Lodi
93

LD

Brasil Reginaldo






13

Z

Brasil Paulo André
94

G

Brasil Lucas Macanhan






14

M

Brasil Gabriel Baralhas
96

Z

Brasil Léo Pereira







Técnico: Brasil Tiago Nunes




Uniformes


Uniformes de jogo


2019


  • 1º - Camisa vermelha com listras diagonais pretas, calção e meias pretas;

  • 2º - Camisa branca com listras diagonais pretas, calção e meias brancas;

















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme


Uniformes dos goleiros


















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

'













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

'













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

'


Uniformes de treino



















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


Goleiro













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


C. Técnica


Outros uniformes


  • 2018


















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


3º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


Alternativo




  • 2017

















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


3º Uniforme




  • 2016
















Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


1º Uniforme













Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time

Cores do Time


2º Uniforme


  • 2015
















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  • 2014

















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3º Uniforme


  • 2013
















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2º Uniforme


  • 2012


















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1º Uniforme













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3º Uniforme



  • 2011


















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  • 2010


















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3º Uniforme



  • 2009


















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3º Uniforme



  • 2008

















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3º Uniforme



Símbolo


Na década de 1940, o jogador Ayrton Lolô Cornelsen, à época também estudante de engenharia e arquitetura, decidiu redesenhar o escudo do rubro negro porque o achava muito conservador e parecido com o do Flamengo carioca. O antigo símbolo era triangular, com listras horizontais em vermelho e preto e o acrônimo CAP (de Club Athletico Paranaense) em estilo gótico no lado superior, enquanto o novo era o CAP com letras mais estilizadas e grossas, mantendo o entrelaçar delas, em um estilo barroco, sem nenhum contorno. Por ser simpático pelo Flamengo, deixou uma pequena homenagem ao clube carioca na forma como as letras se entrelaçam, remetendo justamente ao seu escudo.[22] Em algumas publicações mais antigas, o CAP do escudo possuía fontes geométricas devido a dificuldade de reproduzir a fonte original.


Posteriormente, voltou-se a utilizar um contorno quase triangular com listras vermelhas e pretas na horizontal e a letras estilizadas por Lolô. Este escudo foi utilizado até setembro de 1988, quando houve uma pequena alteração, pois as listras passaram para a vertical.


Em 1997, já na era Petraglia, o escudo foi modificado radicalmente, mantendo as linhas verticais e as letras concebidas por Lolô, porém, dentro de um escudo redondo, modernizando um dos principais símbolos do clube.[23]


21 anos depois, Petraglia fez novamente uma revolução estilística no clube, alterando radicalmente o formato do escudo, o estilo das camisas principal e secundária e o seu nome, que recebeu o acréscimo de um 'h' após o 't', voltando a grafia de sua fundação. No novo escudo a sigla CAP, redesenhada, está acima de quatro listras ascendentes rubro-negras, em tons menos fortes que nas listras do antecessor, que buscam trazer a ideia de um furacão. A camisa principal perdeu suas listras, sendo agora monocromática em tom vermelho pouco vibrante e com o novo símbolo em preto, que na segunda camisa, branca, está em rubro-negro. A instituição também ganhou novos mascotes, os membros da "Família Furacão".[24]









































Evolução do Escudo do Club Athletico Paranaense

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1924 - 1935

1936

1937

1938

1939

1940 - 1945

1946 - 1948

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Club Athletico Paranaense 2019.png

1949

1950 - 1969

1970 - 1989

1990 - 1996

1997 - 2001

2002 - 2018

2019 - Atual

Valor de mercado


De acordo com um ranking de 2015 da consultoria BDO RCS Auditores Independentes, o Athletico Paranaense detinha o décimo terceiro maior valor de mercado do futebol do Brasil, com 146,8 milhões de reais.[25]



Sedes e estádios


Arena da Baixada



Ver artigo principal: Estádio Joaquim Américo Guimarães

Seu estádio é o Joaquim Américo Guimarães, ou Arena da Baixada, popularmente conhecida pelos torcedores apenas como "Caldeirão". O campo da baixada, como era conhecido desde a sua inauguração em 1914, levantado em madeira pelo Internacional (um dos times fundadores do Athletico), teve como jogo inaugural, no dia 6 de setembro de 1914, a partida entre o Internacional e o Flamengo carioca, quando o clube do Rio de Janeiro venceu a partida por 7x1.




Foto panorâmica de jogo disputado na Arena da Baixada em 2014


A primeira grande reforma da Baixada ocorreu em 1967, com ampliação das arquibancadas. Essa reforma ocorreu com a ajuda dos irmãos Alberto e Alfredo (Caju) Gottardi, ex-jogadores do Clube. A segunda reforma aconteceu entre 1992 e 1994, com a construção de um tobogã no gol de fundos. Em 1997 o estádio foi demolido para a construção de uma arena e entre 2012 e 2014, ocorreu a reforma completa para o complemento das arquibancadas e a adaptação aos padrões da FIFA e assim, receber quatro partidas da Copa do Mundo FIFA de 2014.


CT do Caju


O Centro de Treinamentos Alfredo Gottardi ou CT do Caju, é o centro de treinamento do clube. Em 1995, a diretoria recém empossada, desfez-se do antigo Parque Aquático, localizado no bairro do Boqueirão, para viabilizar a construção de um CT. O local foi inaugurado em 26 de junho de 1999 e sua denominação é uma homenagem ao ídolo Alfredo Gottardi.[26]



CAP S/A


Em novembro de 2011 o Athletico Paranaense constituiu uma Sociedade de propósito específico (SPE) com a finalidade de administrar as reformas da Arena da Baixada, obras necessárias para a adaptação ao livro de encargos da FIFA e aos jogos que ocorreram nesta praça esportiva na Copa do Mundo de 2014.[27]


Com a denominação de CAP S/A - Arena dos Paranaenses, a empresa pode contrair empréstimos, ficando assim, estes recursos disponíveis exclusivamente para as obras e não fazendo parte da contabilidade do Clube Athletico Paranaense. Após a conclusão das obras e finalização das dívidas efetuadas pelo CAP S/A, esta empresa será extinta.


Rivalidades


Atletiba



Ver artigo principal: Atletiba

O Atletiba é o nome do clássico disputado entre Athletico Paranaense e Coritiba, considerado o mais tradicional da capital paranaense e uma das maiores rivalidades brasileiras.


O primeiro confronto oficial considerado válido para as estatísticas se deu em 8 de junho de 1924,[28] no Parque Graciosa, pelo Campeonato Paranaense, em que o Coritiba goleou o Athletico pelo placar de 6 a 3.[29] De acordo com atleticanos, o primeiro confronto teria ocorrido anteriormente, em 20 de abril de 1924, logo após a fundação do Athletico, numa disputa de trinta minutos em que venceu o estreante por 2 a 0.[30] A validade de tal exibição é contestada pois não se tratava de uma partida oficial com noventa minutos de duração.[31]





Última atualização: Athletico 2-0 Coritiba, 8 de maio de 2018.





















Rival
J
V
E
D
GP
GC

Coritiba
377
119
113
145
511
562


Paratico



Ver artigo principal: Paratico (clássico)

O clássico Paratico é a rivalidade entre Athletico Paranaense e Paraná.


Ambos confrontaram-se no primeiro (e até então único) clássico paranaense realizado por uma competição internacional, pela Copa Sul-Americana de 2006. Os resultados foram de vitória atleticana, por 1 a 0 na Arena da Baixada e outra por 3 a 1 no Pinheirão. O time tricolor acabou eliminado pelo rubro-negro.[32]



Última atualização: Paraná 0-3 Athletico, 24 de janeiro de 2018.





















Rival
J
V
E
D
GP
GC

Paraná
99
40
30
29
131
103


Presidentes



Ver artigo principal: Lista de presidentes do Club Athletico Paranaense

Outros esportes


O Rubro-Negro também é um dos fundadores da Federação Paranaense de Futsal, também já teve outras modalidades esportivas, já teve time de Basketball, e Futsal, onde foi revelado o jogador Paulo Rink.


Guias de jogos


Preliminar


Preliminar foi uma revista tipo match guides (em português: guias de jogos) do Club Athletico Paranaense. A revista era editada e entregue no estádio Kyocera Arena nos dias de jogos do clube. O conteúdo deste periódico fazia referente aos detalhes do confronto, do adversário, do campeonato em questão, estatísticas e reportagens especiais e curiosidades.[33][34][35]


Seu lançamento ocorreu em abril de 2006[33] no jogo contra o Fluminense.[33] O periódico foi editado entre 2006 e 2008 e foi substituída pelo revista Uh! Caldeirão.[36]



Uh! Caldeirão


A Uh! Caldeirão foi uma revista brasileira de conteúdo futebolístico do Club Athletico Paranaense.[37][38] O periódico foi o guia oficial do C.A.P. para os jogos do clube dentro da Arena da Baixada.[36][37]


Em um formato de 14,8 cm x 21 cm,[39] a revista era distribuída gratuitamente em cada partida dentro do estádio atleticano e sua tiragem era de aproximadamente 10 mil exemplares para os jogos do Campeonato Paranaense, 15 mil exemplares nos confrontos da Copa do Brasil e de 15 a 20 mil nas disputas do Campeonato Brasileiro.[39] Com informações sobre o jogo que iria acontecer (na ocasião da sua distribuição), tanto do Athletico como do time adversário e sobre a competição da disputa. A revista não possuía periodicidade definida, pois suas edições ocorriam conforme a sucessão de jogos realizados dentro do Estádio Joaquim Américo Guimarães.


A primeira edição da revista circulou no confronto entre o C.A.P. e o Corinthians Paulista no sábado, dia 27 de junho de 2009, pela 8° rodada do Campeonato Brasileiro.[38][40] O destaque desta edição foi a estreia, no time paranaense, do técnico Waldemar Lemos.[40]


A revista foi a substituta do periódico Preliminar,[35] lançada em maio de 2006 como o Guia de Jogo Oficial[34] do clube e também distribuído gratuituamente nos dias de jogos na então Kyocera Arena. Este conceito (guia oficial de jogo), o C.A.P. copiou nos moldes dos clubes ingleses que editam os chamados match guides.[41]


A Uh! Caldeirão teve sua última edição no dia 5 de dezembro de 2010 (última rodada do Brasileirão 2010) quando o rubro negro paranaense ganhou de 1 a 0 do Avaí. A revista foi substituída pelo “Guia de Jogo Oficial do CAP”, num conceito mais simples, compacto e adaptado aos “match guides” esportivos norte-americano e do futebol europeu, sendo diferente do formato "revista" que possuía a Uh! Caldeirão.[42] O novo guia (Guia de Jogo Oficial do CAP) estreou no jogo contra o Corinthinas Paranaense, na noite de 10 de março de 2011, pelo Campeonato Paranaense de 2011.



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Categoria

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Referências




  1. CNEF - Cadastro Nacional de Estádios de Futebol - Elaboração: Diretoria de Competições / CBF - Revisão 5 (24/10/14) (PDF). [S.l.]: Site da Confederação Brasileiro de Futebol - CBF. Consultado em 10 de fevereiro de 2015 


  2. «Conselho Administrativo tomou posse». Clube Atlético Paranaense. Consultado em 14 de dezembro de 2008 


  3. «Novo patrocinador»  G1 - Globo Esporte


  4. CBF (4 de dezembro de 2017). «RNC - Ranking Nacional dos Clubes 2018» (PDF). Cópia arquivada (PDF) em 4 de dezembro de 2017 


  5. «Atlético-PR inclui "H" no nome, muda escudo e camisa como nova identidade». Globoesporte.com. Consultado em 11 de dezembro de 2018 


  6. «Finados timaços». Gazeta do Povo. Consultado em 27 de novembro de 2013 


  7. «Atlético-PR». Site Futebol80. Consultado em 22 de junho de 2017 


  8. «Atletiba, voos cada vez mais altos». FIFA.com. Consultado em 27 de novembro de 2013 


  9. «Petraglia quer mudar o nome do Atlético para ser diferente dos outros do Brasil - para Club Athletico Paranaense»  Portal Paraná-Online - acesso de jan/2016


  10. «Atlético-PR: História». Gazeta Esportiva Net. Consultado em 27 de novembro de 2013 


  11. http://www.furacao.com/80anos/baixada/primeirosjogos.php


  12. «Atlético celebra 81 anos da conquista do bicampeonato de 1930»  Site do Clube Atlético Paranaense - acessado em 28 de dezembro de 2011


  13. «Surgiu um Furacão em 1949 - texto Professor Heriberto - 2 de fevereiro de 2008»  site oficial do Clube Atlético Paranaense – acessado em 7 de junho de 2010


  14. CARDOSO, Francisco Genaro. História do Futebol Paranaense. 1ª ed. Curitiba: Ed. Grafipar. 1978. 450p (págs.: 139 e 428)


  15. «Argentina reinaugura estádio mais moderno da América do Sul»  Folha


  16. Moreira, Guilherme (29 de março de 2015). «Atlético-PR volta a jogar o Torneio da Morte após 35 anos». Terra. Consultado em 20 de março de 2018 


  17. «Recorde de Público de cada estádio - Couto Pereira»  UOL Esporte


  18. Na edição de 2003, a Copa Paraná foi chamada de Copa Sesquicentenário


  19. «Copa Sulamericana 2006»  Site Bola na Rede - acessado em 19 de março de 2017


  20. «Seleção dos 80 anos Furacão». Furacao.com. Consultado em 13 de dezembro de 2008 


  21. «Equipe». Site oficial do Club Athletico Paranaense. Consultado em 7 de setembro de 2017 


  22. Alliatti, Alexandre (25 de novembro de 2013). «Os causos de Lolô: jogador mudou escudo do Atlético por causa do Fla». GloboEsporte.com. Consultado em 13 de maio de 2017 


  23. Lorenz, Juliano (19 de dezembro de 2012). «A história dos símbolos do Clube Atlético Paranaense». Globo Esporte.com. Consultado em 16 de maio de 2017 


  24. Fagundes, Luiz Felipe (11 de dezembro de 2018). «Furacão vira Athletico e muda escudo às vésperas de decisão histórica». Gazeta Esportiva. Consultado em 11 de dezembro de 2018 


  25. BDO (2015). «Estudo da BDO Brasil». BDO. Consultado em 19 março de 2015 


  26. «CT do Caju»  Site do Clube Atlético Paranaense - acessado em 30 de março de 2017


  27. «Atlético registra o CAP S/A-Arena dos Paranaenses e pode dar continuidade às obras da Arena»  Portal Redação em Campo - acessado em 26 de janeiro de 2012


  28. Atletiba britânico Jornal Gazeta do Povo - edição comemorativa de n° 30.000 - acessado em 8 de dezembro de 2012


  29. Atletiba 1 Site do Coritiba


  30. História dos Atletibas Site Scribd - acessado em 26 de janeiro de 2012


  31. Atletiba 1 Site do Coritiba


  32. Pela quinta vez, Atlético Paranaense disputa a Copa Sul-Americana Site Clube Atlético Paranaense - acessado em 6 de outubro de 2015


  33. abc «Atlético lança a revista Preliminar»  Site Oficial do CAP - acessado em 11 de março de 2011


  34. ab «Revista Preliminar comemora 300 mil exemplares»  Site M&M Online


  35. ab «Revista Preliminar lança cotas para Brasileirão 2008»  ClickMarket


  36. ab «Atlético lança novo guia de jogos»  Furacão.com


  37. ab «UH! CALDEIRÃO»  Site oficial da revista — acessado em 25 de julho de 2010


  38. ab «CAP lança nova revista de jogo UH!Caldeirão»  Site oficial do Clube Atlético Paranaense — acessado em 25 de julho de 2010


  39. ab «Mídia»  Site oficial da revista — acessado em 25 de julho de 2010


  40. ab «Edição N°1»  Site oficial da revista — acessado em 25 de julho de 2010


  41. «Atlético lança a revista Preliminar»  Site Oficial do CAP


  42. «Atlético Paranaense lança novo Guia de Jogo oficial»  Site Oficial do Clube Atlético Paranaense em 11 de março de 2011



Ligações externas




  • Página oficial (em português)


  • Furacao.com (não oficial) (em português)













Precedido por
Rio Grande do Sul Juventude

Brasil
Campeão da Série B

1995
Sucedido por
São Paulo União São João
Precedido por
Rio de Janeiro Vasco da Gama

Brasil
Campeão Brasileiro

2001
Sucedido por
São Paulo Santos









































































































































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