Nascente (hidrografia)









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Nascente do rio Tietê, em Salesópolis. A água brota sob as pedras.


Uma nascente, cabeceira, olho-d'água, exsurgência, mina de água ou fonte é o local onde se inicia um curso de água (rio, ribeira, ribeiro, ribeirão, córrego), seja grande ou pequeno.[1]


À água nativa ou de nascente também se dá o nome de água de pé.[2]



Descrição |


Se forma em pontos de descarga dos aquíferos, geralmente localizados junto do nível de base geral, de aquíferos suspensos ou locais hidrogeologicamente controlados. Sob o aspecto ambiental, nascente é uma área onde há a exsudação natural de água subterrânea de forma a possibilitar a formação e a sustentabilidade de uma biocenose associada à água que disponibiliza. É comum se caracterizar o acúmulo de água em determinadas áreas como nascente ou olho d'água: no entanto, se a água disponível procedente do subsolo não for suficiente para a manutenção do ecossistema ao qual se associa, esta área não caracteriza-se como nascente.


A proveniência desta água pode ser autóctone, proveniente da precipitação que ocorre na área de recarga e se infiltra in situ ou de forma concentrada através de sumidouro ou ponor. Por outro lado, pode ter origem em áreas exteriores ao aquífero, tendo, nesta situação, a designação de alógena. Geralmente, os aquíferos são compostos por sistemas mistos. Nascente é o começo do curso de água e o fim do curso é chamado de foz, sendo que um curso de água corre de montante para jusante. As fontes são resultantes da água da chuva que infiltrou no solo e se acumulou no lençol freático (bacias de água embaixo do solo).[3]



Referências




  1. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 797.


  2. Antonio Maria do Couto (1842). Diccionário da maior parte dos termos homónymos, e equívocos da língua portuguesa augmentado com huma grande cópia de vocábulos téchnicos, e sua etymología, e enriqueçido com muitos adágios da lingua, e trechos de história, critica e antiguidades. [S.l.]: A.J. da Rocha. 294 páginas 


  3. ECOVIDA. Proteção de fontes. Rede de Agroecologia Ecovida. www.ecovida.org.br




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