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Marco van Basten

Atuando pelo Milan em 1989.
Informações pessoais
Nome completo	Marco van Basten
Data de nasc.	31 de outubro de 1964 (54 anos)
Local de nasc.	Utrecht, Holanda
Nacionalidade	neerlandês
Altura	1,88 m
Pé	Destro
Informações profissionais
Equipa atual	AZ Alkmaar
Posição	Auxiliar
Clubes de juventude
1981–1982	Ajax
Clubes profissionais
Anos	Clubes	Jogos (golos)
1982–1987 1987–1993	Ajax  Milan	0172 0(152)[1] 0201 0(124)[2]
Seleção nacional
1981 1983–1992	Holanda Sub-21  Holanda	0015 00(13) 0058 00(24)
Times/Equipas que treinou
2003–2004 2004–2008 2008–2009 2012–2014 2014 2014–	Ajax B  Holanda  Ajax Heerenveen  AZ Alkmaar  AZ Alkmaar (Auxiliar)	0052 0045 0072 0005

Marcel "Marco" van Basten (Utrecht, 31 de Outubro de 1964) é um ex-futebolista e atualmente treinador neerlandês. Atualmente é auxiliar no AZ Alkmaar.

Carreira |

Ajax |

Seu pai havia sido jogador e estimulava os filhos a seguirem a mesma carreira. Apegado ao esporte, o jovem Van Basten, para se aperfeiçoar, costumava descrever em desenhos as jogadas de seus principais ídolos, de Johan Cruijff a Didier Six.^[3] Foi no clube de Cruijff, o Ajax, que ele debutou, em 1982.

Sua estreia não poderia ser mais simbólica: entrou em campo substituindo o próprio Cruijff e marcando gol.^[3] Não seria apenas naquela partida que o garoto iria substituir o maior craque do país, mas também no coração dos torcedores do Ajax e da Seleção Neerlandesa, pela qual estrearia já no ano seguinte.

Dono de uma grande noção de posicionamento, postura imponente e elegante, velocidade e espírito coletivo, além de um enorme faro de gol,^[3] Van Basten conquistou logo em sua primeira temporada profissional o campeonato neerlandês. Desde aquele tempo outros dois fatos já apareciam: sua amizade com o colega Frank Rijkaard e sua fragilidade, exposta em suas pernas longas e de poucos músculos, o que foi logo notado pelos zagueiros adversários.^[3] Com eles irritava-se com facilidade, começando a "retribuir" as pancadas que sofria. Acabou se dando mal: sua primeira lesão séria no tornozelo ocorreu quando tentou fazer uma falta em jogo da Eredivisie. Não conseguindo se dar bem ao tentar utilizar contra os outros a mesma violência que sofreu, resolveu responder os adversários com humilhações em campo.^[3]

Com o Ajax, foi novamente campeão nacional, e também da Copa dos Países Baixos, em sua segunda temporada, a última de Cruijff como jogador do clube. Um terceiro título na Eredivisie viria em 1985, e o ano seguinte seria marcado por dois triunfos: nova conquista na Copa dos Países Baixos e o retorno de Cruijff, como técnico. Na temporada 1986/87, quatorze anos após seu último título na Copa dos Campeões da UEFA, o Ajax aproximou-se novamente de um título continental, ao chegar à final da Recopa Europeia, então o segundo torneio interclubes de maior prestígio no continente. Antes da partida, contra os alemães-orientais do Lokomotive Leipzig, ouviu dizeres nada sutis do treinador Cruijff: "se você não vencer, eu destruo você".^[4] Levando ou não a sério as palavras do técnico, Van Basten marcou cedo, aos 21 minutos do primeiro tempo, o único gol da partida, garantindo o título.

A conquista foi seu ápice no Ajax, pelo qual vinha sendo artilheiro do campeonato neerlandês desde 1984. Com isso, chamou a atenção do Milan, tradicional equipe italiana que vinha se reerguendo após momentos ruins no início da década, o que incluíra duas passagens na segunda divisão.

Milan |

O clube também contrataria um compatriota, Ruud Gullit. Os dois não demorariam a se consagrar nos rossoneri: na primeira temporada de ambos, trariam o scudetto de volta ao time, encerrando um jejum de nove anos, com ele marcando no jogo que praticamente definiu o campeonato: uma vitória fora de casa contra o concorrente direto, o Napoli de Maradona.^[5] A dupla viraria um trio com a chegada de novo reforço vindo dos Países Baixos, seu ex-colega de Ajax Frank Rijkaard. O final da temporada seria coroado com inédito título dos Países Baixos na Eurocopa e com o craque recebendo sua primeira Bola de Ouro como melhor jogador do continente.

Embora já sofresse com seus tornozelos no Milan, foi no clube italiano que se consagraria mundialmente. Em sua segunda temporada, ajudaria a equipe a quebrar outro jejum, que completava vinte anos: o de título na Copa dos Campeões da UEFA. Até então, o Milan dividia com a rival Internazionale o posto de time italiano que mais venceu a competição (duas vezes). Pois Van Basten e Gullit deixariam o Milan como líder isolado nessa escala: ambos marcariam cada um duas vezes na final, em goleada de 4 x 0 sobre o Steaua Bucareste, base dos bons elencos que a Seleção Romena teria nos anos 90. O feito lhe rendeu sua segunda Bola de Ouro seguida.

Na temporada seguinte, a de 1989/90, o trio neerlandês se consagraria ainda mais com o bicampeonato na Copa dos campeões europeu conseguiu ser duas vezes seguidas campeão do mais importante torneio interclubes da Europa. Para completar, Van Basten finalmente conseguia a artilharia na Serie A, embora o título tenha ficado com o Napoli de Maradona.

O pequeno jejum no campeonato italiano terminaria em 1992, com ele novamente sendo o artilheiro da liga. Com isso, recebeu sua terceira Bola de Ouro, igualando Johan Cruijff e Michel Platini. Apesar disso, o fim de sua carreira estava próximo. Sua última temporada foi a posterior, a de 1992/93. O Milan foi novamente campeão italiano e tinha a chance de conquistar novamente a Copa dos Campeões, mas o título foi perdido para o Olympique Marselha. Seria seu último jogo: seus tornozelos estavam acabados, vítimas de tantos anos de pancadas e de cirurgias infelizes.^[5] A despeito de um torcedor ter lhe oferecido a própria cartilagem do tornozelo, isso não seria suficiente para retomar a carreira. A melhor solução, o implante de uma prótese, já o impediria de caminhar normalmente. No desespero, Van Basten tentou, sem solução, até utilizar curandeiros.^[5]

A gravidade de suas lesões eram tamanhas que nem mesmo um jogo comemorativo pôde ser feito, uma vez que mal podia correr.^[5] Em 1995, sem jogar havia dois anos, desistiu da luta e resolveu se assumir como um ex-jogador. Com apenas 30 anos, esforçando-se para não chorar, deu, vestido à paisana, uma volta olímpica no estádio San Siro, para se despedir dos torcedores do Milan. Comoveu até o durão então técnico do clube, Fabio Capello, que não conseguiu segurar as lágrimas.^[3] Mesma comoção teve o presidente Adriano Galliani, que declararia ter perdido o seu Leonardo da Vinci. Seu sucessor como artilheiro ali, o liberiano George Weah, faria questão de dizer que "Todo mundo, inclusive eu, quer ser como Van Basten".^[6]

Seleção Holandesa |

Debutou pelos Países Baixos credenciado pelo título neerlandês em sua primeira temporada no Ajax. A Oranje, órfã da brilhante geração bivice-campeã mundial na década anterior, ainda demoraria a recuperar-se, não se classificando para as Copas do Mundo de 1982 e 1986 e para a Eurocopa 1984. A virada ocorreria na Eurocopa 1988.

Apesar do título italiano logo em sua primeira temporada no Milan, Van Basten ainda não havia consagrado-se totalmente, uma vez que esteve lesionado a maior parte da temporada, o que quase lhe custou sua presença na Euro.^[3] Entrou na segunda partida, contra a Inglaterra, e marcou três gols, humilhando o defensor adversário Tony Adams, ícone do Arsenal. O zagueiro posteriormente agradeceria Van Basten, dizendo que as pesadas críticas que sofreu após a partida o estimulou a se aperfeiçoar. Declaração semelhante viria do alemão Jürgen Kohler após a semifinal,^[3] em que os Países Baixos conseguiram vingar-se da mesma Alemanha Ocidental que lhe tirara o título na Copa do Mundo de 1974. Novamente anfitriã do torneio, foi a vez dos germânicos perderem de virada por 1 x 2; Van Basten marcou o gol da vitória a dois minutos do fim da partida.

A final seria decidida contra a forte União Soviética, adversário que vencera os neerlandeses no jogo inaugural, do qual ele não participara. Dessa vez, também seria diferente. A partida já estava sendo vencida por 1 x 0 quando Van Basten destroçou os soviéticos no início do segundo tempo com um dos gols mais bonitos do torneio: ao receber lançamento de Arnold Mühren, emendou de primeira em um voleio que encobriu o lendário goleiro adversário Rinat Dasayev. Sobre seu gol mais famoso, declararia: "Se tentar outras dez vezes, nunca vou conseguir de novo. Esse é um momento que é dado a você".^[3] A vitória de 2 x 0 finalmente levou os Países Baixos ao seu primeiro (e, até hoje, único) título no futebol, quebrando uma sina que o selecionado tinha de montar boas equipes e não conseguir títulos.^[5]

O título continental, as duas Bolas de Ouro e o bicampeonato na Copa dos Campeões colocaram Van Basten e os Países Baixos como um dos favoritos para a Copa do Mundo de 1990, primeiro mundial em doze anos disputado pela Laranja. O craque e seus colegas, entretanto, decepcionaram. Ele, que vinha à competição também como artilheiro do campeonato italiano, não marcou. A Seleção Neerlandesa terminou a Copa sem vencer, eliminada nas oitavas-de-final pela Alemanha Ocidental, para a qual voltava a cair em Copas.

Teve a chance de recuperar-se com a Seleção na Eurocopa 1992. Apesar de chegar ao torneio novamente artilheiro (e campeão) italiano, Van Basten não desencantou. O posto de novo artilheiro da seleção agora mostrava-se ocupado por um jovem Dennis Bergkamp, a quem aconselhava no Ajax.^[3] Desperdiçou sua melhor chance de estufar as redes da pior forma: foi nas semifinais, contra a zebra Dinamarca, na disputa por pênaltis. Van Basten acabou sendo o único a errar e os nórdicos conseguiriam a vaga na final, que seria vencida por eles. Ainda assim, Marco terminaria o ano com sua terceira Bola de Ouro e recebendo também o prêmio de melhor jogador do mundo pela FIFA.

Como Treinador |

Na partida contra a França na Eurocopa 2008.

Quando aposentou-se oficialmente, em 1995, rejeitava a ideia de treinar equipes, posição alterada com o tempo, quando começou a treinar os juvenis do Ajax. Teria sua primeira experiência real justamente na Seleção Neerlandesa, após a demissão de Dick Advocaat em virtude do fracasso na Eurocopa 2004. Van Basten foi aprovado para o cargo devido à influência de Johan Cruijff, que se considerava seu mentor.^[3] Marco chegou à Seleção como salvador, aquele que seria responsável por devolvê-la o futebol bonito.^[3]

Entretanto, mostrou-se firme demais em suas posições, desentendendo-se com Mark van Bommel, Clarence Seedorf e até com quem o tinha como o maior ídolo, casos de Ruud van Nistelrooij^[3] e Patrick Kluivert, este não chamado pelo treinador.^[7] Após sobreviver ao "grupo da morte" na Copa do Mundo de 2006, a equipe foi eliminada nas oitavas-de-final por Portugal com ele mostrando-se apático em relação à partida. O contraste da postura vibrante do técnico adversário, Luiz Felipe Scolari, com o desdém de Van Basten pelo jogo,^[8] somado à teimosia do treinador em manter Van Nistelrooij no banco acabaria lhe trazendo várias críticas.^[8]

Um sopro de esperança veio com a Eurocopa 2008. Van Basten acumulava ainda a função de técnico da equipe principal do Ajax, para onde fora também com a bênção de Cruijff: "Marco é como eu. A vitória não basta para nós, precisa haver um futebol bonito. Eu acho isso maravilhoso". Entretanto, a boa relação de ambos terminou quando Van Basten não concordou com as drásticas medidas que Cruijff tinha em mente para reestruturar as bases do clube; este queria a demissão imediata de todos aqueles que julgava responsáveis pela perda de prestígio das categorias inferiores do clube. Após o desentendimento entre ambos, Cruijff deixaria a direção do clube, que assumira havia apenas 17 dias.^[9][10]

Na Euro, a Laranja jogou um futebol envolvente na primeira fase, terminada com 100% de aproveitamento sobre as finalistas da Copa do Mundo anterior, Itália e França, além da tradicional Romênia. O encanto acabou logo na partida seguinte, com o país sendo envolvido pela Rússia e eliminado após perder de 1 x 3. A queda surpreendente custaria-lhe o cargo na Seleção.

Em maio do ano seguinte, deixaria também o Ajax, após não conseguir a classificação para a Liga dos Campeões da UEFA.

[11]"

No mês de Fevereiro de 2012, Marco Van Basten assina por duas temporadas com SC Heerenveen mas só assumiu o comando técnico na próxima época. em 2014, assimou com o Az Alkmaar, aonde comandará na próxima temporada^[12].

Estatísticas |

• a. ^{^} Jogos da Liga dos Campeões da UEFA, Copa da UEFA, Taça dos Clubes Vencedores de Taças e Supercopa da UEFA


• b. ^{^} Jogos da Supercopa da Itália e Copa Intercontinental

Títulos |

Ajax

• 
  Eredivisie: 1981–82, 1982–83, 1984–85


• 
  Copa dos Países Baixos: 1982–83, 1985–86, 1986–87


• 
  Taça dos Clubes Vencedores de Taças: 1986–87

Milan

• 
  Campeonato Italiano: 1987–88, 1991–92, 1992–93
  


• 
  Supercopa da Itália: 1988, 1992, 993


• 
  Liga dos Campeões da UEFA: 1988–89, 1989–90
  


• 
  Copa Intercontinental: 1989, 1990
  


• 
  Supercopa da UEFA: 1989, 1990
  


• 
  Trofeo Luigi Berlusconi: 1992, 1993, 1994

Países Baixos

• 
  Eurocopa: 1988
  

Prêmios individuais |

• 
  Chuteira de Prata da UEFA de 1983–84 (28 gols)


• 
  Chuteira de Ouro da UEFA de 1985–86 (37 gols)


• 
  Jogador Neerlandês do Ano: 1985


• 
  Ballon d'Or: 1988, 1989, 1992


• 
  Melhor jogador do mundo pela World Soccer: 1988, 1992


• Equipe do torneio da Eurocopa: 1988,^[13]1992^[14]
  


• 
  Melhor jogador do mundo pela FIFA: 1992
  


• 
  Jogador do ano pela UEFA: 1989, 1990, 1992
  


• 
  Jogador do ano pela IFFHS: 1988, 1989, 1990
  


• Onze d'Or: 1988, 1989
  


• Troféu Bravo: 1987
  


• 
  FIFA 100: 2004
  


• 
  Equipe de todos os tempos da Euro^[15]
  

Artilharias |

• 
  Eredivisie de 1983–84 (28 gols)


• 
  Eredivisie de 1984–85 (22 gols)


• 
  Eredivisie de 1985–86 (37 gols)


• 
  Eredivisie de 1986–87 (31 gols)


• 
  Eurocopa de 1988 (5 gols)


• 
  Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1988–89 (10 gols)


• 
  Serie A de 1989–90 (19 gols)


• 
  Serie A de 1991–92 (25 gols)

Referências

Ligações externas |

O Commons possui imagens e outras mídias sobre Marco van Basten

• 
  Site de fãs (em inglês)


• 
  Wereldvanoranje.nl (em neerlandês)


• 
  Marco van Basten (em português) em Transfermarkt

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Prêmios

v • e FIFA 100 África Milla • Abedi Pelé • Weah • Okocha • Diouf América Batistuta; Crespo; Di Stéfano; Kempes; Maradona; Passarella; Saviola; Sívori; Verón; Zanetti Carlos Alberto; Cafu; Djalma Santos; Falcão; Júnior; Nílton Santos; Pelé; Rivaldo; Rivellino; Roberto Carlos; Romário; Ronaldinho; Ronaldo; Sócrates; Zico • Figueroa; Zamorano • Valderrama • Akers; Hamm • Sánchez • Romerito • Cubillas • Francescoli Ásia Hong Myung-Bo  • Nakata Europa Ballack; Beckenbauer; Breitner; Kahn; Klinsmann; Maier; Matthäus; Müller; Rummenigge; Seeler • Ceulemans; Pfaff; Van Der Elst Stoichkov • Šuker • B. Laudrup; M. Laudrup; Schmeichel • Dalglish • Butragueño; Luis Enrique; Raúl Cantona; Desailly; Deschamps; Fontaine; Henry; Kopa; Papin; Pirès; Platini; Thuram; Trésor; Trezeguet; Vieira; Zidane Puskás • Banks; Beckham; Charlton; Keegan; Lineker; Owen; Shearer • Keane • Best Baggio; Baresi; Bergomi; Boniperti; Buffon; Del Piero; Facchetti; Maldini; Nesta; Rivera; Rossi; Totti; Vieri; Zoff Bergkamp; Cruijff; Davids; Gullit; Kluivert; Neeskens; Rensenbrink; Rijkaard; Seedorf; Van Basten; R. van de Kerkhof; W. van de Kerkhof; Van Nistelrooy • Boniek • Eusébio; Figo; Rui Costa • Masopust; Nedvěd • Hagi • Dasayev • Emre; Rüştü • Shevchenko v • e FIFA World Player - Cronologia Matthäus (1991) • Van Basten (1992) • Baggio (1993) • Romário (1994) • Weah (1995) • Ronaldo (1996-97) • Zidane (1998) Rivaldo (1999) • Zidane (2000) • Figo (2001) • Ronaldo (2002) • Zidane (2003) • Ronaldinho (2004-05) • Cannavaro (2006) Kaká (2007) • Cristiano Ronaldo (2008) • Messi (2009) v • e Artilheiros do Eredivisie 1957: Dillen 1958: Canjels 1959: Canjels 1960: Groot 1961: Groot 1962: Tol 1963: Kerkhoffs 1964: Geurtsen 1965: Geurtsen 1966: Van der Kuijlen/Kruiver 1967: Cruijff 1968: Kindvall 1969: Van Dijk/Kindvall 1970: Van der Kuijlen 1971: Kindvall 1972: Cruijff 1973: Janssens/Brokamp 1974: Van der Kuijlen 1975: Geels 1976: Geels 1977: Geels 1978: Geels 1979: Kist 1980: Kist 1981: Geels 1982: Kieft 1983: Houtman 1984: Van Basten 1985: Van Basten 1986: Van Basten 1987: Van Basten 1988: Kieft 1989: Romário 1990: Romário 1991: Romário/Bergkamp 1992: Bergkamp 1993: Bergkamp 1994: Litmanen 1995: Ronaldo 1996: Nilis 1997: Nilis 1998: Machlas 1999: Van Nistelrooy 2000: Van Nistelrooy 2001: Kežman 2002: Van Hooijdonk 2003: Kežman 2004: Kežman 2005: Kuyt 2006: Huntelaar 2007: Alves 2008: Huntelaar 2009: El Hamdaoui 2010: Suárez 2011: Vleminckx 2012: Dost 2013: Bony 2014: Finnbogason 2015: Depay 2016: Janssen 2017: Jørgensen v • e Ballon d'Or 1956: Matthews 1957: Di Stéfano 1958: Kopa 1959: Di Stéfano 1960: Suárez 1961: Sívori 1962: Masopust 1963: Yashin 1964: Law 1965: Eusébio 1966: Charlton 1967: Albert 1968: Best 1969: Rivera 1970: Müller 1971: Cruijff 1972: Beckenbauer 1973: Cruijff 1974: Cruijff 1975: Blokhin 1976: Beckenbauer 1977: Simonsen 1978: Keegan 1979: Keegan 1980: Rummenigge 1981: Rummenigge 1982: Rossi 1983: Platini 1984: Platini 1985: Platini 1986: Byelanov 1987: Gullit 1988: Van Basten 1989: Van Basten 1990: Matthäus 1991: Papin 1992: Van Basten 1993: Baggio 1994: Stoichkov 1995: Weah 1996: Sammer 1997: Ronaldo 1998: Zidane 1999: Rivaldo 2000: Figo 2001: Owen 2002: Ronaldo 2003: Nedvěd 2004: Shevchenko 2005: Ronaldinho 2006: Cannavaro 2007: Kaká 2008: Cristiano Ronaldo 2009: Messi 2016: Cristiano Ronaldo 2017: Cristiano Ronaldo v • e Onze d'Or - Cronologia Rensenbrink (1976) • Keegan (1977) • Kempes (1978) • Keegan (1979) • Rummenigge (1980-81) • Rossi (1982) • Platini (1983-85) Maradona (1986-87) • Van Basten (1988-89) • Matthäus (1990) • Papin (1991) • Stoichkov (1992) • Baggio (1993) • Romário (1994) Weah (1995) • Cantona (1996) • Ronaldo (1997) • Zidane (1998) • Rivaldo (1999) • Zidane (2000-01) • Ronaldo (2002) Henry (2003) • Drogba (2004) • Ronaldinho (2005) • Henry (2006) • Kaká (2007) • Cristiano Ronaldo (2008)  • Messi (2009-12)  • Griezmann (2014-15)  • Cristiano Ronaldo (2016-17) v • e Bota de Ouro da UEFA 1968-1991 Eusébio (1968) • Zhekov (1969) • Müller (1970) • Skoblar (1971) • Müller (1972) • Eusébio (1973) Yazalde (1974) • Georgescu (1975) • Kaiafas (1976) • Georgescu (1977) • Krankl (1978) • Kist (1979) Vandenbergh (1980) • Slavkov (1981) • Kieft (1982) • Gomes (1983) • Rush (1984) • Gomes (1985) Van Basten (1986) • Cămătaru & Polster (1987) • Tanju (1988) • Mateuţ (1989) • Sánchez & Stoichkov (1990) Pančev (1991) 1992-1996 (oficiosos) McCoist (1992-93) • Taylor (1994) • Avetisyan (1995) • Endeladze (1996) 1997-Atual Ronaldo (1997) • Machlas (1998) • Jardel (1999) • Phillips (2000) • Larsson (2001) • Jardel (2002) Makaay (2003) • Henry (2004) • Forlán & Henry (2005) • Toni (2006) • Totti (2007) • Cristiano Ronaldo (2008) Forlán (2009) • Messi (2010) • Cristiano Ronaldo (2011) • Messi (2012-13) • Cristiano Ronaldo & Suárez (2014) Cristiano Ronaldo (2015) • Suárez (2016) • Messi (2017) v • e Futebolista do Ano nos Países Baixos 1984: Gullit 1985: van Basten 1986: Gullit 1987: Koeman 1988: Koeman 1989: Romário 1990: Wouters 1991: Bergkamp 1992: Bergkamp 1993: Litmanen 1994: Ronald de Boer 1995: Nilis 1996: Ronald de Boer 1997: Stam 1999: van Nistelrooy 2000: van Nistelrooy 2001: van Bommel 2002: van Hooijdonk 2003: Kežman 2004: Maxwell 2005: van Bommel 2006: Kuyt 2007: Afonso Alves 2008: Heitinga 2009: El Hamdaoui 2010: Suárez 2011: Janssen 2012: Vertonghen 2013: Bony 2014: Blind 2015: Wijnaldum 2016: Klaassen 2017: Karim El Ahmadi 2018: Hakim Ziyech v • e Trofeo Bravo - Cronologia Case (1978) • Birtles (1979) • H. 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Müller (2010) • Hazard (2011) • Verratti (2012) • Isco (2013) • Pogba (2014) • Berardi (2015) v • e Seleção da Eurocopa de 1988 Hans van Breukelen Giuseppe Bergomi • Ronald Koeman • Frank Rijkaard • Andreas Brehme Giuseppe Giannini • Lothar Matthäus • Jan Wouters Ruud Gullit • Gianluca Vialli • Marco van Basten v • e Seleção de todos os tempos (Eurocopa) Gianluigi Buffon Maldini Maldini • Franz Beckenbauer • Carles Puyol• Philipp Lahm Zinédine Zidane • Andrea Pirlo • Andrés Iniesta Cristiano Ronaldo • Thierry Henry • Marco van Basten

Equipes dos Países Baixos

v • e Seleção Neerlandesa – Eurocopa 1988 (1º Título) 1 Van Breukelen • 2 Van Tiggelen • 3 Troost • 4 R. Koeman • 5 Winter • 6 Van Aerle • 7 Vanenburg • 8 Mühren • 9 Bosman • 10 Gullit  • 11 Van 't Schip • 12 Van Basten • 13 E. Koeman • 14 Kieft • 15 Koevermans • 16 Hiele • 17 Rijkaard • 18 Suvrijn • 19 Krüzen • 20 Wouters • Treinador: Michels v • e Seleção Neerlandesa – Copa do Mundo de 1990 1 Van Breukelen • 2 Van Aerle • 3 Rijkaard • 4 R. Koeman • 5 Van Tiggelen • 6 Wouters • 7 E. Koeman • 8 Vanenburg • 9 Van Basten • 10 Gullit  • 11 Witschge • 12 Kieft • 13 Rutjes • 14 Van' t Schip • 15 Roy • 16 Hiele • 17 Gillhaus • 18 Fraser • 19 Van Loen • 20 Winter • 21 Blind • 22 Menzo • Treinador: Beenhakker v • e Seleção Neerlandesa – Eurocopa 1992 (Semifinalista) 1 Van Breukelen • 2 Van Aerle • 3 Van Tiggelen • 4 Koeman • 5 Blind • 6 Wouters • 7 Bergkamp • 8 Rijkaard • 9 Van Basten • 10 Gullit  • 11 Van 't Schip • 12 Kieft • 13 Menzo • 14 Witschge • 15 Winter • 16 Bosz • 17 De Boer • 18 Jonk • 19 Viscaal • 20 Roy • Treinador: Michels v • e Seleção Neerlandesa – Copa do Mundo de 2006 1 Van der Sar  • 2 Jaliens • 3 Boulahrouz • 4 Mathijsen • 5 Van Bronckhorst • 6 Landzaat • 7 Kuijt • 8 Cocu • 9 Van Nistelrooy • 10 Van der Vaart • 11 Robben • 12 Kromkamp • 13 Ooijer • 14 Heitinga • 15 De Cler • 16 Maduro • 17 Van Persie • 18 Van Bommel • 19 Vennegoor of Hesselink • 20 Sneijder • 21 Babel • 22 Timmer • 23 Stekelenburg • Treinador: Van Basten v • e Seleção Neerlandesa – Eurocopa 2008 1 Van der Sar  • 2 Ooijer • 3 Heitinga • 4 Mathijsen • 5 Van Bronckhorst • 6 De Zeeuw • 7 Van Persie • 8 Engelaar • 9 Van Nistelrooij • 10 Sneijder • 11 Robben • 12 Melchiot • 13 Timmer • 14 Bouma • 15 De Cler • 16 Stekelenburg • 17 De Jong • 18 Kuijt • 19 Huntelaar • 20 Afellay • 21 Boulahrouz • 22 Vennegoor of Hesselink • 23 Van der Vaart • Treinador: Van Basten

v • e Associazione Calcio Milan
Geral	Página principal • História • Temporadas • Jogadores • Presidentes • San Siro • Estatísticas • Canal
Grandes técnicos	Arrigo Sacchi • Carlo Ancelotti • Fabio Capello • Luis Carniglia • Nereo Rocco
Grandes Futebolistas	Abbiati • Albertini • Albertosi • Alexandre Pato • Altafini • Amarildo • Ambrosini • Ancelotti • Annovazzi • Anquilletti • Arcari • Baggio • Baresi • Bierhoff • Boban • L. Buffon • Cafu • Carapellese • Collovati • Costacurta • Crespo • Cudicini • Desailly • Dida • Dino Sani • Donadoni • Donnarumma • Evani • F. Galli • G. Galli • Gattuso • Ghezzi • Gilardino • Gren • Gullit • Hamrin • Inzaghi • Ibrahimović • Jankulovski • Kaká • Kaladze • Leonardo • Liedholm • Lodetti • C. Maldini • P. Maldini • Massaro • Mora • Nesta • Nordahl • Panucci • Papin • Pirlo • Prati • Rijkaard • Rivera • Rosato • Rossi • Rui Costa • Sabadini • Savićević • Schiaffino • Schnellinger • Seedorf • Serginho • Shevchenko • Sormani • Stam • Thiago Silva • Tognon • Tomasson • Trapattoni • Virdis • Van Basten • Van Bommel • Van Hege • Weah • Ziege
Rivalidade	Derby della Madonnina (Internazionale vs. Milan) • Juventus vs. Milan
Títulos	Mundial de Clubes da FIFA de 2007 • Taça Intercontinental de 1969 • Taças Intercontinentais de 1989 e 1990 • Ligas dos Campeões da UEFA de 1963, 1969, 1989, 1990, 1994, 2003 e 2007 • Supercopas Europeias de 1989, 1990, 1994, 2003 e 2007 • Recopas Europeias de 1968 e 1973 • 18 Campeonatos Italianos • 5 Copas da Itália • 5 Supercopas da Itália

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