Universidade de Toronto




Coordenadas: 43° 39' 47" N, 79° 23' 46" W




































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Universidade de Toronto

University of Toronto
Latim:Universitas Torontonensis


UT University College.JPG

U of T

Lema

Velut arbor ævo (latim)
("Como uma árvore através do tempo")
Fundação

15 de março de 1827 (191 anos)
Tipo de instituição
Pública

Localização

Toronto, ON, Canadá
Funcionários
4 795[1]

Reitor(a)
David Peterson
Presidente
David Naylor

Docentes
2 551[1]
Total de estudantes
45 009

Graduação
33 371[1]

Pós-graduação
11 638[1]

Campus
Urbano
Cores da escola

Azul e branco

Orçamento anual
1,286 bilhões CDN$[2]
Página oficial

www.utoronto.ca

A Universidade de Toronto (em inglês: University of Toronto, comumente abreviado como U of T) é uma universidade pública em Toronto, Ontário, Canadá, situado ao norte do Financial District, nas áreas que circundam o Queen's Park. A universidade foi fundada por carta real em 1827, com o nome de King's College, a primeira instituição de ensino superior no Canadá Superior. Controlada originalmente pela Igreja da Inglaterra, a universidade adquiriu seu nome atual em 1850, quando tornou-se uma instituição secular. Como uma universidade descentralizada, a Universidade de Toronto consiste de doze faculdades que possuem características e histَórias diferentes, cada uma possuindo autonomia substancial. A universidade opera 16 faculdades acadêmicas, dez hospitais de aprendizado, e vários institutos de pesquisa.


Academicamente, a Universidade de Toronto é notável por movimentos influenciais e currículo em criticismo literário e teoria de comunicação, chamados coletivamente como o Toronto School. A insulina e células-tronco foram descobertas na universidade, bem como o primeiro microscópio eletrônico prático, o desenvolvimento de tecnologia multi-touch, e a identificação de Cygnus X-1 como um buraco negro.


A Universidade de Toronto é a universidade canadense que mais recebe fundos para pesquisa no país. O Varsity Blues é um grupo de equipes atléticas em diversos esportes que representam a universidade em ligas esportivas universitárias, especialmente o futebol gridiron e hóquei no gelo. O Hart House foi um dos primeiros centros estudantis da América do Norte, servindo interesses culturais, intelectuais e recreacionais dentro de seu complexo gótico.


A Universidade de Toronto foi considerado pela revista canadense Maclean's como sendo a melhor universidade médica-doutoral no país entre 1994 e 2005, e foi considerado a 24a melhor universidade pela Academic Ranking of World Universities, 18a pelo ranking global da Newsweek, e 41a pelo ranking da Times Higher Education.




Índice






  • 1 História


  • 2 Geografia


  • 3 Administração e faculdades (colleges)


  • 4 Academia


    • 4.1 Bibliotecas




  • 5 Reputação


  • 6 Pesquisa


  • 7 Esportes


  • 8 Cultura e vida estudantil


    • 8.1 Fraternidades


    • 8.2 Teatro e música




  • 9 Comunicação estudantil


    • 9.1 Residências




  • 10 Pessoas notáveis


  • 11 Notas


  • 12 Referências


  • 13 Bibliografia


  • 14 Ligações externas





História |




Uma pintura de Byron Edmund Walker do University College, em 1859.


A criação de uma faculdade no Canadá colonial foi o objetivo de John Graves Simcoe, o primeiro Tenente-Governador do Canadá Superior.[3][4] Como um comandante militar educado na Universidade de Oxford, Simcoe acreditava que uma faculdade era necessária para conter a expansão republicanista americana na América do Norte.[4] O Comitê Executivo do Canadá Superior recomendou em 1798 que um colégio fosse estabelecido em York (atual Toronto), a capital colonial.[4]


Em 15 de março de 1827, um decreto real foi formalmente escrito pelo Rei Jorge IV, proclamando que "desde este momento uma Faculdade, com o estilo e privilégio de uma Universidade (...) para a educação dos jovens sobre princípios da religião cristã, e para sua instrução nos vários ramos da Ciência e Literatura (...) para continuar para sempre, a ser chamada de King's College."[5] A criação da carta foi primariamente o resultado de intensa pressão por John Strachan, um bispo influencial da Igreja Anglicana, que assumiu o posto como o primeiro presidente da faculdade.[5][6] A estrutura original, de arquitetura neogrega, foi construída na localização atual do Queen's Park.[7]


Sob a direção de Strachan, King's College foi uma instituição religiosa, alinhada com a Igreja da Inglaterra e a elite colonial britânica, conhecida como o Family Compact.[8] Políticos reformistas opunham o controle clérgico sobre instituições coloniais, e lutaram para fazer com que a faculdade fosse secularizada.[9] Em 1849, após um longo e controverso debate, o recém elegido governo responsável do Canadá Superior votou a favor da secularização, cortando todos os laços da faculdade com a igreja, e mudou o nome da instituição de King's College para Universidade de Toronto.[6] Tendo antecipado esta decisão, Strachan, enfurecido, havia renunciado o seu posto no ano anterior, inaugurando a Trintiy College, um seminário anglicano privado.[10] O University College foi criado como o ramo sem denominação educativo da Universidade de Toronto. Durante a Guerra Civil Americana, a ameaça de um bloqueio nas colônias britânicas na América do Norte fez com que a universidade criasse a University Rifle Corps, um corpo militar que lutaria na Fenian Raids na região do Niágara, em 1866.[11]




Um Sopwith Camel no câmpus da universidade em 1918, durante a Primeira Guerra Mundial.


Estabelecido em 1878, a Escola de Ciências Práticas foi o precursor da Faculdade de Ciências Aplicadas e Engenharia, apelidada de Skule desde os seus primeiros dias.[12] Embora a Faculdade de Medicina fora inaugurada em 1843, o ensino da medicina foi conduzido em escolas terciárias afiliadas entre 1853 e 1887, quando a faculdade absorveu a última delas, a Toronto School of Medicine,[13] com as provas organizadas, e os certificados de medicina dados, pela Universidade de Toronto em si.[13] A Universidade de Toronto inaugurou a Faculdade de Direito em 1887, seguida pela Faculdade de Odontologia em 1888, quando a Faculdade Real de Cirurgiões Odontológicos de Ontário tornou-se uma afiliada da universidade.[6]Mulheres foram aceitas para a universidade pela primeira vez em 1884.[14]


Um incêndio em 1890 destruiu muito do University College, bem como 33 mil volumes da biblioteca,[15] mas a Universidade de Toronto restaurou a universidade à sua condição original, e o estoque da biblioteca em dois anos.[15] Nas prَóximas duas décadas, um sistema de administração descentralizado foi gradualmente adotado pela Universidade de Toronto à medida que esta gradualmente formou uma federação com várias faculdades eclesiais, incluindo a Trintiy College em 1904. A Universidade de Toronto operou o Royal Conservatory of Music entre 1896 e 1991, e o Royal Ontario Museum entre 1912 e 1968; ambas as instituições ainda possuem laços estreitos com a universidade, mesmo sendo atualmente instituições independentes.[16][17] A University of Toronto Press, criada em 1901, foi a primeira editora universitária no Canadá.[18] Em 1910, a Faculdade de Educação inaugurou sua escola de laboratَrio, as Escolas da Universidade de Toronto.




A equipe de remo da Universidade de Toronto treinando no Toronto Harbour para os Jogos Olímpicos de Verão de 1924, vencendo prata para o Canadá.


A Primeira e a Segunda Guerras Mundiais diminuíram atividade na universidade, à medida que homens se alistavam para serviço militar.[19][20] Competiçُes atléticas interuniversitárias e os debates da Hart House foram suspensos, embora exibições e jogos interfacultativos foram realizados.[20] O Observatório David Dunlap em Richmond Hill foi inaugurado em 1935, seguido pelo Instituto de Estudos Aeroespaciais da Universidade de Toronto em 1949.[6][21] A universidade inaugurou câmpi regionais em Scarborough (em 1964) e em Mississauga (em 1967). Criada em 1959 como uma subsidiária, a Universidade York tornou-se uma instituição independente em 1965. Reduções de fundos governamentais a partir da década de 1980 fez com que a Universidade de Toronto aumentasse seus programas de doações.[6] A Universidade de Toronto foi a primeira universidade canadense cujo teto financeiro superou a marca de um bilhão de dólares canadenses.[22]



Geografia |




Memorial aos alunos mortos durante as Guerras Mundiais.


A Universidade de Toronto localiza-se dois quilômetros ao norte do Financial District, um bairro localizado no Centro de Toronto, e imediatamente ao sul dos bairros de Yorkville e The Annex. A universidade ocupa cerca de 71 hectares (176 acres), e é cercada primariamente pela Bay Street a leste, Bloor Street ao norte, Spadina Avenue ao oeste, e pela College Street ao sul. Porém, a universidade possui vários outros estabelecimentos fora deste quadrante no centro da cidade. Dentro do quadrante localiza-se um enclave, o Queen's Park,[1] no qual o Prédio Legislativo de Ontário e outros monumentos histَóricos estão localizados. O quadrante é bastante arborizado, e possui vários jardins, formando uma região distinta de parque urbano dentro do centro da cidade.[23] A University Avenue recebeu este nome em homenagem à universidade, sendo um boulevard cerimonial e uma avenida arterial entre Queen's Park e Front Street. A universidade é bem servida pelo Toronto Transit Commission, com cinco estações de metrô (Spadina, St. George, Museum, Queen's Park e Bay), e várias linhas de ônibus e bonde.


A arquitetura dos edifícios da Universidade de Toronto é definida por uma combinação de edifícios românicos e neo-góticos nas partes ocidentais e centrais do câmpus, a maior parte dos quais inaugurada entre 1858 e 1929. O coração tradicional do câmpus, conhecida como Front Campus (Câmpus Frontal) está localizada próximo ao centro geográfico do câmpus, em uma área verde oval cercada pelo King's College Circle.[23] O edifício principal do câmpus é o principal edifício da University College, construída em 1857, sendo uma mistura eclética de elementos das arquiteturas românicas de Richardson e normanda.[24] O edifício, desenhado por Frederick William Cumberland, gerou elogios de visitantes europeus da época: "Eu confesso que, até que cheguei em Toronto, que não sabia que uma espécie de arquitetura tão magnífica existia no continente americano", disse Lorde Dufferin, durante uma visita em 1872.[25] O edifício foi declarado um Sítio Histórico Nacional do Canadá em 1968.[26]


Construída em 1907, o Convocation Hall é conhecido por sua cópula e por sua rotunda de pilares. Sua função principal é abrigar as cerimônias anuais de convocação, embora também sirva como local de eventos acadêmicos e sociais ao longo do ano.[27] Os edifícios de arenito da Knox College epitomizam o desenho gótico colegial do continente norte-americano, com seus claustros característicos em torno de sua corte.[28]




Pilares de pedra do Bennet Gates marcam a entrada meridional do Philosopher's Walk.


O jardim do nordeste abriga o Hart House, um centro estudantil de arquitetura neo-gótica. O edifício é conhecido por suas grandes janelas coloridas e uma longa citação de Areopagitica de John Milton, que está inscrito nas paredes do edifício.[29][30] O adjacente Soldier's Tower possui 43,6 metros de altura é a estrutura mais proeminente na vicinidade, contendo nomes de membros da universidade que pereceram nas duas guerras mundiais.[31] O edifício abriga um carrilhão de 51 sinos, que é tocado em ocasiُes especiais como Dia da Lembrança e em convocações.[32] O edifício mais antigo ainda existente no câmpus é o edifício do antigo Observatório Magnético e Meteorológico de Toronto, construído em 1855.[33] A norte da University College localiza-se o principal edifício da Universidade de Trinity College, de arquitetura estilo Tudor jacobethan, enquanto que sua capela foi construída utilizando arquitetura gótico perpendicular, estilo de Giles Gilbert Scott.[34] As paredes externas da capela foram feitas de calcário, com o interior feito com mármore de Indiana, construída por stonemasons italianos, utilizando métodos de construção da antiguidade.[35]Philosopher's Walk é um caminho cênico ao longo de um riacho arborizado, conectando Trinity College, Varsity Arena, e a Faculdade de Direito. Universidade Victoria está localizada no lado oriental de Queen's Park, centralizada em um edifício românico construída em arenito vermelho e calcário cinza.[36]


Desenvolvido após a Segunda Guerra Mundial, o lado ocidental do câmpus consiste primariamente de edifícios de arquitetura moderna e internacionalistas, que contém laboratórios e oficinas de faculdade.[23] O exemplo mais significante de arquitetura brutalista no mundo é a Biblioteca Robarts, construída em 1972, que contém pódios elevados, uso extensivo de desenhos triangulares, e uma estrutura de concreto de 14 andares, acima de um campo arborizado de espaço aberto.[37] O Leslie L. Dan Pharmacy Building, da Faculdade de Farmácia, foi inaugurada em 2006, exibindo um estilo moderno de vidro e aço, desenhada pelo arquiteto britânico Norman Foster.[38]





A porção setentrional e central da universidade, vista da Biblioteca Robarts, com o panorama urbano do Centro de Toronto no fundo.




Administração e faculdades (colleges) |




Old Vic, o principal prédio da Universidade Victoria, é um exemplo da arquitetura Romanesca.


A Universidade de Toronto é, por tradição, uma instituição descentralizada, com autoridade dividida entre a administração central, faculdades acadêmicas e faculdades (colleges).[39] O Conselho Governante é órgão legislativo, unicameral, que é responsável pela administração de negَócios acadêmicos gerais, financiais e institucionais.[40] Antes de 1971, a universidade era administrada utilizando um sistema bicameral, composto por um conselho de governadores e o senado universitário.[39] O chancellor, geralmente um ex-governador geral, também chamado de premier ou diplomata, é o chefe cerimonial da universidade. O presidente é escolhido pelo conselho como chefe executivo.[40]


Ao contrário da maioria das universidades da América do Norte, a Universidade de Toronto é uma universidade descentralizada, mais similar em estrutura com universidades britânicas como Cambridge, Durham, e Oxford.[41] As faculdades possuem autonomia substancial em admissões de estudantes, bolsas de estudos, programas e outros negócios acadêmicos e financeiros, além de apartamentos para estudantes e responsabilidades sociais típicas de colégios residenciais.[40][41] Este sistema emergiu no século XIX, à medida que faculdades eclesiológicas consideraram várias formas de união de modo a assegurar sua viabilidade e sobrevivência. O desejo de preservar tradiçُões religiosas dentro de uma instituição secular resultou no modelo descentralizado federativo que agora caracteriza a universidade.[41]




A capela da Trinity College reflete sua herança anglicana.


O University College foi a faculdade inaugural sem denominação, criada em 1853 apَós a secularização da universidade. Knox College, uma instituição presbiterianista, e Wycliffe College, um seminário da igreja baixa, ambas encorajaram seus estudantes a estudar para graus não-religiosos, na University College.[42] Em 1885, ambas formaram uma afiliação formal com a Universidade de Toronto, tornando-se faculdades federais em 1890.[28][43] A ideia de federação recebeu inicialmente forte oposição no Universidade Victoria, uma escola metodista em Cobourg, mas um incentivo financeiro em 1890 convenceu a escola a afiliar-se com a Universidade de Toronto.[44] Décadas apَs a morte de John Strachan, o seminário anglicano de Universidade de Trinity College entrou na federação em 1904,[45] seguida pela Universidade de St. Michael's College em 1910, uma faculdade católica fundada pela Congregação de São Basílio.[46] Instituições que consideraram federação com a Universidade de Toronto mas optaram por independência incluem a Universidade McMaster, uma escola batista que moveria-se posteriormente para Hamilton,[42] e Queen's College, uma escola presbiteriana em Kingston, antecessor da atual Universidade Queen's.[47]









Faculdades (colleges) da Universidade de Toronto

Faculdades constituentes



  • Innis College

  • New College

  • University College

  • Woodsworth College


Faculdades teológicas



  • Knox College

  • Regis College

  • Wycliffe College



Faculdades federais



  • Universidade de St. Michael's College

  • Universidade de Trinity College


St. Hilda's College

  • Victoria University

Emmanuel College

Faculdades graduadas


  • Massey College


Durante a era pós-guerra, foram fundadas o New College em 1962, a Innis College em 1964, e a Woodsworth College em 1974, todas elas sem denominação.[48][49][50] Estas três faculdades, em conjunto com a University College, compõem as faculdades constituintes da universidade, que são diretamente financiadas pela administração central da Universidade de Toronto, e portanto, financialmente dependentes.[2][51]Masey College foi estabelecido em 1963 pela Fundação Massey como uma faculdade exclusivamente para estudantes graduados.[52]Regis College, um seminário jesuita, entrou em federação com a universidade em 1979.[53]


Em contraste com as faculdades constitucionais, as faculdades de Knox, Massey, Regis, St. Michael's, Trinity, Victoria e Wycliffe continuam a existir como entidades legalmente distintas entre si, cada uma possuindo orçamentos financeiros independentes da administração central ou uma das outras. St. Michael's, Trinity e Victoria continuam a reconhecer suas afiliações e sua história religiosa, embora tenham adotado políticas seculares de aceitamento de estudantes, e programas acadêmicos sem divindade.[51] Algumas faculdades tem, ou tiveram, estruturas colegiais prَóprias: a Emmanuel College é uma faculdade da Victoria College, e St. Hilda's College, da Trinity College;[45][54] enquanto que St. Joseph's College era anteriormente uma faculdade dentro de St. Michael's até sua dissolução m 2006.[46] Ewart College era uma faculdade afiliada até 1991, quando foi fundida com a Knox College.[55] As faculdades de Knox, Regis e Wycliffe, junto com as faculdades divinais de Emmanuel, St. Michael's e Trinity, conferem graus graduados de teologia como membros da Escola de Teologia de Toronto.[56]



Academia |




O departamento de artes da Faculdade de Artes e Ciências da Universidade de Toronto.


A Faculdade de Artes e Ciências é a principal facilidade de graduação (undergraduation) da Universidade de Toronto, e administra a maioria dos cursos no sistema de faculdades.[57] Enquanto que as faculdades da Universidade de Toronto não são totalmente responsáveis pelas responsabilidades de ensino, a maioria delas possuem programas acadêmicos e leituras especializadas. Entre outros tópicos, a Trintiy College é associada com programas em relações internacionais, enquanto que a University College está associada como estudos do Canadá, o Victoria College com estudos do Renascimento, o Innis College com filmografia, o New College com estudos de sexo, o Wookdsworth College com relações de trabalho, e a St. Michael's College com Medievalismo.[58]


A Faculdade de Ciências Aplicadas e Engenharia é outra faculdade que permite entrada direta do ensino médio; outros programas de graduação em outras faculdades admitem estudantes via segunda entrada.[59] Programas de pós-graduação em artes e ciências são administrados pela Escola de Estudos Graduados.


O Ontario Institute for Studies in Education é a Faculdade de Educação da Universidade de Toronto. É afiliada com as duas laboratórios escolares, o Institute of Child Study e o University of Toronto Schools.[60] Institutos autônomos da universidade incluem o Canadian Institute for Theoretical Astrophysics, the Pontifical Institute of Mediaeval Studies and the Fields Institute.




O Sandford Fleming Building contém oficinas da Faculdade de Ciências Aplicadas e Engenharia.


A Universidade de Toronto é sede de uma escola de pensamento influente sobre teoria da comunicação e criticismo teórico, conhecido como a Escola de teoria de comunicação de Toronto.[61][62][63] A Escola é descrita como a “teoria da primacia da comunicação na estruturação das culturas humanas e da estruturação da mente humana.”[63] Com os trabalhos de Eric A. Havelock e Harold Innis, a Escola de teoria de comunicação de Toronto tornou-se proeminente, com as contribuições de Edmund Snow Carpenter, Northrop Frye e Marshall McLuhan, que cunharam as expressões “o meio é a mensagem” e “vila global”. Desde 1963, o McLuhan Program in Culture and Technology encarrega-se de ensinar e avançar a Escola de Toronto.[64]


O Munk Centre for International Studies fornece programas de graduação e pós-graduação, centralizados em estudos internacionais. À medida que a Guerra Fria se intensificou, o programa de estudos eslávicos evoluiu em uma instituição proeminente sobre política e economia soviética, financiada pelas fundações Rockfeller, Ford e Mellon.[65] O Munk Centre também abriga o G8 Research Group, que conduz análise e monitoramento independente sobre o G8 e seus encontros anuais. O Trudeau Centre for Peace and Conflict Studies ensina métodos qualitativos e quantitativos sobre política estrangeira e causas de conflito.[66]


A Faculdade de Medicina é afiliada com uma rede de dez hospitais de ensino médico, fornecendo tratamento médico, pesquisas e serviços de consultoria para pacientes e clientes canadenses e internacionais.[67] O University Health Network consiste do Toronto General Hospital, que especializa-se em cardiologia e transplantes de órgãos; Princess Margaret Hospital, dedicado à oncologia, e sede do Ontario Cancer Institute, e Toronto Wester Hospital, que centraliza-se em neurologia e saúde do sistema locomotor.[68] O Hospital for Sick Children é o centro pediátrico da cidade, que especializa-se no tratamento de doenças e traumas infanto-juvenis.[69] Outras insituições afiliadas com a Faculade de Medicina incluem Bloorview Kids Rehab, Baycrest Centre for Geriatric Care, the Centre for Addiction and Mental Health, Hospital Mount Sinai, St. Michael's Hospital, Sunnybrook Health Sciences Centre, Toronto Rehabilitation Institute e Women's College Hospital. Os médicos empregados pela Universidade também trabalham nestas instituições.


Várias obras notáveis de artes e humanidades estão baseadas na Universidade de Toronto, incluindo o Dictionary of Canadian Biography desde 1969.[70][71] O Records of Early English Drama coleta e edita documentos e evidências de artes da Inglaterra pré-puritana,[72] enquanto que o Dictionary of Old English compila definições de vocabulário da língua inglesa antiga, do período anglo-saxônico.[73]










Faculdades e escolas da Universidade de Toronto


  • Faculdade de Ciências Aplicadas e Engenharia

  • Faculdade de Música

  • Faculdade de Enfermaria

  • Faculdade de Farmácia

  • Faculdade de Educação Física e Saúde




  • Faculdade de Arquitetura, Paisagismo e Design

  • Faculdade de Odontologia

  • Faculdade de Engenharia Florestal.

  • Faculdade de Informação

  • Faculdade de Direito

  • Faculdade de Medicina




  • Ontario Institute for Studies in Education

  • Escola de Saúde Pública

  • Escola de Administração Pública

  • Rotman School of Management

  • Faculdade de Trabalhos Sociais

  • Escola de Toronto de Teologia




Bibliotecas |




A Biblioteca Robarts abriga a principal coletânea de material da ciências sociais da universidade.


As Bibliotecas da Universidade de Toronto formam o quarto maior sistema de bibliotecas acadêmicas da América do Norte, atrás da Harvard, Yale e Universidade de Califórnia em Berkeley, medidos pelo número de volumes abrigados.[74] A coleção das bibliotecas da Universidade de Toronto inclui mais de 10 milhões de volumes impressos, 5,4 milhões de microfilmes, 70 mil títulos seriados e um milhão de mapas, filmes, gráficos e gravações de som.[75] A maior biblioteca da universidade, a Biblioteca Robarts, possui cerca de 5 milhões de impressos, que constitui a principal coletânea de material sobre ciências sociais. A Biblioteca Thomas Fisher Rare Book é um dos maiores repositórios de livros e manuscritos raros do mundo, sendo que sua coleção varia entre papiros do Antigo Egipto a incunábulos e libretos;[76] esta biblioteca centraliza nas literaturas britânica, europeia e canadense, Aristóteles, Charles Darwin, a Guerra Civil Espanhola, as histórias da ciência e livro.[77] A maioria do restante do material estão dispersos em bibliotecas específicas a um certo departamento e faculdade, bem como 1,3 milhões de materiais impressos que são administrados pelas faculdades.[75] A universidade colaborou com o Internet Archive desde 2005 para digitalizar alguns de seus materiais impressos.[78]


Dentro da University College, o Centro de Artes da Universidade de Toronto contém três coleções de artes primárias. A Coleção Malcove é representada primariamente por esculturas, porcelana, móveis, e outros itens artísticos do início do cristianismo e do Império Bizantino.[79] Também inclui items do período greco-romano, e a pintura Adão e Eva por Lucas Cranach, de 1538.[79] A Coleção Universidade de Toronto contém obras de arte canadense contemporânea,[80] enquanto que a Coleção de Arte da University College contém vários trabalhos significativos do Grupo dos Sete e de artistas paisagísticos do século XIX.[80]



Reputação |















































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Ranking de universidades e faculdades

ARWU World[81]
24a

ARWU América do Norte[82]
15a

ARWU Natural Science & Math[83]
34a

ARWU Engineering & CS[84]
21a

ARWU Life Sciences[85]
48a

ARWU Clinical Medicine[86]
27a

ARWU Social Sciences[87]
51-76a

THE-QS World[88]
41a

THE-QS Arts[89]
11a

THE-QS Life Sciences/Biomed[90]
13a

THE-QS Natural Sciences[91]
9a

THE-QS Social Sciences[92]
16a

THE-QS Engineering/Tech.[93]
10a

Newsweek World[94]
10a

Maclean's Médico-Doutoral[95]
1a

Maclean's Direito[96]
2a

No Academic Ranking of World Universities, a Universidade de Toronto é a 24a maior do mundo,[97] sendo 21 em engenharia e ciência da computação, 27a em medicina, 34a em ciências naturais e matemática, 48 em ciências da vida e agícolas, e 51-76 em ciêncicas sociais.[98] O Times Higher Education posiciona a Universidade de Toronto como a 41a do mundo, sendo a nona melhor do mundo em ciências naturais, 10a em tecnologia, 11a em artes e humanidades, 13a em ciências da vida e biomedicina, e 16a em ciências sociais.[99] A Universidade de Toronto é uma das cinco no ranking que está no top 16 em toda categoria analisada. No ranking global da Newsweek de 2006, a Universidade de Toronto foi avaliada com a 18a melhor do mundo, sendo 9a entre as universidades públicas, e a quinta melhor do mundo for a dos Estados Unidos.[100] A universidade foi avaliada como a 11a melhor do mundo na 2009 Performance Ranking of Scientific Papers.[101] Em 2009, a Universidade de Toronto recebeu um B- (70-73%) sobre sustentabilidade ambiental, do Sustainable Endowments Institute.[102]


A Universidade de Toronto foi avaliada como sendo a melhor universidade médica-doutoral do país, por 12 anos consecutivos, entre 1994 e 2005.[103] Desde 2005, a Universidade de Toronto, em conjunto com outras 22 instituições de ensino superior canadenses, decidiu não ceder informações à revista (que são utilizadas para avaliar a instituição em questão), citando preocupações quanto a metodologia utilizada pela revista.[104] A Macleans mesmo assim avalia estas instituições (utilizando pesquisa própria e dados de terceiros) sendo que a Universidade de Toronto, no quesito médico-doutoral, foi avaliada como a segunda melhor do país, empatada com a Universidade Queens.[105] Em 2009, a Faculdade de Direito da Universidade de Toronto foi escolhida com sendo a melhor do país, pelo terceiro ano consecutivo, sendo primeiro nos quesitos empregação por uma firma de direito de elite, no emprego do corpo docente, e de citações provenientes do corpo docente, segundo em empregos na Corte Suprema, e quinto em abrangência nacional.[106]



Pesquisa |


Desde 1926, a Universidade de Toronto é um membro da Associação de Universidades Americanas, um consórcio das melhores universidades de pesquisa da América do Norte. A universidade possui facilmente o maior orçamento anual entre todas as universidades do país, sendo de 845 milhões de dólares canadenses em 2008, incluindo doações.[107][108][109] O governo federal é o maior fornecedor, fornecendo fundos via Canadian Institutes of Health Research, Natural Sciences and Engineering Research Council e Social Sciences and Humanities Research Council, correspondendo à cerca de um terço do orçamento annual de pesquisa da universidade. Cerca de 8% do orçamento de pesquisa foi fornecida por corporações, a maioria atuando na indústria da saúde.[108]




A descoberta de células-tronco por Ernest McCulloch e James Till formou a base de todas as pesquisas modernas atuais sobre o assunto.


O primeiro microscópio eletrónico foi construído no departamento de física da Universidade de Toronto em 1938.[110][111] Durante a Segunda Guerra Mundial, a universidade desenvolveu o G-suit, uma roupa salva-vidas vestido por pilotos Aliados, e posteriormente adotado por astronautas.[112] O desenvolvimento da quimioluminiscência infravermelha produziu melhorias na análise de reações químicas.[113] Em 1972, estudos do Cygnus X-1 levaram à publicação da primeira evidêncica observacional de buraco negros.[114]Astrônomos da Universidade de Toronto também descobriram os satélites Calibã e Sycorax de Urano,[115] as galáxias anãs Andromeda II e III (galáxias-satélites da Andrômeda I), bem como a supernova SN 1987A. Um pioneiro na tecnologia da computação, a universidade desenhou e construiu o UTEC, um dos primeiros computadores, e depois comprou “Ferut”, o segundo computador comercial, após UNIVAC I.[116] A tecnologia multi-touch foi desenvolvida na Universidade de Toronto, com aplicaçõs variando entre PDAs a paredes de colaboração.[117][118] O Citizen Lab conduz pesquisas em censura na Internet, como um dos fundadores da OpenNet Initiative.[119][120]


A descoberta da insulina na Universidade de Toronto em 1921 é considerada um dos eventos mais significantes da história da medicina.[121][122] A existência das células-tronco foi descoberta na universidade em 1963, formando a base para o transplante de medula óssea, e todas as pesquisas subsequentes sobre célula-tronco adultas e embriônicas.[123] Esta foi uma das primeiras descobertas sobre células-tronco na universidade, que inclui a identificação das células-tronco do pâncreas e da retina.[124][125] A célula-tronco cancerígena foi identificada em 1997 por pesquisadores da universidade,[126] que posteriormente associaram células-tronco com leucemia, tumores cerebrais e câncer colorretal.[127][128]


Invenções médicas feitas na Universidade de Toornto incluem o índice glicêmico,[129] o cereal para bebês Pablum,[130] o uso de hipotermia protetiva em cirurgia cardiovascular,[131] e o primeiro marcapasso artificial.[131] O primeiro transplante singular de pulmão foi feito em Toronto em 1981, seguido pelo primeiro transplante de nervos em 1988,[132] e o primeiro transplante de pulmão duplo em 1989. Pesquisadores identificaram fatores de maturação que regulam a divisão celular, e descobriram o receptor de células T, que estimulam o sistema imunológico. A universidade também é creditada com a isolação dos genes que causam a anemia Fanconi, a fibrose cística, e doença de Alzheimer, tipo cedo, entre outras numerosas doenças. Entre 1914 e 1972, a universidade operou o Connaught Medical Research Laboratories, atualmente parte da Sanofi-Aventis. Entre as pesquisas conduzidas no laboratório incluem o desenvolvimento da electroforese em gel.[133]


A Universidade de Toronto suporta uma das maiores concentrações de firmas biotecnológicas.[134] Mais de cinco mil pesquisadores residem a dois quilômetros da universidade, no Discovery District, conduzindo pesquisas no valor de um bilhão de dólares canadenses anuais.[134]MaRS Discovery District é um parque de pesquisa que serve firmas comerciais e as pesquisas da Universidade de Toronto. Em 2008, a universidade revelou 159 invenções e possuía 114 empresas subsidiárias.[1] O Consórcio SciNet da universidade opera o supercomputador mais poderoso do mundo for a dos Estados Unidos.[135]



Esportes |




Equipe de futebol canadense do Varsity Blues contra o Lions da Universidade York no Varsity Arena.


As 44 equipes esportivas do Varsity Blues representam a universidade em competições intercolegiais. As duas principais ligas em que os Blues participam são o Canadian Interuniversity Sport em competições nacionais, e o Ontario University Athletics a nível provincial. O apelido atlético de “Varsity Blues” não foi consistentemente utilizado até a década de 1930, sendo que, anteriormente, referências como “Varsity”, “The Big Blue”, “The Blue and White” e “The Varsity Blue” também eram utilizadas.[136] “The Blue and White” é uma música de guerra comument tocado em jogos atléticos.[137]


O futebol gridiron (do qual o futebol americano e o futebol canadense derivam-se) possui sua origem na Universidade de Toronto, com o primeiro jogo de futebol tendo sido feita na University College em 9 de novembro de 1861, contra a Universidade de Michigan, em um jogo que terminou em um empate sem pontos.[136][138][139] Desde que as ligas intercolegiais começaram em 1898, os Blues venceram quatro campeonatos do Grey Cup, dois Vanir Cup, e 25 Yates Cup, incluindo todos campeonatos inaugurais destas.[136] Porém, a equipe de futebol canadense da universidade tem enfrentado problemas desde que obteve seu último campeonato em 1993.[140] Entre 2001 e 2008, os Blues sofreram o maior série de perdas na história esportiva colegial do país, recordando 49 jogos seguidos sem vitórias.[141] Isto foi precedido por uma única vitória no campeonato de 2001, e 18 perdas consecutivas.[142] O Varsity Stadium é a sede das equipes de futebol canadense e futebol por mais de um século, desde 1898.[6]


Formado em 1891, a equpe de hóquei no gelo possui um extensivo legado a nível nacional, profissional e internacional. Conn Smythe jogou pelos Blues no centro, durante seus anos de graduação, e foi um técnico da equipe entre 1923 e 1926.[143] Qunado Smythe assumiu comando do Toronto Maple Leafs em 1927, o design azul e branco do Varsity Blues foi adotado pela sua nova equipe.[143] A equipe de hóquei no gelo do Blues competiu nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1928, obtendo a medalha de ouro para o Canadá.[144] Nos Jogos Olímpicos de Inverno de 1980, o técnico Tom Watt dos Blues serviu como co-técnico da equipe de hóquei no gelo canadense, no qual seis dos jogadores eram estudantes graduados do Varsity.[143] A equipe de hóquei no gelo da universidade venceu o campeonato colegial do esporte, o University Cup dez vezes, mais do que qualquer outra instituição, sendo que o último campeonato vencido foi o de 1926.[6]


A equipe de basquete venceu 14 títulos de conferência, incluindo o campeonato inauguram em 1909, mas não venceu nenhum campeonato a nível nacional.[145] A equipe de natação masculina obteve a coroa nacional 16 vezes desde 1964, enquanto que a equipe de natação feminina, 14 vezes desde 1970.[146] Estabelecido em 1897, a equipe de remo da Universidade de Toronto é a mais antiga do país,[147] tendo obtido a medalha de prata para o Canadá nos Jogos Olímpicos de Verão de 1924, atrás da equipe da Universidade Yale.[147]



Cultura e vida estudantil |




Gerações de estudantes atenderam oratórias, debates e concertos no Hart House,


No coração da vida social, cultural e recreacional da Universidade de Toronto está o Hart House, um centro estudantil de arquitetura neogótica que foi desenhado pelo Vincent Massey, e nomeado em homenagem ao avô do último, Hart Massey.[148] Inaugurado em 1919, o complexo estabeleceu um espírito comunitário na universidade e seus estudantes, que à época permaneciam primariamente dentro de suas respectivas faculdades, sob o sistema descecntralizado colegial.[149] No Hart House, estudantes podem realizar várias atividades coloquiais em um só dia, na mesma estrutura, como ler em sua biblioteca, comer casualmente ou formalmente, cortar o cabelo, vistar sua galeria de artes, observar uma peça teatral, ouvir um concerto, observar ou juntar-se à debates, jogar bilhar e nadar. A confluência destas atividades variadas foi o resultado de esforços para criar uma experiência educacional holística, um objetivo sumarizado na Oração dos Fundadores.[149][150] O modelo utilizado no Hart House foi influencial no planejamento de vários centros estudantis em outras universidades, notavelmente, o Willard Straight Hall, da Universidade de Cornell.[nota 1][nota 2]


O Hart House possui alguns aspectos tradicionais de representação estudantil através de seu suporte financeiro de clubes estudantis, e do conselho de stewards que são compostos primariamente de estudantes de graduação. Porém, o principal grêmio estudantil da Universidade de Toronto, em relação à políticas administrativas e influência na universidade, é a União de Estudantes da Universidade de Toronto (University of Toronto Students' Union), composto por estudantes de graduação, e a União de Estudantes Graduados (Graduate Students' Union) para pós graduados, ambos com conselheiros no conselho governante da universidade. Corpos estudantis também existem nas várias faculdades, departamentos e facilidades acadêmicas da universidade.


O Clube de Debate do Hart House (Hart House Debating Club) possui um estilo de debate que combina a ênfase americana em análise e o uso britânico de esperteza.[153] Outras sociedades de debates menores existem na Trinity, University e Victoria College, que têm servido como campo de treinamento para debatedores, que posteriormente progridem ao Hart House.[153] The club won the World Universities Debating Championship in 1981 and 2006.[154] A Sociedade das Nações Unidas abriga uma conferência anual do Modelo das Nações Unidas, além de participar de várias conferências na América do Norte e a nível mundial.[155] A equipe de xadrez capturou o primeiro lugar no Campeonato Intercolegial de Equipes de Xadrez Pan-Americana. A equipe Fórmula SAE venceu os campeonatos estudantis europeus em 2003, 2005 e 2006.[156]



Fraternidades |


A primeira fraternidade no Canadá, um ramo da Zeta Psi, foi estabelecida na Universidade de Toronto, em 1879.[157] Visto que poucas universidades no século XIX eram consideradas comparáveis em reputação, idade e secularidade, com suas irmãs americanas, a maior parte das primeiras fraternidades americanas inauguraram seu primeiro ramo no Canadá na Universidade de Toronto, incluindo Phi Kappa Sigma, Delta Kappa Epsilon, Psi Upsilon, Alpha Delta Phi, Beta Theta Pi, Phi Kappa Pi, Sigma Nu, Alpha Gamma Delta, Alpha Omicron Pi e Lambda Chi Alpha.[158] Uma sociedade secreta conhecida como o Episkopon operou na Trinity College desde 1858.



Teatro e música |




Luz do sol no Knox College Chapel durante um concerto de Natal do Skule Choir da Faculdade de Engenharia.


O Hart House Theatre é o teatro amador estudantil da universidade, produzindo no geral quatro peças por ano. Tão velha quanto o Hart House, o teatro é considerado um pioneiro no teatro canadense por introduzir o movimento pequeno teatro da Europa.[159][160] O teatro produziu vários talentos, incluindo Donald Sutherland, Lorne Michaels, Wayne and Shuster e William Hutt. Três membros do Grupo dos Sete (Harris, Lismer e MacDonald) foram designers no teatro,[161] e o compositor Healey Willan foi diretor de música por 14 produções.[161] O teatro também abriga vários shows de variedade organizados por várias companhias de teatro estudantis, os mais proeminentes dos quais são o U.C. Follies da University College e Daffydil da Faculdade de Medicina, ambos em produção por mais de oito décadas.[162]


A principal banda musical no Hart House são a orquestra, as cordas, o coro, o coro de jazz, a banda de jazz, e a banda sinfônica. Big bands e jazz vocal performam toda sexta-feira às noites em uma série de concertos chamada de Jazz at Oscar's.[163]Open Stage é um evento mensal de open mic de música, comédia, poesia e contagem de histórias. O concerto de domingo é a série musical mais antiga no Hart House; desde 1922 a série performou mais de 600 concertos musicais clássicos no Great Hall, abertos de graça para o público em geral.[164][165] O público também pode analisar eventos posteriores no meio-dia, quando concertos são recitados antes de serem formalmente lançadas.



Comunicação estudantil |





William Lyon Mackenzie King foi um estudante ativo durante seus anos de graduação.



Ver artigo principal: Publicações estudantis da Universidade de Toronto

O The Varsity é um dos jornais estudantis mais antigos do Canadá, publicado desde 1880.[14] O jornal era originalmente escrito no formato padrão, diariamente, mas adotou posteriormente um formato compacto, e é atualmente publicado duas vezes por semana, com três números no verão. O Hart House Review, uma revista literária escrita por estudantes do Comitê de Literatura e Biblioteca do Hart House, publica prosas, poesias, obras de arte e fotografia de escritores e artistas emergentes. The Newspaper é um jornal comunitário estudantil, publicado desde 1978. CIUT-FM é a rádio universitária, propriedade e operada pelos estudantes da Universidade de Toronto. Estudantes em cada College e faculdade também produzem seus próprios jornais e publicações.


Membros da imprensa estudantil contribuíram para várias causas em várias ocasiões notáveis. No auge do debate da co-educação em 1880, o The Varsity publicou um artigo no seu número inaugural favorável à admissão de mulheres na universidade.[14] Em 1895, a universidade suspendeu o editor da The Varsity por quebra de colegialidade, após o editor ter publicado uma carta que criticava duramente o afastamento de um professor da universidade pelo governo da província, e o envolvimento desta em matérias acadêmicas. Estudantes da University College então aprovaram uma moção pelo membro do Varsity William Lyon Mackenzie King, e boicotaram leituras por uma semana.[166][167] Após Pierre Trudeau ter descriminalizado homossexualidade em 1969, um assistente de pesquisa médica colocou um comercial no The Varsity, buscando por voluntários para estabelecer a primeira associação homossexual do Canadá.[168]



Residências |




Embora tenha começado como um hall de mulheres, St. Hilda's College é atualmente coeducacional.


Cada college da Universidade de Toronto opera seus próprios dormitórios e bandejões, localizados em várias áreas diferentes do câmpus. As faculdades Trinity, Victoria, University, St. Michael's, New e Innis reservam a maior parte de seus dormitórios para estudantes de graduação da Faculdade de Artes e Ciências, reservando uma quota para estudantes das faculdades profissionais e de pós-graduação.[169] O Masey College é exclusivamente para estudantes de pós-graduação, enquanto que as faculdades Knox e Wycliffe abrigam primariamente estudantes de pós-graduação de teologia. O Annesley Hall do Victoria College, um Sítio Histórico Nacional do Canadá, foi o primeiro dormitório universitário feminino. Desde que o St. Hilda's College tornou-se co-educacional em 2005, o Annesley Hall e o Loretto College, esta parte do St. Michael's College são os últimos dormitórios femininos remanescentes da universidade.


Visto que as residências da universidade acomodam apenas cerca de 6,4 mil estudantes, a universidade apenas garante residência para estudantes de graduação no primeiro ano de estudo, enquanto que estudantes veteranos e graduados residem for a do câmpus.[1][170] Tradicionalmente, os bairros adjacentes de The Annex e Kensington Market são locais populares de residência para estudantes da universidade, resultando em enclaves distintos da cultura jovem.[171][172] Em 2004, a universidade comprou e converteu um hotel próximo na “Residência Chestnut”, que abriga estudantes de todos as faculdades e departamentos acadêmicos. A universidade também possui várias casas de fraternidade e cooperativas residenciais, nos quais alugadores pagam aluguel reduzido, assumindo tarefas de manutenção.



Pessoas notáveis |





Sir Frederick Banting (1891–1941): M.B. 1916, M.D. 1922, membro da faculdade médica 1922–1941.



Ver artigo principal: Professores da Universidade de Toronto e Ex-alunos da Universidade de Toronto

Além de Havelock, Innis, Frye, Carpenter e McLuhan, antigos professores do século passado incluem Frederick Banting, H. S. M. Coxeter, Robertson Davies, John Charles Fields, Leopold Infeld e C. B. Macpherson. Em 2006, 15 dos 23 (65%) membros canadenses na Academia Americana de Artes e Ciências e 20 dos 72 (28%) membros da Associação Americana para o Avanço da Ciência (28%) são provenientes da Universidade de Toronto.[107] Entre 1980 e 2006, 11 dos 21 (51%) canadenses premiados com o Gairdner Foundation International Award, 44 dos 101 (44%) honrados com o Guggenheim Fellow, 16 dos 38 (42%) fellows do Royal Society, 10 dos 28 (36%) fellows da Academias Nacionais dos Estados Unidos, e 23 dos 77 (30%) fellows do Sloan Research, são membros do corpo docente da Universidade de Toronto.[107]


Diversos alunos da Universidade de Toronto assumiram posições notáveis em várias especialidades e campos. No país, os governadores gerais Vincent Massey e Adrienne Clarkson, primeiros-ministros William Lyon Mackenzie King, Arthur Meighen, Lester B. Pearson e Paul Martin, e 14 membros da Suprema Corte, todos graduaram da universidade, enquanto que a nível internacional, alunos notáveis incluem Vaira Vike-Freiberga (Presidente da Letônia), Liu Chao-shiuan (Premier da República da China) e Noor Hassanali (Presidente do Trinidad e Tobago) graduaram na universidade. Em finanças, alunos notáveis incluem Peter Munk do Barrick Gold, Jim Balsillie do Research In Motion, e Jeffrey Skoll do eBay. Na literatura e comunicaçõe, alunos notáveis incluem Stephen Leacock, Margaret Atwood e Michael Ondaatje, diretores Arthur Hiller, Norman Jewison e David Cronenberg, e jornalistas Malcolm Gladwell, Barbara Amiel e Peter C. Newman.



Notas |




  1. "Como uma dos primeiros centros estudantis universitários do país, esta estrutura gótica foi desenhada utilizando o Hart House na Universidade de Toronto como inspiração."[151]


  2. "A sala em si foi baseada no Hart House da Universidade de Toronto, o grêmio estudantil da universidade. O Memorial Room é um modelo menor do Great Hall do Hart House, que possui três vezes o tamanho do primeiro, e inclui uma grande asa voltada aos esportes."[152]



Referências




  1. abcdefg Dado do câmpus central. Ver Scarborough e Mississauga para dados dos respectivos câmpuses.Pask-Aubé, Corinne (2009). University of Toronto Facts and Figures (PDF). [S.l.]: Office of Government, Institutional and Community Relations 


  2. ab Não inclui fundos obtidos pelas faculdades (colleges) individuais.Riggall, Catherine (2009). University of Toronto Financial Report (PDF). [S.l.]: Office of the Vice-President, Business Affairs 


  3. «Simcoe, John Graves». Volume V. Dictionary of Canadian Biography. 2000. Consultado em 2 de novembro de 2008. 


  4. abc «Who was an early advocate for higher education in Upper Canada?». History Q & A. University of Toronto Department of Public Affairs. 2002. Consultado em 2 de novembro de 2008. 


  5. ab «The story of the University of Toronto's original charter». University of Toronto Archives and Records Management Services. Consultado em 2 de novembro de 2008. 


  6. abcdefg Friedland, Martin L. (2002). The University of Toronto: A History. [S.l.]: University of Toronto Press. pp. 4, 31, 143, 156, 313, 376, 593–6. ISBN 0802044298 


  7. «What university was founded 175 years ago?». History Q & A. University of Toronto Department of Public Affairs. 2002. Consultado em 2 de novembro de 2008. 


  8. «Strachan, John». Volume IX. Dictionary of Canadian Biography Online. 2000. Consultado em 2 de novembro de 2008. 


  9. «How does history remember the 1849 conversion of King's College to the University of Toronto?». History Q & A. University of Toronto Department of Public Affairs. 2002. Consultado em 2 de novembro de 2008. 


  10. Faught, Brad (2000), «The Cast of Presidents», University of Toronto Magazine (Summer 2000) 


  11. «In what battle did the University Rifle Corps first see action?». History Q & A. University of Toronto Department of Public Affairs. 2002. Consultado em 2 de novembro de 2008. 


  12. «In 1878, what disciplines were launched in the University of Toronto's "Little Red Skulehouse"?». History Q & A. University of Toronto Department of Public Affairs. 2002. Consultado em 2 de novembro de 2008. 


  13. ab «What medical school was recognized as among the "best on the continent" within 20 years of its opening?». History Q & A. University of Toronto Department of Public Affairs. 2002. Consultado em 2 de novembro de 2008. 


  14. abc «What was front page news in the inaugural issue of the student paper The Varsity in 1880?». History Q & A. University of Toronto Department of Public Affairs. 2002. Consultado em 19 de julho de 2007. 


  15. ab «What was so heartbreaking about Valentine's Day, 1890?». History Q & A. University of Toronto Department of Public Affairs. 2002. Consultado em 19 de julho de 2007. 


  16. Dickson, Lovat (1986). The Museum Makers: the Story of the Royal Ontario Museum. [S.l.]: University of Toronto Press. ISBN 0802074413 


  17. Schabas, Ezra (2005). There's Music in These Walls: A History of the Royal Conservatory of Music. [S.l.]: Dundurn Press Ltd. ISBN 1550025406 


  18. Parker, George L. (2009). «University Presses». The Canadian Encyclopedia. Historica Foundation of Canada 


  19. «In 1914, why were students marching in the University of Toronto's Hart House under the command of a chemistry professor?». History Q & A. University of Toronto Department of Public Affairs. 2002. Consultado em 11 de novembro de 2008. 


  20. ab «How many University of Toronto students and alumni served in the Canadian Armed Forces during the Second World War?». History Q & A. University of Toronto Department of Public Affairs. 2002. Consultado em 11 de novembro de 2008. 


  21. Russel, C. H. (1999). «The Legacy Continues:C. A. Chant and the David Dunlap Observatory». Journal of the Royal Astronomical Society of Canada. 93 (1) 


  22. «Canadian university endowment funds skyrocket». Ottawa Citizen. CanWest Global. 26 de dezembro de 2007. Consultado em 13 de março de 2009. 


  23. abc Allsop, Robert; et al. (1999). «Investing in the Landscape». The Open Space Steering Committee, University of Toronto. Consultado em 11 de janeiro de 2009.  !CS1 manut: Uso explícito de et al. (link)


  24. Timperlake, J. (1877). Illustrated Toronto, Past and Present. Toronto: Peter A. Gross. p. 209 


  25. Simmins, Geoffrey (1997). Fred Cumberland: Building the Victorian Dream. [S.l.]: University of Toronto Press. p. 92. ISBN 0802006795 


  26. Minutes of the Historic Sites and Monuments Board of Canada. National Historic Sites Directorate. 1968. Fed/Prov/Terr identifier 558 


  27. Duffy, Dennis (2002). «As Canadian as a Snowflake». University of Toronto Magazine (Spring 2002). Consultado em 11 de janeiro de 2009. 


  28. ab Fraser, Brian J. (1995). Church, College, and Clergy: A History of Theological Education at Knox College, Toronto, 1844–1994. [S.l.]: McGill-Queen's University Press. p. 126. ISBN 978-0773513518 


  29. Kilgour, David (1999). A Strange Elation: Hart House, The First Eighty Years. Toronto: Hart House. ISBN 978-0772706492 


  30. Colombo, John Robert (1984). Canadian Literary Landmarks. [S.l.]: Dundurn Press Ltd. p. 194. ISBN 0888820739 


  31. «Soldiers' Tower Committee Information». Soldiers' Tower Committee, University of Toronto. Consultado em 15 de março de 2009. 


  32. Leeper, Muriel (1998). «Ringing the bells - Carillon demonstration by musician Gerald Martindale at the Soldiers' Tower Carillon at the University of Toronto in Canada». Performing Arts & Entertainment in Canada (Summer 1998). ISSN 1185-3433. Consultado em 11 de janeiro de 2009. 


  33. Faught, Brad (2002). «Heavens Above». University of Toronto Magazine (Winter 2002). Consultado em 11 de janeiro de 2009. 


  34. Arthur, Eric Ross; Otto, Stephen A. (1986). Toronto, No Mean City. [S.l.]: University of Toronto Press. p. 130. ISBN 0802065872  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)


  35. «Trinity College Chapel». Universidade de Trinity College 


  36. Houghton, Sarah (12 de março de 2003). «One Hundred Years of Architecture». The Strand. Consultado em 15 de março de 2009. 


  37. McClelland, Michael; Stewart, Graeme; E.R.A. Architects (2007). Concrete Toronto: A Guidebook to Concrete Architecture from the Fifties to the Seventies. [S.l.]: Coach House Books. pp. 34, 164, 173. ISBN 1552451933  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)


  38. McKeough, Tim (2007). «The Leslie L. Dan Pharmacy Building, Toronto». Architectural Record (May 2007). Consultado em 14 de março de 2009. 


  39. ab Ross, Murray G. (1972). «The dilution of academic power in Canada: The University of Toronto Act». Springer Netherlands. Minerva. 10 (2): 242–258. doi:10.1007/BF01682420  |acessodata= requer |url= (ajuda)


  40. abc «The University of Toronto Act, S.O., 1971, 56, 2, 10, 12; S.O. 1978 c. 88» (PDF) 


  41. abc Alexander, William John (1906). The University of Toronto and Its Colleges, 1827–1906. Toronto: H. H. Langton, The University Library 


  42. ab «What theological college bucked the federation trend with the University of Toronto in 1888?». History Q & A. University of Toronto Department of Public Affairs. 2002. Consultado em 26 de dezembro de 2008. 


  43. «History & Mission». Wycliffe College. 2008. Consultado em 27 de dezembro de 2008. 


  44. «What small town fought to keep its college from moving to Toronto and federating with U of T?». History Q & A. University of Toronto Department of Public Affairs. 2002. Consultado em 26 de dezembro de 2008. 


  45. ab «Historical Background». Universidade de Trinity College. 2008. Consultado em 27 de dezembro de 2008. 


  46. ab «About St Mike's: Our History». University of St. Michael's College. 2008. Consultado em 27 de dezembro de 2008. 


  47. «History: Campus & People». Queen's University. 2007. Consultado em 27 de dezembro de 2008. 


  48. «Introduction to New College». New College, University of Toronto. 2007. Consultado em 27 de dezembro de 2008. 


  49. «About Innis College». Innis College, University of Toronto. 2005. Consultado em 27 de dezembro de 2008. 


  50. «Mission and History». Woodsworth College, University of Toronto. 2006. Consultado em 27 de dezembro de 2008. 


  51. ab «Funding for the Federated Universities: Policy and Procedures». University of Toronto. 1998 [1974]. Consultado em 27 de dezembro de 2008.. Arquivado do original (Memorandum) em 30 de janeiro de 2009 


  52. «Massey College». Massey College. 2007. Consultado em 27 de dezembro de 2008. 


  53. «History of Regis College». Regis College. 2008. Consultado em 27 de dezembro de 2008. 


  54. «The History of Victoria University and Emmanuel College» (PDF). Victoria University. 2004. Consultado em 27 de dezembro de 2008. 


  55. «History». Knox College, University of Toronto. 2008. Consultado em 27 de dezembro de 2008. 


  56. «TST Member and Affiliate Schools with Location Information». Toronto School of Theology. 2008. Consultado em 27 de dezembro de 2008. 


  57. «A&S at a Glance». University of Toronto Faculty of Arts and Science. 2007. Consultado em 8 de novembro de 2008. 


  58. «International Relations». Trinity College Programs. Universidade de Trinity College ; «Canadian Studies home». University College ; «The Renaissance Studies Program». Victoria College ; «Innis Programs». Innis College. 2005 ; «Women and Gender Studies». New College ; «Mediaeval Studies». Undergraduate Studies. University of St. Michael's College. 2008 


  59. «University of Toronto 2009–2010 Viewbook». University of Toronto. 2008. Consultado em 12 de janeiro de 2009. 


  60. «History and Function of OISE». Graduate Studies in Education Bulletin. Ontario Institute for Studies in Education. 2008. Consultado em 15 de março de 2009. 


  61. Logan, Robert K. (1986). The Alphabet Effect. New York: William Morrow and Company. p. 22. ISBN 978-0312009939 


  62. Olson, David R. (1994). The World on Paper: The Conceptual and Cognitive Implications of Writing and Reading. Cambridge: Cambridge University Press. p. 15. ISBN 978-0521575584 


  63. ab Murray, Oswyn. «The Word is Mightier than the Pen». The Times Literary Supplement. 4 (498). 655 páginas 


  64. «History and Mandate». McLuhan Program in Culture and Technology. Consultado em 15 de novembro de 2008. 


  65. «What helped launch Slavic studies as a growth discipline at the University of Toronto?». History Q & A. University of Toronto Department of Public Affairs. 2002. Consultado em 18 de janeiro de 2009. 


  66. «About the centre». Trudeau Centre for Peace and Conflict Studies. Consultado em 19 de janeiro de 2009. 


  67. «Hospital Partners». Experience Research. Office of the Vice-President, Research, University of Toronto. 2008. Consultado em 15 de março de 2009. 


  68. «Toronto General Hospital». Consultado em 30 de novembro de 2008. ; «Princess Margaret Hospital». Consultado em 30 de novembro de 2008. ; «Toronto Western Hospital». University Health Network. Consultado em 30 de novembro de 2008. 


  69. «BioDiscovery Toronto - Hospital for Sick Children». BioDiscovery Toronto. 2006. Consultado em 30 de novembro de 2008. 


  70. «Outline of the Project». Dictionary of Canadian Biography. 2000. Consultado em 19 de janeiro de 2009. 


  71. «Online Book Catalogue». University of Toronto Press. Consultado em 19 de janeiro de 2009. 


  72. «What is REED?». Records of Early English Drama. Centre for Research in Early English Drama, University of Toronto. 2006. Consultado em 19 de janeiro de 2009. 


  73. «About the Dictionary of Old English». Dictionary of Old English. Centre for Medieval Studies, University of Toronto. Consultado em 19 de janeiro de 2009. 


  74. Kyrillidou, Martha; Young, Mark (2008), ARL Statistics 2006-07 (PDF), ISBN 1-59407-785-1, Washington, D.C.: Association of Research Libraries 


  75. ab Annual Statistics: 2006-07 (PDF), University of Toronto Libraries, 2007 


  76. «Index to Collections, Manuscript Collections». Thomas Fisher Rare Book Library. Consultado em 15 de novembro de 2008. 


  77. «Book Collections». Thomas Fisher Rare Book Library. Consultado em 15 de novembro de 2008. 


  78. Kesmodel, David; Vara, Vauhini (9 de novembro de 2005). «Building an Online Library, One Volume at a Time». The Wall Street Journal  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)


  79. ab «Malcove Collection Objects List» (PDF). University of Toronto Art Centre. Consultado em 13 de dezembro de 2008. 


  80. ab «University of Toronto and University College Collections» (PDF). University of Toronto Art Centre. Consultado em 13 de dezembro de 2008. 


  81. «Academic Ranking of World Universities». Institute of Higher Education, Shanghai Jiao Tong University. 2008. Consultado em 4 de janeiro de 2009. 


  82. «Top 100 North & Latin American Universities». Institute of Higher Education, Shanghai Jiao Tong University. 2008. Consultado em 4 de janeiro de 2009. 


  83. «Top 100 world universities in Natural Sciences and Mathematics». Institute of Higher Education, Shanghai Jiao Tong University. 2008. Consultado em 19 de fevereiro de 2008. 


  84. «Top 100 world universities in Engineering/Technology and Computer Sciences». Institute of Higher Education, Shanghai Jiao Tong University. 2008. Consultado em 19 de fevereiro de 2008. 


  85. «Top 100 world universities in Life and Agriculture Sciences». Institute of Higher Education, Shanghai Jiao Tong University. 2008. Consultado em 19 de fevereiro de 2008. 


  86. «Top 100 world universities in Clinical Medicine and Pharmacy». Institute of Higher Education, Shanghai Jiao Tong University. 2008. Consultado em 19 de fevereiro de 2008. 


  87. «Top 100 world universities in Social Sciences». Institute of Higher Education, Shanghai Jiao Tong University. 2008. Consultado em 19 de fevereiro de 2008. 


  88. «World University Rankings». Times Higher Education-Quacquarelli Symonds. 2008. Consultado em 31 de dezembro de 2008. 


  89. «THE-QS Top Universities Rankings: Arts and Humanities». Times Higher Education-Quacquarelli Symonds. 2008. Consultado em 25 de fevereiro de 2008. 


  90. «THE-QS Top Universities Rankings: Life Sciences and Biomedicine». Times Higher Education-Quacquarelli Symonds. 2008. Consultado em 25 de fevereiro de 2008. 


  91. «THE-QS Top Universities Rankings: Natural Sciences». Times Higher Education-Quacquarelli Symonds. 2008. Consultado em 25 de fevereiro de 2008. 


  92. «THE-QS Top Universities Rankings: Social Sciences». Times Higher Education-Quacquarelli Symonds. 2008. Consultado em 25 de fevereiro de 2008. 


  93. «THE-QS Top Universities Rankings: Technology». Times Higher Education-Quacquarelli Symonds. 2008. Consultado em 25 de fevereiro de 2008. 


  94. «Top 100 Global Universities». Newsweek International. 2006. Consultado em 25 de fevereiro de 2009. 


  95. «Medical Doctoral Ranking» (PDF). Maclean's. 2008. Consultado em 4 de janeiro de 2009. 


  96. «Maclean's second annual ranking of Canadian law schools». Maclean's. 11 de setembro de 2008. Consultado em 15 de novembro de 2008. 


  97. «Top 500 World Universities» (PDF). Academic Ranking of World Universities 2008. Institute of Higher Education, Shanghai Jiao Tong University. 15 de agosto de 2008. Consultado em 16 de novembro de 2008. 


  98. «ARWU Field». Academic Ranking of World Universities 2008. Institute of Higher Education, Shanghai Jiao Tong University. 15 de agosto de 2008. Consultado em 16 de novembro de 2008. 


  99. «The Complete Rankings». THES - QS World University Rankings 2008. Times Higher Education. 2008 


  100. «The Complete List: The Top 100 Global Universities» (PDF). Newsweek 


  101. «The Top 100 World Universities». Higher Education Evaluation & Accreditation Council of Taiwan. 31 de julho de 2009 


  102. «The College Sustainability Report Card». Consultado em 8 de junho de 2009. 


  103. «Maclean's historical rankings». Universidade de Waterloo Communications and Public Affairs. 2006. Consultado em 27 de março de 2007. 


  104. «11 universities bow out of Maclean's university rankings» (Nota de imprensa). University of Toronto. 14 de agosto de 2006. Consultado em 15 de agosto de 2006. 


  105. «Medical doctoral ranking» (PDF). Maclean's. 24 de novembro de 2008. ISSN 0024-9262 


  106. «Maclean's second annual ranking of Canadian law schools». Maclean's. 11 de setembro de 2008. Consultado em 15 de novembro de 2008. 


  107. abc Challis, John R. G. (2006). «2005-2006 Annual Research Report» (PDF). Office of the Vice-President, Research and Associate Provost, University of Toronto. Consultado em 16 de novembro de 2008. 


  108. ab Young, R. Paul (2007). «2006-2007 Annual Research Report». Office of the Vice-President, Research and Associate Provost, University of Toronto. Consultado em 16 de novembro de 2008. «By the Numbers» (PDF). Office of the Vice-President, Research and Associate Provost, University of Toronto. 2007. Consultado em 19 de dezembro de 2008. 


  109. «Canada's Top 50 Research Universities 2008» (PDF). Research Infosource Inc. 2008. Consultado em 13 de dezembro de 2008. 


  110. «James Hillier». Inventor of the Week. Massachusetts Institute of Technology. Consultado em 20 de novembro de 2008. 


  111. Pearce, Jeremy (22 de janeiro de 2007). «James Hillier, 91, Dies; Co-Developed Electron Microscope». The New York Times. Consultado em 20 de novembro de 2008. 


  112. Dotto, Lydia. «Canada's Aerospace Medicine Pioneers» (PDF). Canadian Space Agency. Consultado em 20 de novembro de 2008. 


  113. «The Nobel Prize in Chemistry 1986» (Nota de imprensa). Nobel Foundation. 15 de outubro de 1986. Consultado em 20 de novembro de 2008. 


  114. Bolton, C. T. (1972). «Identification of Cygnus X-1 with HDE 226868». Nature. 235 (2): 271–273. doi:10.1038/235271b0. Consultado em 10 de março de 2008. 


  115. «Two New Moons Of Uranus Discovered». Science Daily. 1 de novembro de 1997. Consultado em 20 de novembro de 2008. 


  116. Williams, Michael R. (1994). «UTEC and Ferut: The University of Toronto's Computation Centre» (PDF). IEEE Annals of the History of Computing. 16 (2). 4 páginas. doi:10.1109/85.279226. Consultado em 17 de novembro de 2008. 


  117. Mehta, Nimish (1982). «A Flexible Machine Interface». Department of Electrical Engineering, University of Toronto (thesis)<|formato= requer |url= (ajuda) 


  118. Buxton, Bill (22 de agosto de 2008). «Multi-Touch Systems that I Have Known and Loved». Consultado em 18 de novembro de 2008. 


  119. «Advanced Research Projects». Citizen Lab. 2004. Consultado em 20 de novembro de 2008. 


  120. «Welcome to Psiphon». Citizen Lab. Consultado em 20 de novembro de 2008. 


  121. Altman, Lawrence K. (14 de setembro de 1982). «The Tumultuous Discovery of Insulin: Finally, Hidden Story Is Told». The New York Times. Consultado em 23 de novembro de 2008. 


  122. Cheng, Alice Y.Y.; Zinman, Bernard (2002). «Insulin analogues and the treatment of diabetes». Diabetes: From Research to Diagnosis and Treatment. [S.l.]: Informa Health Care. ISBN 184184151X  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)


  123. Strauss, Evelyn (2005). «2005 Albert Lasker Basic Medical Research Award». Lasker Foundation. Consultado em 23 de novembro de 2008. 


  124. Seaberg, Raewyn M; Smukler, Simon R; Kieffer, Timothy J; Enikolopov, Grigori; Asghar, Zeenat; Wheeler, Michael B; Korbutt, Gregory; van der Kooy, Derek (22 de agosto de 2004). «Clonal identification of multipotent precursors from adult mouse pancreas that generate neural and pancreatic lineages». Nature Biotechnology. 22: 1115–1124. doi:10.1038/nbt1004  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)


  125. Tropepe, V.; Coles, B.L.; Chiasson, B.J.; Horsford, D.J.; Elia, A.J.; McInnes, R.R.; van der Kooy, D. (2000). «Retinal stem cells in the adult mammalian eye». Science. 287 (5460): 2032–6. doi:10.1126/science.287.5460.2032  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)


  126. Park, Alice (17 de abril de 2006). «Stem Cells That Kill». Time. 167 (17) 


  127. Wade, Nicholas (21 de fevereiro de 2006). «Stem Cells May Be Key to Cancer». The New York Times. Consultado em 23 de novembro de 2008. 


  128. Berman, Jessica (27 de novembro de 2006). «Researchers Uncover Colon Cancer Stem Cells». Voice of America. Consultado em 23 de novembro de 2008. 


  129. Jenkins, D. J.; et al. (1981). «Glycemic index of foods: a physiological basis for carbohydrate exchange». American Journal of Clinical Nutrition. 34: 362–366. ISSN 0002-9165  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda); |acessodata= requer |url= (ajuda)


  130. «Dr. Alan Brown, Pediatrician, 73, One of Developers of Pablum Is Dead». The New York Times. 9 de setembro de 1960  |acessodata= requer |url= (ajuda)


  131. ab Pearce, Jeremy (31 de março de 2005). «Dr. Wilfred G. Bigelow, 91, A Pioneer in Heart Surgery». The New York Times. Consultado em 21 de março de 2009. 


  132. Altman, Lawrence K. (2 de maio de 1999). «New Direction for Transplants Raises Hopes and Questions». The New York Times. Consultado em 23 de novembro de 2008. 


  133. «Oliver Smithies autobiography». Nobel Foundation. 8 de outubro de 2007. Consultado em 22 de novembro de 2008. 


  134. ab Kleiner, Kurt (8 de maio de 2008). «Toronto Rising» (PDF). Nature. 453 (7192): 252–253. ISSN 1476-4687. Consultado em 6 de julho de 2009. 


  135. El Akkad, Omar (20 de junho de 2009). «Canada's monster computer roars to life». The Globe and Mail. Consultado em 6 de julho de 2009. 


  136. abc «Football 2008 Media Guide» (PDF). University of Toronto Varsity Blues. 2008. Consultado em 13 de dezembro de 2008. 


  137. College Songs and Songbooks


  138. «Canada sets the international standard». IFAF Junior World Championship. USA Football. 2008. Consultado em 13 de dezembro de 2008. 


  139. «Canadian Football Timelines (1860–present)». Football Canada. 2008. Consultado em 13 de dezembro de 2008. 


  140. Cheney, Peter (13 de setembro de 2008). «Varsity Blues can't get no respect». The Globe and Mail. Consultado em 13 de dezembro de 2008. 


  141. «Varsity Blues topple Waterloo for first win since 2001». The Globe and Mail. 2 de setembro de 2008. Consultado em 13 de dezembro de 2008. 


  142. Ralph, Dan (13 de outubro de 2007). «Varsity Blues set futility mark». The Globe and Mail. Consultado em 13 de dezembro de 2008. 


  143. abc «Varsity Blues Men's Hockey 2008-2009» (PDF). University of Toronto Faculty of Physical Education and Health. 2008. Consultado em 21 de dezembro de 2008. 


  144. «Smythe, Conn biography». Legends of Hockey. Hockey Hall of Fame. 2008. Consultado em 21 de dezembro de 2008. 


  145. «Varsity Blues Men's Basketball 2008-2009» (PDF). University of Toronto Faculty of Physical Education and Health. 2008. Consultado em 21 de dezembro de 2008. 


  146. «CIS Swimming Championship History». Canadian Interuniversity Sport. 2008. Consultado em 21 de dezembro de 2008. 


  147. ab Okens, Patrick (1999). «Blues Before Sunrise: Rowing at the University of Toronto». University of Toronto Graduate Department of History  |acessodata= requer |url= (ajuda)


  148. McGregor, Nancy; Wardrop, Patricia; Winters, Kenneth. «Hart House». The Canadian Encyclopedia. Historica Foundation of Canada  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)


  149. ab Faught, Brad (1999). «The House Is Where the Heart Is». University of Toronto Magazine (Autumn 1999). Consultado em 28 de fevereiro de 2009. 


  150. «The Founders' Prayer». Hart House. Consultado em 28 de fevereiro de 2009.  “... descobrir dentro de suas paredes a verdadeira educação que é alcançada com bom fellowship, ao entrar em disputas e debates amigáveis, na conversa entre homens sábios, na música, imagens e teatro, no livro casual, em esportes e jogos, e ao dominar seu corpo.”


  151. «Willard Straight Hall Student Union». Office of the Dean of Students, Cornell University. 2009. Consultado em 28 de fevereiro de 2009. 


  152. «Question 9». Dear Uncle Ezra. Cornell University. Consultado em 28 de fevereiro de 2009. 


  153. ab Webb, Margaret (2003). «Fighting Words». University of Toronto Magazine (Summer 2003). Consultado em 28 de fevereiro de 2009. 


  154. Flynn, Colm (2006). «Dublin Worlds 2006». World Debate Website. Consultado em 24 de setembro de 2007. 


  155. «University of Toronto Model United Nations». United Nations Society. Consultado em 28 de fevereiro de 2009. 


  156. Weinstock, Ruth (16 de julho de 2006). «U of T Formula SAE team races to international victory». University of Toronto Department of Public Affairs. Consultado em 24 de setembro de 2007. 


  157. «Breaking New Ground». The History of Zeta Psi. Zeta Psi Fraternity of North America. 2007. Consultado em 28 de fevereiro de 2009. 


  158. «Directory of Fraternities and Sororities». Canadians Go Greek!. Consultado em 28 de fevereiro de 2009. 


  159. Banham, Martin (1995). The Cambridge Guide to Theatre. [S.l.]: Cambridge University Press. p. 161. ISBN 0521434378 


  160. Londré, Felicia Hardison; Watermeier, Daniel J. (1998). The History of North American Theater. [S.l.]: Continuum International Publishing Group. p. 353. ISBN 9780826410795  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)


  161. ab «What university theatre was the centre of the cultural universe (okay, in Toronto)?». History Q & A. University of Toronto Department of Public Affairs. 2002. Consultado em 24 de fevereiro de 2009. 


  162. «Internuts». Daffydil 2009. University of Toronto Faculty of Medicine. 2009. Consultado em 25 de fevereiro de 2009. 


  163. «Kicks for free: bargain activities». Toronto: St. Joseph Communications. Toronto Life. 2003. ISSN 0049-4194  |acessodata= requer |url= (ajuda)


  164. «Rupert M. K. Schieder 1915–2008». The Globe and Mail. 5 de setembro de 2008  |acessodata= requer |url= (ajuda)


  165. «Sunday Concert». Hart House Music Committee. 2008. Consultado em 25 de fevereiro de 2009. 


  166. «What made the "blood fairly boil" in U of T student and future prime minister William Lyon Mackenzie King in 1895?». History Q & A. University of Toronto Department of Public Affairs. 2002. Consultado em 24 de setembro de 2007. 


  167. Marshall, David B. (2000). «Dale, William». Dictionary of Canadian Biography. Consultado em 28 de fevereiro de 2009. 


  168. Bébout, Rick (janeiro de 2000). «Conception & birth». On the Origins of the Body Politic. Consultado em 28 de fevereiro de 2009. 


  169. «Engineering, Music, and Phys. Ed. students». Student Housing Service, University of Toronto. 2008. Consultado em 29 de março de 2009. 


  170. «The Residence Guarantee». Student Housing Service, University of Toronto. 2008. Consultado em 29 de março de 2009. 


  171. Ley, David (1996). The New Middle Class and the Remaking of the Central City. [S.l.]: Oxford University Press. p. 182. ISBN 0198232926 


  172. Schackner, Bill (8 de julho de 2007). «For collegians in Canada, drinking is no big thing». Pittsburgh Post-Gazette. Consultado em 29 de março de 2009. 



Bibliografia |




  • Bissell, Claude T. Halfway up Parnassus: A Personal Account of the University of Toronto. University of Toronto Press, 1974. ISBN 0802021727.

  • Ford, Ann Rochon. A Path Not Strewn with Roses. University of Toronto Press, 1985. ISBN 0802039995.


  • Friedland, Martin L. The University of Toronto: A History. University of Toronto Press, 2002. ISBN 0802044298.

  • Levi, Charles Morden. Comings and Goings. McGill-Queen's University Press, 2003. ISBN 0773524428.

  • McKillop, A. Brian. Matters of Mind. University of Toronto Press, 1994. ISBN 080207216X.

  • Slater, John G. Minerva's Aviary: Philosophy at Toronto. University of Toronto Press, 2005. ISBN 0802038700.

  • Wallace, W. Stewart. A History of the University of Toronto, 1827-1927. University of Toronto Press, 1927.



Ligações externas |



Commons

O Commons possui imagens e outras mídias sobre Universidade de Toronto



  • Website oficial da Universidade de Toronto. (em inglês)





























Popular posts from this blog

404 Error Contact Form 7 ajax form submitting

How to know if a Active Directory user can login interactively

Refactoring coordinates for Minecraft Pi buildings written in Python