Progressistas









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Progressistas



Número eleitoral
11

Presidente

Ciro Nogueira

Fundação

14 de abril de 1995

Registro

16 de novembro de 1995 (23 anos)[1]

Sede




  • Brasília, DF


  • São Paulo, SP




Espectro político

Direita[2][3]

Antecessor

Partido Progressista Reformador (1993-1995)
Partido Progressista (1993-1995)


Membros
1,377,798 filiados[4]

Governadores (2018)[5]

0000000000000001


1 / 27



Prefeitos (2016)

0000000000000494


494 / 5 568



Deputados Federais (2018)[5]

0000000000000037


37 / 513



Senadores (2018)[5]

0000000000000006


6 / 81



Deputados Estaduais (2018)[5]

0000000000000070


70 / 1 060



Vereadores (2016)[6]

0000000000004747


4 747 / 56 810



Cores




  •      Azul


  •      Branco



Página oficial

www.pp.org.br

Política do Brasil

Partidos políticos


Eleições



Progressistas (PP), denominado Partido Progressista de 2003 até 2017, é um partido político brasileiro.[7] Com 1 416 166 filiados em maio de 2012, é o quarto maior partido do país, atrás apenas do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).[8] Suas cores são o azul e o branco. Seu código eleitoral é o 11.


Sua mais conhecida liderança é o político, engenheiro e empresário paulista Paulo Maluf, que concorreu indiretamente à Presidência da República em 1985, num pleito que foi vencido por Tancredo Neves. Em Santa Catarina o partido mostra suas forças principalmente em torno da família Amin: Esperidião Amin, eleito duas vezes governador e também prefeito da capital, Florianópolis, e sua mulher, Ângela Amin, elegeu-se duas vezes prefeita de Florianópolis e por duas vezes disputou a eleição para governador do estado, tendo perdido ambas, em 2010 para o democrata Raimundo Colombo. No Rio de Janeiro, o partido tem um importante filiado: Francisco Dornelles, senador da República pelo estado no período 2007–2014 e vice-governador na chapa de Luiz Fernando Pezão (PMDB). Outros membros históricos do PP são os economistas Roberto Campos (falecido em 2001 quando ainda estava filiado ao partido), Antônio Delfim Netto (que em 2005 saiu e ingressou no PMDB, mas com a saída de Celso Russomanno da legenda, volta a se filiar no PP[9][10]), e Pratini de Moraes (ainda membro do PP), todos ministros da área econômica do governo federal no período do regime militar, além de Affonso Celso Pastore (que também se desfiliou do PP), presidente do Banco Central do Brasil no governo João Figueiredo, bem como o então deputado federal Jair Bolsonaro, que esteve no partido desde a criação do PPR, e é apoiado pelas classes militar e conservadora, e pela bancada cristã, atualmente presente no Partido Social Liberal (PSL) juntamente de seus três filhos, também membros do legislativo. O atual presidente do partido é o senador Ciro Nogueira, do Piauí.[11]


Foi aliado do governo Lula,[12] do governo Dilma[13] e do governo de Michel Temer.[14] Apesar das investigações pela Polícia Federal sobre corrupção, cresceu em número de prefeituras conquistadas nas eleições municipais em 2016, em comparação a 2012, 494 contra 474, somente com os resultados do primeiro turno.[15][16]




Índice






  • 1 História


    • 1.1 Antecedentes


    • 1.2 Renomeação e período recente




  • 2 Organização


    • 2.1 Programa partidário




  • 3 Participação e desempenho eleitorais


    • 3.1 Eleições presidenciais




  • 4 Participação e desempenho eleitorais


    • 4.1 Participação em eleições parlamentares federais


    • 4.2 Eleições estaduais


    • 4.3 Eleições municipais




  • 5 Controvérsias


    • 5.1 Corrupção


    • 5.2 Improbidade administrativa




  • 6 Lideranças


  • 7 Referências


  • 8 Ligações externas





História


Antecedentes


O partido representa o remonta a uma série de processos de fusão que resultam no partido atual, cujo pedido de renomeação foi deferido na sessão do dia 29 de maio de 2003.[17] O Partido Progressista Brasileiro foi um partido político brasileiro formado em 14 de setembro de 1995, com a fusão entre o Partido Progressista (1993–1995) e o Partido Progressista Reformador.


Nas eleições presidenciais de 1998, não lançou candidato à presidência da República, apoiando formalmente a pré candidatura de Fernando Henrique Cardoso à reeleição, tendo como apoiadores Paulo Maluf, Epitácio Cafeteira e Esperidião Amin.[18][19]


Em 2002, não lançou candidato à presidência da República, apoiando informalmente a pré-candidatura de Ciro Gomes à presidência.[20] No segundo turno, o partido apoiou formalmente José Serra.[21]


Em 2003, mudou o nome para PP.[22]














Diagrama da origem histórica do partido




































































































































Aliança Renovadora Nacional
(ARENA) 1966–1979

Partido Democrático Social
(PDS) 1980–1993

Partido Democrata Cristão
(PDC) 1985–1993

Partido Social Trabalhista
(PST) 1988–1993

Partido Trabalhista Renovador
(PTR) 1985–1993

Partido Progressista Reformador
(PPR) 1993–1995

Partido Progressista
(PP) 1993–1995

Frente Liberal
(FL)

Partido da Frente Liberal
(PFL) 1985–2007

Democratas
(DEM) 2007–presente

Partido Progressista Brasileiro
(PPB) 1995–2003

Partido Progressista
(PP) 2003–2017

Progressistas
(PP) 2017–presente

Fonte: [17][23]



  • Aliança Renovadora Nacional (ARENA) — as origens do Partido Progressista estão ligadas à ditadura militar (1964–85), quando surgiu a Aliança Renovadora Nacional — partido do governo — e, posteriormente, ao processo de redemocratização do Brasil e à eleição de Tancredo Neves e José Sarney, presidente e vice-presidente da República, pelo Colégio Eleitoral em janeiro de 1985.


  • Partido Democrático Social (PDS) — no momento em que se decidia a sucessão do presidente João Figueiredo (1979-1985), o Partido Democrático Social, então partido de apoio ao governo, conseguiu impedir, na Câmara dos Deputados, o restabelecimento das eleições diretas, mas não evitou a disputa interna pela candidatura presidencial. O PDS dividiu-se em dois grupos e dois candidatos, o então ministro Mário Andreazza e o ex-governador Paulo Maluf. Com a vitória de Maluf na Convenção, o partido se desagregou. Uma de suas facções fundaria o Partido da Frente Liberal (PFL, hoje Democratas) e se aliaria ao PMDB para apoiar Tancredo Neves, enquanto a outra seguiria seu caminho até a derrota no Colégio Eleitoral. De partido de governo, o PDS passa ao declínio na oposição, à espera de melhores dias, preservando seus espaços. A fragmentação do quadro partidário brasileiro, contudo, vai aumentando ao sabor das crises políticas pós-Constituinte de 1988. Em 1989 ficou em quinto lugar, num pleito vencido por Collor. Com a gradual normalização da vida política, após o impeachment de ex-presidente Collor de Mello, começa a nascer o atual Partido Progressista. Em 1993, o Partido Democrático Social (PDS) fundiu-se com o Partido Democrata Cristão (PDC), criado em 1988, e nasce o Partido Progressista Renovador (PPR).


  • Partido Progressista Reformador (PPR) — em 1993, o PDS se fundiu ao Partido Democrata Cristão (criado em 1985) e deu origem ao Partido Progressista Reformador. A nova agremiação disputou as eleições de 1994 e viu o senador Esperidião Amin ficar em sexto lugar na disputa pela Presidência da República, elegendo ainda três governadores de estado (Amazonino Mendes no Amazonas, Orleir Cameli no Acre e Siqueira Campos no Tocantins), dois senadores e cinquenta e dois deputados federais. Porém o reagrupamento de forças estaduais de perfil moderado e conservador seguiu adiante com a fusão, em 1995, entre o Partido Progressista Reformador e o primeiro Partido Progressista (PP), criado em 31 de janeiro de 1993 após a fusão de duas outras legendas, união que deu origem ao Partido Progressista Brasileiro (PPB), desde logo comprometido com o apoio ao Plano Real, ao governo Fernando Henrique Cardoso e à estabilização econômica do Brasil.


  • Partido Progressista Brasileiro (PPB) — o primeiro embate para o novo partido aconteceu nas eleições municipais de 1996 quando seus candidatos conquistaram 625 prefeituras dentre as quais em Manaus com Alfredo Nascimento, em Palmas com Manoel Odir Rocha e em São Paulo com Celso Pitta, cujo triunfo demonstrou a predominância de Paulo Maluf sobre os rumos do partido. Quatro anos mais tarde o partido triunfaria em Florianópolis com Ângela Amin, a mais vistosa das 618 vitórias do partido. Em 1998 o PPB elegeu Esperidião Amin governador de Santa Catarina e Neudo Campos governador de Roraima obtendo também duas cadeiras no Senado e sessenta assentos na Câmara dos Deputados em 1998, números que refluiriam drasticamente em 2002 quando a legenda perdeu as disputas por cargos majoritários e elegeu apenas quarenta e nove deputados federais.



Renomeação e período recente


Findo o governo FHC e completado mais um ciclo na vida política do país, a Convenção Nacional do PPB, buscando inspiração nas transformações políticas internacionais, decidiu, em 4 de abril de 2003, alterar sua denominação para Partido Progressista (PP).[24] Com a eleição do presidente Lula em 2002, o PP passou a integrar a base de apoio ao novo presidente no Congresso Nacional.[25]


Nas eleições de 2010, as alianças entre os partidos moderados e de tendências pela esquerda acontecem em vários lugares, como na Bahia, onde o PP fez parte da coligação do candidato petista, tendo inclusive indicado o seu vice.[26] Sobre esse tipo de coligações, a ex-prefeita de São Paulo e ex-petista Luísa Erundina declarou, ainda em maio de 2010, que "Dá uma tristeza, uma agonia ver o PP do Maluf com o PCdoB. Está tudo igual."[27]


A partir de 2010 o PP começou a fazer parte da base aliada do governo Dilma Rousseff, tendo seus filiados Mário Negromonte pelo período de 1 de janeiro de 2011 até 2 de fevereiro de 2012[28] e Aguinaldo Ribeiro pelo período de 7 de fevereiro de 2012 até 17 de março de 2014 que assumiram o Ministério das Cidades, sendo este último substituído por Gilberto Occhi.[29] Em Abril de 2016, o PP rompe oficialmente com o governo Dilma Rousseff e declara o seu posicionamento à favor do impeachment da mesma.[13][30] Após o impeachment, o PP apoiou o governo Michel Temer, tendo dois ministérios: o senador Blairo Maggi no Ministério da Agricultura e o deputado Ricardo Barros no Ministério da Saúde.[31] Em 16 de agosto de 2017, a sigla anunciou que será rebatizada de Progressistas.[32]



Organização



Programa partidário


Segundo consta em seu manifesto, o PP se propõe à construção de uma sociedade livre, democrática, justa, pluralista, solidária e participativa, em que se ressalte o absoluto respeito à dignidade da pessoa humana. Dirige-se ao povo brasileiro, objeto de toda a sua motivação, para afirmar o compromisso de orientar sua ação política e parlamentar na sustentação desses princípios, e mais os seguintes, todos detalhados no programa partidário:[33]



  • Sistema econômico livre, que favoreça a prática das regras de mercado, mas que tenha como objetivo maior o bem-estar dos brasileiros e a eliminação das desigualdades;[33]

  • Ação econômica que leve em conta valores sociais como a criação de riquezas para todos, através da geração de empregos, da renda poupança e do funcionamento de efetiva economia social de mercado;[33]

  • Liberdade de culto religioso, garantia da inviolabilidade, da privacidade, direito ao trabalho digno, ao salário justo, à moradia, à educação, à alimentação, à segurança, como, também, o exercício de uma imprensa livre e responsável e à preservação do meio ambiente.[33]



Participação e desempenho eleitorais



Eleições presidenciais


Das eleições de 2002 até 2010, o PP passou a ter certa independência nas disputas presidenciais, apoiando informalmente candidatos tanto do PT quanto do PSDB.


A executiva nacional do PP declarou apoio à candidatura de Dilma Rousseff à presidência em 2010, sem integrar a coligação da ex-ministra.[34] Em São Paulo, o partido que tem por principal líder Paulo Maluf, se manteve neutro. No Rio Grande do Sul, o partido apoiou o candidato tucano à presidência José Serra, assim como no Paraná e em Minas Gerais.[35]

























































Ano
Candidato a presidente
Candidato(a) a vice-presidente
Coligação
Votos
%
Colocação

2018

Geraldo Alckmin (PSDB)

Ana Amélia Lemos (PP)
PSDB, PP, PTB, PSD, PRB, PR, DEM, SD e PPS
5.096.349
4,76%


2014

Dilma Rousseff (PT)

Michel Temer (PMDB)
PT, PMDB, PSD, PP, PR, PROS, PDT, PCdoB e PRB
54.495.459
51,64%
1.ª

1998

Fernando Henrique Cardoso (PSDB)

Marco Maciel (PFL)
PSDB, PFL, PPB, PTB e PSD
35.936.540
53,06%
1.º

1994

Esperidião Amin

Gardênia Gonçalves

sem coligação
1.739.894
2,75%
6.º

1989

Paulo Maluf
Bonifácio Andrada

sem coligação
5.986.575
8,28%
5.º


Participação e desempenho eleitorais



Participação em eleições parlamentares federais



































































Câmara dos Deputados[36]
Legislatura
Bancada
%
±

198648.ª (1987–1991)

0118
0000000000000041


41 / 487


8,41

1000Estável 0

199049.ª (1991–1995)

0083
0000000000000042


42 / 503


8,34

0998Aumento 1

199450.ª (1995–1999)

0089
0000000000000072


72 / 513


14,03

1006Aumento 30

199851.ª (1999–2003)

0105
0000000000000060


60 / 513


11,69

0979Baixa 12

200252.ª (2003–2007)

0084
0000000000000049


49 / 513


9,55

0979Baixa 11

200653.ª (2007–2011)

0065
0000000000000042


42 / 513


8,18

0981Baixa 7

201054.ª (2011–2015)

0043
0000000000000044


44 / 513


8,57

1006Aumento 2

201455.ª (2015–2019)

0021
0000000000000047


47 / 513


9,16

1006Aumento 3

201856.ª (2019–2023)

0029
0000000000000037


37 / 513


7,21

0981Baixa 10


































































Senado Federal[37]
Legislatura
Bancada
%
±

198648.ª (1987–1991)

00000000000000000004


4 / 75


5,33

1000Estável 0

199049.ª (1991–1995)

00000000000000000012


12 / 81


14,81

0998Aumento 8

199450.ª (1995–1999)

0019
0000000000000007


7 / 81


8,64

0997Baixa 5

199851.ª (1999–2003)

0016
0000000000000005


5 / 81


6,17

0997Baixa 2

200252.ª (2003–2007)

0015
0000000000000001


1 / 81


1,23

0997Baixa 4

200653.ª (2007–2011)

0012
0000000000000001


1 / 81


1,23

1000Estável 0

201054.ª (2011–2015)

0006
0000000000000005


5 / 81


6,17

0998Aumento 4

201455.ª (2015–2019)

0004
0000000000000006


6 / 81


7,41

0998Aumento 1

201856.ª (2019–2023)

0006
0000000000000006


6 / 81


7,41

1000Estável 0



Eleições estaduais


Em 2010, no Rio Grande do Sul, o PP junto ao PPS, aliou-se a candidata tucana Yeda Crusius para sua reeleição, tendo em contrapartida, lançado a jornalista política Ana Amélia que com mais de 3,4 milhões de votos se elegeu senadora, vencendo o ex-governador gaúcho Germano Rigotto (PMDB).[35] Por pouco, não elegeu o governador de Roraima, Neudo Campos. Antes da eleição, tinha dos governadores: Goiás e Amapá. Além desses três estados, o PP também lançou Celso Russomanno, candidato em São Paulo. Ficou em terceiro lugar.



Eleições municipais


Assim como muitos grandes partidos em 2012, o PP perdeu prefeituras, caiu de 551 em 2008 para 467 em 2012 e saiu das eleições como quinto partido com maior número de prefeituras. Nas capitais, o partido conseguiu eleger os prefeitos de Palmas e Campo Grande. Em São Paulo apoiou Haddad, do PT.[38]



Controvérsias



Corrupção



Ver artigos principais: Escândalo do Mensalão e Operação Lava Jato

Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de bancadas dos parlamentares cassados por corrupção desde os anos 2000. O PP, segundo maior partido do Brasil a época, ocupa a quarta colocação no ranking, com 26 cassações.[39]


Dos 45 representantes do partido no Congresso, 21 estão sendo investigados na Operação Lava Jato.[40] Outros 11 ex-parlamentares do partido também estão sob suspeita. Entre eles, dois condenados no Escândalo do Mensalão.


Políticos diversos do PP, estão envolvidos e investigados no esquema conhecido como Petrolão. Os políticos foram citados pelos delatores, ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, pelo doleiro Alberto Youssef, além de outros delatores. O esquema de corrupção da estatal está sendo investigado por uma operação da Polícia Federal de nome Operação Lava Jato.[41][42][43][44]


Improbidade administrativa


Em 30 de março de 2017, o Ministério Público Federal (MPF) ajuizou uma ação civil pública por improbidade administrativa contra o PP por desvios ocorridos na Petrobras, sendo a primeira contra um partido na Operação Lava Jato. Além do PP, são citados na ação um ex-assessor parlamentar e dez políticos, sendo quatro ex-deputados e seis parlamentares com mandato. Os políticos recebiam entre 30 e 300 mil reais de mesada. O MPF ainda pede o ressarcimento de mais de 2 bilhões e 300 milhões de reais equivalentes à propina paga ao partido, além de multa e danos morais coletivos. Entre as consequências da ação para os políticos, caso sejam condenados, está a perda do cargo, suspensão de direitos políticos, perda da aposentadoria especial e devolução do dinheiro fruto de irregularidades.[45][46][47] Em abril de 2017, a justiça bloqueou 9,8 milhões de reais do partido e outros 466 milhões de reais de políticos da legenda.[48][49]



Lideranças





































































































































































Nome
Posição de destaque
Estado
Observação

Paulo Maluf
ex-Governador e ex-Prefeito

 São Paulo
[50]

Esperidião Amin
ex-Governador e ex-Prefeito e atual Senador

 Santa Catarina
[51]

Roberto Campos
ex-Ministro e ex-Senador

 Rio de Janeiro
Falecido[52]

Ana Amélia Lemos
ex-Senadora

 Rio Grande do Sul
[53]

Antônio Delfim Netto
ex-Ministro e ex-Deputado Federal

 São Paulo
[54]

Ciro Nogueira
atual Senador

 Piauí


Gladson Cameli
atual Governador

 Acre


Benedito de Lira
ex-Senador

 Alagoas
[55]

Jair Soares
ex-Governador

 Rio Grande do Sul


João Leão
atual Vice-Governador

Bahia Bahia


Vanderlan Cardoso
ex-Prefeito e atual Senador

 Goiás


Blairo Maggi
ex-Ministro, ex-Governador e ex-Senador

 Mato Grosso
[56]

Alcides Bernal
ex-Prefeito

 Mato Grosso do Sul


Ricardo Barros
ex-Ministro e atual Deputado Federal

 Paraná
[57]

Cida Borghetti
ex-Governadora

 Paraná


Ângela Amin
ex-Prefeita e atual Deputado Federal

 Santa Catarina
[58]

Francisco Dornelles
ex-Governador e ex-Senador

 Rio de Janeiro
[59]

Ivo Cassol
ex-Governador e ex-Senador

 Rondônia
[60]

Neudo Campos
ex-Governador

 Roraima


Suely Campos
ex-Governadora

 Roraima


Celso Bernardi
ex-Deputado Federal

 Rio Grande do Sul
[61]

Severino Cavalcanti
ex-Presidente da Câmara dos Deputados

 Pernambuco


Antônio Salim Curiati
ex-Prefeito e ex-Deputado Federal

 São Paulo


Jarbas Passarinho
ex-Ministro, ex-Governador e ex-Senador

Pará Pará
Falecido[62]

Pratini de Moraes
ex-Ministro

 Rio Grande do Sul
[63]

Daniella Ribeiro
atual Senadora

 Paraíba



Referências




  1. Tribunal Superior Eleitoral (TSE). «TSE - Partidos políticos registrados no TSE». Consultado em 7 de novembro de 2015 


  2. Vasconcellos, Fábio (29 de Março de 2016). «Maioria dos partidos se posiciona como de Centro. Veja quem sobra no campo da Direita e da Esquerda». O Globo 


  3. «Eleições 2014: direita política se populariza no Brasil». Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar. 9 de Dezembro de 2014 


  4. «Estatísticas do eleitorado». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 29 de setembro de 2018 


  5. abcd «Progressistas elege 114 representantes em todas as regiões do Brasil». Partido Progressista. 8 de outubro de 2018. Consultado em 11 de outubro de 2018 


  6. Patrícia Cagni (4 de outubro de 2016). «O novo mapa partidário das câmaras de vereadores». congresso em foco. Consultado em 13 de outubro de 2016 


  7. Tribunal Superior Eleitoral (ed.). «Progressistas». www.tse.jus.br. Consultado em 12 de outubro de 2018 


  8. «PMDB tem maior número de filiados e PT vem em 2º». Jornal da Manhã. 7 de maio de 2012. Consultado em 14 de outubro de 2012 


  9. Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «Antônio Delfim Neto». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 29 de janeiro de 2019 


  10. «Longe do PP, Russomanno diz que eleitorado de Maluf é bem-vindo». Terra. Consultado em 29 de janeiro de 2019 


  11. «Ciro Nogueira é o novo presidente do PP Nacional». Juventude Progressista. 12 de abril de 2013. Consultado em 8 de janeiro de 2017. Cópia arquivada em 24 de abril de 2013 


  12. Ricardo Brito (17 de setembro de 2012). «PP vira aliado após receber dinheiro do PT, diz Barbosa». Estadão. Consultado em 8 de janeiro de 2017 


  13. ab Fabiana Maranhão (13 de abril de 2016). «PP anuncia desembarque da base aliada do governo». Uol. Consultado em 8 de janeiro de 2016 


  14. Benites, Afonso (7 de março de 2015). «Partido Progressista, o 'filho' da ditadura que coleciona escândalos». El País. Consultado em 13 de outubro de 2016 


  15. Junqueira, Diego (6 de outubro de 2016). «Partido com mais investigados na Lava Jato tem alta no número de prefeitos». noticias.r7.com. R7. Consultado em 31 de outubro de 2016 


  16. «Em eleição do "combate à corrupção", eleitor fez crescer o PP, que tem 32 investigados na Lava Jato, 22 na lista da Odebrecht e 60% da Executiva sob suspeita». Viomundo. 4 de outubro de 2016 


  17. ab TSE. «Histórico de partidos». Consultado em 26 de outubro de 2016 


  18. «"PPB define apoio ao FH, aliança PSDB-PPB, está garantida", diz Cafeteira». Folha de S.Paulo. Março de 1998 


  19. «"Eu não apoio FH, mas meu voto é no dr. Enéas", diz Bolsonaro.». Folha de S.Paulo. Março de 1998 


  20. Bragon, Ranier; Ulhôa, Raquel (13 de julho de 2002). «PPS de Ciro fecha aliança com Collor em AL». Folha de S. Paulo. Os partidos da chapa majoritária são o PRTB, de Collor, o PPS, o PTB (partido da Frente Trabalhista de Ciro), que indicou o vice, Antônio Carlos Rezende, o PPB e o PFL. 


  21. «PPB fica com Serra». Folha de S.Paulo. 8 de outubro de 2002 


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Ligações externas



  • Sítio oficial


  • História do PPB, versão arquivada da página do PPB (atual PP) armazenada pelo archive.org, onde é apresentado o histórico de fusões partidárias até então


  • Banco de dados do Iuperj segundo Jairo Nicolau , arquivado em 15 de abril de 2008


















  • Portal do Brasil
  • Portal da política



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