1 de fevereiro de 2003 até 1 de fevereiro de 2019 (2 mandatos consecutivos) 1 de fevereiro de 1991 até 1 de janeiro de 1995
63.º Presidente do Senado Federal do Brasil
Período
12 de dezembro de 2007 até 1 de fevereiro de 2009
Antecessor
Tião Viana (interino)
Sucessor
José Sarney
50.º Governador do Rio Grande do Norte
Período
1 de janeiro de 1995 até 5 de abril de 2002
Vice-governador
Fernando Freire
Antecessor
Vivaldo Costa
Sucessor
Fernando Freire
35.º Prefeito de Natal
Período
1 de janeiro de 1986 até 1 de janeiro de 1989
Vice-prefeito
Roberto Furtado
Antecessor
Marcos César Formiga
Sucessor
Wilma de Faria
Deputado estadual pelo Rio Grande do Norte
Período
1 de fevereiro de 1971 até 1 de janeiro de 1986 (4 mandatos consecutivos)
25.º Ministro da Previdência Social do Brasil
Período
1 de janeiro de 2011 até 1 de janeiro de 2015
Presidente
Dilma Rousseff
Antecessor
Carlos Eduardo Gabas
Sucessor
Carlos Eduardo Gabas
Secretário Chefe da Casa Civil de Natal
Período
8 de abril de 1966 até 28 de agosto de 1969
Prefeito
Agnelo Alves
Dados pessoais
Nascimento
4 de fevereiro de 1947 (72 anos) Natal, Rio Grande do Norte
Cônjuge
Denise Pereira Alves
Partido
PMDB
Profissão
Jornalista[1]
Garibaldi Alves Filho (Natal, 4 de fevereiro de 1947) é um jornalista, advogado e político brasileiro.
Índice
1Biografia
2Carreira política
3Referências
4Ligações externas
Biografia |
Filho de Garibaldi Alves e Maria Vanice Chaves Alves. Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte[2] é também jornalista.[3] Membro de uma das famílias mais influentes do Rio Grande do Norte, seu pai tornou-se senador após a eleição da ex-governadora do Rio Grande do Norte , Rosalba Ciarlini para o governo em 2010. Sobrinho do Ex-ministro e governador Aluízio Alves, primo do ex-ministro do Turísmo, Henrique Eduardo Alves e do prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, é casado com Denise Pereira Alves e pai de Bruno Alves e do deputado federal Walter Alves (PMDB-RN).
Carreira política |
Em 1966, foi nomeado chefe da Casa Civil da prefeitura de Natal na gestão de seu tio, Agnelo Alves. Com a cassação deste pelos militares em 1969, Garibaldi Alves Filho foi eleito deputado estadual pelo MDB em 1970, 1974, 1978 e 1982, conquistando este último mandato pelo PMDB, onde ingressou com o fim do bipartidarismo no país em 1979.
Em 1985, foi eleito prefeito de Natal, ao derrotar Wilma de Faria,[4] candidata do PDS.
Cumprido o mandato de prefeito, elege-se senador em 1990, cumprindo o mandato, até 1994, quando seria eleito, já no primeiro turno, governador do Rio Grande do Norte, derrotando Lavoisier Maia. Disputa a reeleição em 1998 e vence ainda em primeiro turno, desta vez derrotando José Agripino Maia.
Deixa o governo em abril de 2002, para poder disputar novamente o cargo de senador, sendo eleito. Nas eleições de 2006, disputa mais uma vez o governo do estado. É derrotado pela primeira vez na carreira, no segundo turno após acirrada disputa para a então governadora Wilma de Faria.[5]
Em 2007, com os desdobramentos do caso Renangate e a renúncia do então presidente do Senado Renan Calheiros, Garibaldi Filho tornou-se o candidato único a assumir presidência, sendo eleito em 12 de dezembro de 2007, com 68 votos a favor, 8 contra e 2 abstenções.[6] Sua eleição deveu-se ao bom trânsito que tem entre os seus pares, tanto os da situação, quanto os de oposição.
Ato que foi bastante discutido em sua gestão foi a devolução ao Poder Executivo, em novembro de 2008, da Medida Provisória da Filantropia, supostamente por não se enquadrar nos requisitos de urgência e relevância que a Constituição exige para as MPs.[7]
Deixou o cargo em 2 de fevereiro de 2009, sendo substituído pelo senador José Sarney. Presidiu a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado no biênio 2009/2010.[8]
Foi reeleito senador pelo Rio Grande do Norte nas eleições de 2010, quando obteve 1.042.272 votos, cerca de 35% dos votos totais e 56% dos votos válidos.
Em dezembro de 2010, o PMDB leva seu nome para a presidente eleita Dilma Rousseff como postulante ao Ministério da Previdência Social e a seguir é formalizado o convite nesse sentido em 8 de dezembro de 2010. Empossado no mês seguinte deixou sua vaga no Senado Federal para o suplente Paulo Davim, do Partido Verde.
Em janeiro de 2015, Garibadi renunciou ao cargo de Ministro da Previdência Social e retorna ao cargo de Senador da Republica.
Em dezembro de 2016, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[9] Em julho de 2017 votou a favor da reforma trabalhista.[10]
Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.[11][12]
Em agosto de 2017 foi denunciado pelo então procurador geral da república Rodrigo Janot no âmbito da Operação Lava Jato. De acordo com a denúncia, baseada em um inquerito a respeito de irregularidades na Transpetro, os crimes de corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro foram cometidos entre 2008 e 2017.[13]
Em novembro de 2018, o senador votou a favor do aumento de salário dos integrantes do STF, que gerará o reajuste de milhares de salários no nível federal, estadual e municipal, com impacto negativo estimado de 6 bilhões de reais/ano no orçamento nacional.[14]
Referências
↑«Biografia». Senado Federal. Senado.gov.br. Consultado em 8 de novembro de 2010
↑Página oficial do Senado Federal.
↑«Donos da Mídia». Donosdamidia.com.br
↑Que disputou a eleição sob o nome de "Wilma Maia".
↑«Wilma de Faria garante mais 4 anos ao PSB no Rio Grande do Norte - 29/10/2006 - Eleições 2006». eleicoes.uol.com.br. Consultado em 10 de agosto de 2016
↑«Garibaldi Alves é eleito presidente do Senado - 12/12/2007 - UOL Últimas Notícias». noticias.uol.com.br. Consultado em 10 de agosto de 2016
↑«G1 > Política - NOTÍCIAS - Garibaldi devolve MP das filantrópicas». g1.globo.com. Consultado em 10 de agosto de 2016
↑«Direito2». Direito2.com.br
↑Bol (13 de dezembro de 2016). «Confira como votaram os senadores sobre a PEC do Teto de Gastos 155 Do UOL, em São Paulo». Consultado em 16 de outubro de 2017
↑Redação - Carta Capital (11 de julho de 2017). «Reforma trabalhista: saiba como votaram os senadores no plenário»
↑«Veja como votou cada senador na sessão que derrubou afastamento de Aécio». Consultado em 17 de Outubro de 2017
↑«Janot denuncia Aécio Neves ao STF por corrupção e obstrução da Justiça». Consultado em 17 de Outubro de 2017
↑«Janot denuncia Renan, Jucá, Sarney, Raupp e Garibaldi Alves na Lava Jato - Notícias - Política». Política
↑«Veja os senadores que votaram a favor e contra o reajuste para o STF | EXAME». exame.abril.com.br. Consultado em 9 de novembro de 2018
Ligações externas |
O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Garibaldi Alves Filho
Página do Senador Garibaldi Alves Filho https://www.facebook.com/SenadorGaribaldiAlves
Senadores Dados Biográficos-53ª Legislatura 2007-2011 (em formato PDF)
Precedido por Marcos Formiga
Prefeito de Natal 1986 — 1989
Sucedido por Wilma de Faria
Precedido por Carlos Alberto
Senador pelo Rio Grande do Norte 1991 — 1994
Sucedido por Fernando Bezerra
Precedido por Geraldo Melo
Senador pelo Rio Grande do Norte 2003 — atualidade
Sucedido por
Precedido por Vivaldo Costa
Governador do Rio Grande do Norte 1995 — 2002
Sucedido por Fernando Freire
Precedido por Tião Viana
Presidente do Senado Federal do Brasil 2007 — 2009
Sucedido por José Sarney
Precedido por Carlos Eduardo Gabas
Ministro da Previdência Social 2011 — 2014
Sucedido por Carlos Eduardo Gabas
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Atuais membros do Senado Federal do Brasil (56ª legislatura)
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edited Jul 17 '18 at 5:39
Kiran Shahi
4,745 3 16 43
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I would like to know if and how is it possible to know if a AD user can login interactively (on a server) in a domain. I need to know if I can find it out using a LDAP search. Thanks.
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edited 1 hour ago
yagmoth555 ♦
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Luigi Luigi
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