Djalminha









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Djalminha

Djalminha
Informações pessoais
Nome completo
Djalma Feitosa Dias
Data de nasc.

9 de dezembro de 1970 (47 anos)
Local de nasc.

Santos, Brasil
Nacionalidade

brasileiro
Altura
1,76 m


Canhoto
Apelido

Djalminha
Informações profissionais
Período em atividade
1989–2004 (15 anos)
Clube atual
Aposentado
Número
17
Posição

Meia, Ponta-esquerda
Clubes de juventude


Brasil Flamengo
Clubes profissionais
Anos
Clubes
Jogos e gol(o)s
1989-1993
1993-1994
1994
1994-1995
1996-1997
1997-2004
2002-2003
2004
Total

Brasil Flamengo
Brasil Guarani
Japão Shimizu S-Pulse
Brasil Guarani
Brasil Palmeiras
Espanha Deportivo La Coruña
Áustria Austria Wien (emp.)
México América-MEX

0133 000(28)
0051 000(28)
0011 0000(4)
0045 000(19)
0088 000(47)
0137 000(38)
0012 0000(3)
0004 0000(1)
0481 00(168)
Seleção nacional
1996-2002

Brasil Brasil

0014 0000(6)

Djalma Feitosa Dias, mais conhecido como Djalminha (Santos, 9 de dezembro de 1970), é um ex-futebolista brasileiro, que atuava como Meia-esquerda. Atualmente é comentarista dos canais ESPN, onde também participa do programa Resenha ESPN.


É filho de Djalma Dias, ex-jogador da Seleção Brasileira.


Tinha como características principais de um Meia clássico: o domínio de bola preciso, além de dribles desconcertantes e passes/lançamentos milimétricos demonstrando toda sua técnica e criatividade.


Djalminha jogou no Flamengo, Guarani e Palmeiras, mas foi no Deportivo da Corunha, da Galiza, time do campeonato espanhol, onde passou grande parte da carreira.[1]




Índice






  • 1 Carreira


    • 1.1 Flamengo: de revelação a campeão Brasileiro


    • 1.2 Recomeço e brilho no Guarani


    • 1.3 Cérebro do Palmeiras: Dream Team


    • 1.4 O esperado reconhecimento na Seleção Brasileira


    • 1.5 Conquistando a Europa e o mau desfecho com o técnico


    • 1.6 Seleção brasileira


    • 1.7 Brilhando nos frios gramados da Áustria e a aventura no México


    • 1.8 Cavadinha


    • 1.9 Pós-carreira




  • 2 Curiosidades


  • 3 Jogos


  • 4 Títulos


  • 5 Prêmios


  • 6 Referências





Carreira |



Flamengo: de revelação a campeão Brasileiro |


Formado nas divisões de base do Flamengo, Djalminha fez seu primeiro jogo, entre os profissionais, em uma partida contra o América-RJ, válida pelo Campeonato Carioca de 1989.


No ano seguinte, fez parte do elenco vencedor da Copa do Brasil de Futebol de 1990 juntamente com companheiros dos juniores vencedores da Copa SP do mesmo ano. Curiosamente sete campeões participaram dos jogos contra o Botafogo na final do Campeonato Brasileiro de 1992, que rendeu o penta brasileiro ao clube: Fabinho, Júnior Baiano, Piá, Nélio, Paulo Nunes, Marcelinho Carioca e Djalminha.


Em 1991 o time começou a jogar no formato tático que lhe daria o penta campeonato brasileiro no ano seguinte, com Gaúcho centralizado na área como referência no ataque e duas pontas: Marcelinho Carioca ou alternadamente Paulo Nunes pela ponta-direita e Nélio ou alternadamente Djalminha pela ponta-esquerda.[2]



Recomeço e brilho no Guarani |


Do Flamengo seguiu para um recomeço no Guarani em 1993, tendo permanecido duas temporadas no clube de Campinas, e sendo o grande armador do time, apesar de a equipe contar com outros bons jogadores como Zanata, Edu Marangon e seu companheiro de divisões de base Rubro-negra Fábio Augusto antes de se transferir para o futebol japonês.


Não se adaptando à vida no Japão, no mesmo ano em que saiu, retornou ao Guarani. Em seu retorno compôs o famoso trio na história do Bugre, na Meia armando jogadas e fazendo gols juntamente com as então revelações do clube Amoroso e Luizão.



Cérebro do Palmeiras: Dream Team |


Em 1995, Djalminha foi contratado pela multinacional Parmalat para jogar no Palmeiras, e ganhou reconhecimento por brilhar ao armar jogadas com uma qualidade ímpar, roubando a cena em meio a um elenco que à época, repleto de grandes jogadores como Cafú, Júnior, Flávio Conceição, Rivaldo, Müller e Luizão.


Com esse timaço, o Palmeiras venceu o Campeonato Paulista de Futebol de 1996, quando seu ataque atingiu a histórica marca de 102 gols anotados. Mais tarde, Djalminha chegaria a declarar que aquela fora a melhor equipe pela qual já havia atuado, em toda sua carreira.



O esperado reconhecimento na Seleção Brasileira |


A carreira de Djalminha atingiu seu ápice, em 1997, quando foi Meia da Seleção Brasileira, que disputou e conquistou a Copa América. A partir deste seu sucesso na Seleção, o reconhecimento internacional acabou rendendo-lhe a passagem para a Europa, mais precisamente para a Espanha, onde veio a defender o Deportivo la Coruña, de 1997 a 2002.



Conquistando a Europa e o mau desfecho com o técnico |


Na Galiza, tornou-se ídolo, após a conquista inédita do Campeonato Espanhol de 1999/00. Entretanto, na temporada 2002, o temperamento de Djalminha tornou a atrapalhar sua carreira, visto que, durante um treino, ao desentender-se com seu treinador Javier Irureta, agrediu-o com uma cabeçada. Naturalmente, foi afastado da equipe e negociado com um clube da liga austríaca, o Austria Wien.



Seleção brasileira |


Porém, o pior de tudo foi que a notícia de seu ato indisciplinar também acabou repercutindo em seu futuro na Seleção Brasileira. Antes cotado para a disputa da Copa do Mundo de 2002, Djalminha acabou ficando de fora dos planos do técnico Luís Felipe Scolari, dando lugar ao então novato Kaká na Seleção Brasileira. Seu ciclo na Seleção foi finalizado com apenas catorze chances e seis gols.[3]



Brilhando nos frios gramados da Áustria e a aventura no México |


Em 2003, após uma temporada inteira na Áustria conquistando a copa e a liga deste país na mesma temporada, apesar do desejo austríaco, não foi possível exercer o direito de compra de seu passe devido ao alto valor de seu salário que era irreal para realidade do futebol austríaco. Voltou então ao Deportivo da Corunha, após especulações de um possível retorno ao Palmeiras, que então encontrava-se na Série B. Por fim, um ano mais tarde, encerrou sua carreira após se ver sem contrato e se dizer desestimulado com as propostas que surgiam, após uma passagem curta no América do México, aos 34 anos de idade.



Cavadinha |


Djalminha foi o jogador responsável por executar a primeira cobrança estilo cavadinha no Brasil, tornando-a conhecida do público brasileiro. Por esse motivo, muitos torcedores acreditam que o jogador tenha sido o inventor desse estilo de bater pênalti. Na verdade, a cavadinha foi criada ainda em 1976, pelo jogador tcheco Antonín Panenka, na final do Campeonato Europeu de 1976.


Djalminha executou a cavadinha pela primeira vez em um jogo do Guarani contra o Internacional de Porto Alegre, sendo o goleiro adversário, na ocasião, o argentino Goycochea, famoso por ser grande pegador de pênaltis. Seu estilo de cobrança foi depois adaptado por Marcelinho Carioca, e hoje é muito utilizado no futebol mundial, sendo executado inclusive em uma final de Copa do Mundo, pelo craque francês Zidane. No Brasil, o jogador que mais lançou mão desse recurso é o uruguaio Loco Abreu.



Pós-carreira |


Após parar de jogar, profissionalmente, Djalminha passou a dedicar-se ao showbol, uma modalidade diferente de futebol de salão.


No Mundialito de Showbol de 2006, realizado na cidade de Jerez de la Frontera, na Espanha, Djalminha foi o artilheiro da competição, vencida pelo Brasil. De quebra, ainda foi eleito o melhor jogador daquele campeonato.


Em 2007, no primeiro Torneio Rio-São Paulo de Showbol, Djalminha jogou pelo Flamengo, ao lado de velhos companheiros dos tempos de juniores no rubro-negro.


Em julho de 2009, ele conquistou com o Flamengo o Campeonato Brasileiro de Showbol diante do Santos, com o placar de 11 a 8.
No dia 30 de abril de 2010 voltou a conquistar o Campeonato Brasileiro de Showbol pelo Flamengo, derrotando o Corinthians por 9 a 7, e dando o bicampeonato ao clube carioca.


Em 2012 disputará o campeonato paulista de Showbol pelo Guarani, reeditando o trio Djalminha, Amoroso e Luizão.


No inicio de 2014, Djalminha exerceu a função de comentarista no programa Jogo Aberto, para o Rio de Janeiro, Distrito Federal e Amazonas, feito pela Band Rio ao lado de Larissa Erthal e Pedrinho.


Em 2015 Djalminha foi contratado pela ESPN como comentarista, além de fazer parte do novo programa da emissora, ''Resenha ESPN''.



Curiosidades |


Parte da crítica e do público enquadra Djalminha em um grupo não muito feliz de craques ditos injustiçados
com poucas chances na Seleção Brasileira tendo, inclusive, ficando fora de Copas do Mundo. Além de Djalminha em 1994 e 1998, apontam Neto em 1990 e Alex em 2002 e 2006, e mais recentemente Ronaldinho, Paulo Henrique Ganso e Neymar (todos em relação a copa de 2010) nesse mesmo hall.[4][5][6]


Em entrevista ao programa Bem Amigos, o ex-lateral-direito Cafú que jogou 2 Copas do Mundo pela Seleção Brasileira e com diversos craques tanto pelo país quanto por grandes clubes europeus, afirmou que Djalminha foi o jogador mais habilidoso que já viu jogar. Em suas palavras "o que o Djalminha fazia com a bola era uma coisa impressionante. No dia-a-dia, nos treinamentos..." - dando a entender que era um gênio em tempo integral, não craque de momento.[7]


Djalminha é grande fã da banda britânica The Smiths e de seu vocalista Morrissey.



Jogos |















































































































































Ano[8]
Clube[9]
Jogos[10]
Gols[11]
Média de gols x jogo
1989
Flamengo Brasil
2 0 0
1990
Flamengo Brasil
41 7 0.17
1991
Flamengo Brasil
26 3 0.12
1992
Flamengo Brasil
28 7 0.25
1993
Flamengo Brasil
32 11 0.34
1993
Guarani Brasil
20 7 0.35
1994
Guarani Brasil
31 21 0.68
1994
Shimizu S-Pulse Japão
11 4 0.37
1995
Guarani Brasil
45 19 0.42
1996
Palmeiras Brasil
60 32 0.53
1997
PalmeirasBrasil
35 13 0.37
1997
DeportivoEspanha
26 8 0.31
1998
DeportivoEspanha
34 8 0.24
1999
DeportivoEspanha
33 10 0.33
2000
Deportivo Espanha
30 12 0.40
2001
DeportivoEspanha
31 1 0.03
2002
Austria Wien Áustria
12 3 0.25
2003
Deportivo Espanha
20 2 0.10
2004
América México
10 1 0.10












Total de jogos Total de gols média gols x jogo
528 170 0,32

  • Obs: as estatísticas dos clubes contabilizam todas as competições (de clubes), inclusive amistosos pelo Deportivo

Gols pela Seleção Brasileira
































Data Adversário Gols[3]
13 de novembro de 1996
Flag of Cameroon.svg Camarões
1
13 de maio 1997
Flag of Norway.svg Noruega
1
13 de junho de 1997
Flag of Costa Rica (state).svg Costa Rica
2
26 de junho de 1997
Flag of Peru.svg Peru
1
06 de fevereiro de 2002
Flag of Saudi Arabia.svg Arábia Saudita
1


Títulos |


Flamengo



  • Rio de Janeiro Taça Guanabara: 1989


  • Brasil Copa do Brasil: 1990


  • Rio de Janeiro Campeonato Carioca: 1991


  • Rio de Janeiro Taça Rio: 1991


  • Rio de Janeiro Copa Rio: 1991


  • Rio de Janeiro Campeonato da Capital: 1991, 1993


  • Brasil Campeonato Brasileiro: 1992


Palmeiras



  • São Paulo Campeonato Paulista: 1996


  • China Taça Xangai: 1996


  • China Taça Jihan: 1996


  • China Taça Pequim: 1996


  • Estados Unidos Taça da Amizade: 1997


  • Espanha Troféu Naranja: 1997


Seleção Brasileira


  • Bolívia Copa América: 1997

La Corunha



  • Espanha Troféu Ramón de Carranza: 1998


  • Espanha Troféu Juan Acunã: 1998,1999,2000


  • Espanha Troféu Emma Cuervo: 1999


  • Espanha Troféu Teresa Herrera: 1998, 2000, 2001, 2002


  • Espanha Campeonato Espanhol: 1999/00


  • Espanha Supercopa da Espanha: 2000,2002


  • Espanha Copa do Rei: 2002


Austria Wien



  • Áustria Campeonato Austríaco: 2003


  • Áustria Copa da Áustria: 2003


  • Áustria Supercopa da Áustria:2003


  • Áustria Torneio de Viena:2003


América do México


  • México Supercopa do México:2004-05

Flamengo em Showbol



  • Brasil Campeonato Brasileiro de Showbol: 2009,2010,2012


  • Rio de Janeiro Campeonato Carioca de Showbol: 2010, 2011, 2012


  • Rio de Janeiro-São Paulo Torneio Rio-São Paulo de Showbol: 2010,2012



Prêmios |




  • Bola de Ouro da Revista Placar: 1996


  • Bola de Prata da Revista Placar: 1993



Referências




  1. Site "Que Fim Levou" de Milton Neves


  2. [1]


  3. ab http://br.sambafoot.com/jogadores/40_Djalminha.html


  4. [2]


  5. [3]


  6. [4]


  7. [5]


  8. [6]


  9. [7]


  10. [8]


  11. [9]


































































































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