Universidade Federal de Campina Grande
Universidade Federal de Campina Grande | |
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UFCG | |
Lema | Supra Omnes Lux Lucis |
Fundação | 1952 como Escola Politécnica do Estado da Paraíba. Tornou-se parte da UFPB em 1970 [1] e em 2002 desmembrou-se tornando-se a UFCG |
Tipo de instituição | Brasil Pública, federal |
Localização | Campina Grande, Paraíba |
Reitor(a) | Prof. Dr. Vicemário Simões |
Docentes | 1.298 |
Graduação | 14.675 |
Pós-graduação | 3.125 [2] |
Afiliações | RENEX |
Orçamento anual | 192.958.762,12 (2017) [3] |
Página oficial | www.ufcg.edu.br Comissão de Processos Vestibulares |
A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) é uma instituição de ensino superior pública e federal brasileira, sediada em Campina Grande no estado da Paraíba. Foi criada pela Lei nº. 10.419 de 9 de abril de 2002. Além da sede, em Campina Grande, a universidade estende-se por mais seis campi localizados nas cidades de Pombal, Patos, Sousa, Cajazeiras, Cuité e Sumé.
A história da universidade vem sendo construída desde a fundação da Escola Politécnica da Paraíba (Poli), em 1952, no governo de José Américo de Almeida - com o curso de Engenharia Civil, autorizado em 14 de julho de 1953, por Decreto do presidente Getúlio Vargas.[carece de fontes]
A implantação da Politécnica acelerou o desenvolvimento da cidade, promovendo mudanças econômicas, sociais, culturais e urbanas. Foi a partir da sua criação que outras universidades foram instaladas na cidade, tornando Campina Grande um centro universitário que atraia cada vez mais estudantes de vários estados do país. Também foi a Poli a primeira instituição nordestina a ter um processamento de dados com computador, um IBM 1130.[carece de fontes]
Um dos grandes responsáveis pela consolidação da Politécnica foi o professor Lynaldo Cavalcanti – ingressou na instituição em 1957 - que assumiu um papel de liderança, estando à frente da Direção da Escola de 1963 a 1970, período em que criou o curso de Engenharia Mecânica e os mestrados em Engenharia Elétrica e Engenharia de Sistemas; e, também, buscou recursos para pesquisas em agências de fomento no Brasil e no Exterior.[carece de fontes]
Em entrevista ao Projeto Memória do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em 2004, Lynaldo relembrou suas pretensões: “Com a Escola Politécnica eu era ambicioso. Eu queria fazer da ´escolinha de Campina Grande´, como era chamada pelos cearenses e pernambucanos, uma Escola. Uma Escola que fosse respeitada, que tivesse conceito, que tivesse qualidade, que tivesse professores qualificados, que tivesse pesquisa, tivesse tecnologia, tivesse relação com a indústria. Esse era meu sonho”.[carece de fontes]
Os esforços não foram em vão e a Poli tornou-se uma escola de excelência. Em 1973, juntamente com a Faculdade de Ciências Econômicas (Face), foi integrada à Universidade Federal da Paraíba (UFPB) tornando-se o Campus II; e, em 2002, com o desmembramento da instituição, tornou-se Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).[carece de fontes]
Índice
1 Fundação e Reconhecimento
2 Centros de ensino da UFCG
3 Ver Também
4 Ligações externas
5 Referências
Fundação e Reconhecimento |
A UFCG nasceu como uma das mais importantes instituições federais de ensino superior das regiões Norte e Nordeste do Brasil. Sua criação ocorreu a partir do desmembramento da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). É reconhecida como uma das maiores entre as instituições de ensino superior, não apenas pelo seu tamanho, mas pelo padrão de qualidade expresso em termos de ensino, pesquisa, extensão e produção acadêmico-científica.[carece de fontes]
Ao longo da história das unidades que ora compõem a UFCG, a inclusão social e o desenvolvimento econômico da região sempre estiveram em destaque nos projetos e ações da universidade. Por essa e outras razões é que a UFCG se destaca no cenário nacional. Entre outros pontos que podem ser considerados, a UFCG se torna pioneira na região por ser a primeira universidade federal do interior nordestino; por ter sido a primeira universidade do norte-nordeste a adquirir um computador (na época, um dos cinco do país) em 1968, o IBM 1130; por possuir centros tecnológicos de excelência no interior nordestino e ter todas as condições para qualificar a mão-de-obra para atender às demandas da indústria, serviços, setor público estadual e municipal, contribuindo com o progresso da região.[carece de fontes]
Além disto, em 2013, a UFCG foi reconhecida como o 8° (oitavo) lugar na avaliação de ensino realizada pela Folha para o curso de Ciência da Computação. Este ranking leva em consideração todas as universidades do Brasil.[4] Se considerarmos apenas a região nordeste, o curso de computação da UFCG está na segunda posição, atrás apenas da UFPE.
Pelo acima exposto, a UFCG é referência para o desenvolvimento da ciência e tecnologia, da educação, das artes e da cultura no Estado e na Região Nordeste.
Centros de ensino da UFCG |
- Campus de Campina Grande
- Centro de Ciências Biológicas e da Saúde – CCBS
- Centro de Ciências e Tecnologia – CCT
- Centro de Engenharia Elétrica e Informática – CEEI
- Centro de Humanidades – CH
- Centro de Tecnologia e Recursos Naturais – CTRN
- Campus de Pombal
- Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar – CCTA
- Campus de Patos
- Centro de Saúde e Tecnologia Rural – CSTR
- Campus de Sousa
- Centro de Ciências Jurídicas e Sociais – CCJS
- Campus de Cajazeiras
- Centro de Formação de Professores – CFP
- Campus de Cuité
- Centro de Educação e Saúde - CES
- Campus de Sumé
- Centro de Desenvolvimento do Semiárido - CDSA
Campus Pombal.
Campus Cajazeiras.
NPD UFCG.
Ver Também |
- UEPB - Universidade Estadual da Paraíba
- UFPB - Universidade Federal da Paraíba
- IFPB - Instituto Federal da Paraíba
Ligações externas |
- Site oficial da UFCG
- Cursos na UFCG
Referências
↑ História da UFCG. Departamento de ciências da computação, Acessado em janeiro de 2007
↑ [1]. PROPLAN, Acessado em outubro de 2012.
↑ [2] "Relatório de Gestão UFCG"
↑ «Ranking Folha de avaliação de ensino do curso de Ciência da Computação em 2013». Consultado em 16 de setembro de 2013