Sudão do Sul









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Republic of South Sudan
República do Sudão do Sul











Bandeira do Sudão do Sul

Brasão de armas do Sudão do Sul


Bandeira

Brasão


Lema: "Justiça, Liberdade, Prosperidade"

Hino nacional: "South Sudan Oyee!"


Gentílico: Sul-sudanês[1]


Localização do Sudão do Sul


Localização do Sudão do Sul no mundo.


Capital

Juba
04°51′N 31°36′L

Cidade mais populosa
Juba

Língua oficial

Inglês[2][3]

Língua não-oficial
O árabe de Juba é a língua franca em torno da capital; o dinka tem 2-3 milhões de falantes, e outras principais línguas são o nuer, zande, o bari e o shilluk
e cerca de 60 outras línguas

[nota 1]

Governo

República presidencialista
 - Presidente

Salva Kiir Mayardit
 - Vice-presidente

Taban Deng Gai

Independência
 
 - Autonomia regional

9 de julho de 2005 
 - Amplo Acordo de Paz

6 de janeiro de 2005 
 - Independência do Sudão

9 de julho de 2011 

Área
 
 - Total 644 329[5]km² 
 Fronteira

Sudão,[1]Etiópia,
Quênia, Uganda, República Democrática do Congo e República Centro-Africana

População
 
 - Estimativa para 2013[6]
11 090 104 hab. (76.º)
 - Densidade
12,7 hab./km² 

PIB (base PPC)
Estimativa de 2014
 - Total US$ 23,306 bilhões*[7] 
 - Per capita
US$ 2 047[7] 

PIB (nominal)
Estimativa de 2014
 - Total US$ 11,893 bilhões*[7] 
 - Per capita
US$ 1 044[7] 

IDH (2017)
0,388 (187.º) – baixo[8]

Moeda

Libra sul-sudanesa (SSP)

Fuso horário
(UTC+3)

Cód. ISO
SSD

Cód. Internet

.ss (registrado, mas ainda não está em operação)

Cód. telef.

+211

Website governamental

http://www.goss-online.org/


Mapa do Sudão do Sul






Sudão do Sul (em inglês: South Sudan) ou Sudão Meridional,[9] oficialmente República do Sudão do Sul (em inglês: Republic of South Sudan)[10] é um país encravado localizado no nordeste da África. Tem esse nome devido à localização geográfica, ao sul do Sudão.[1]


O que é hoje o Sudão do Sul era parte do Sudão Anglo-Egípcio e tornou-se parte da República do Sudão, quando ocorreu a independência deste em 1956. Após a Primeira Guerra Civil Sudanesa, o sul do Sudão tornou-se uma região autônoma em 1972. Esta autonomia durou até 1983. A Segunda Guerra Civil Sudanesa desenvolvida anos depois, resultou novamente na autonomia da região, através do Tratado de Naivasha, assinado em 9 de janeiro de 2005 no Quênia, com o Exército Popular de Libertação do Sudão (SPLA/M).[11] Em 9 de julho de 2011, o Sudão do Sul tornou-se um estado independente.[12][13] Em 14 de julho de 2011, o Sudão do Sul tornou-se um Estado-membro das Nações Unidas (ONU).[14][15] O país entrou para a União Africana em 28 de julho de 2011.[16]


Além da divisa com o Sudão ao norte, o Sudão do Sul faz fronteira a leste com a Etiópia, ao sul com o Quênia, Uganda e República Democrática do Congo e a oeste com a República Centro-Africana.


O Sudão do Sul, também chamado de Novo Sudão, possui quase todos os seus órgãos administrativos em Juba, a capital, que é também a maior cidade, considerando a população estimada. Há um projeto de transferir a capital sul-sudanesa para Ramciel.[17] Apesar de ser rico em petróleo, o Sudão do Sul é um dos países mais pobres do mundo, com altas taxas de mortalidade infantil,[18] e um sistema de saúde muito precário, considerado um dos piores do mundo. Em termos de educação somente 27% da população acima dos 15 anos sabe ler e escrever, chegando a 84% o índice de analfabetismo entre as mulheres e boa parte das crianças não frequentam unidades escolares.


No Sudão do Sul encontram-se 75% das reservas de petróleo do antigo Sudão localizadas sobretudo na região de Abyei, que correspondem a 98% da receita do novo país. No norte também encontram-se os oleodutos[19] responsáveis pelo transporte do petróleo até o Mar Vermelho.




Índice






  • 1 História


    • 1.1 Independência (2011)


      • 1.1.1 O referendo da independência


      • 1.1.2 Divisão sem precedentes






  • 2 Subdivisões


    • 2.1 Antigos Estados


    • 2.2 Novos Estados




  • 3 Demografia


    • 3.1 Crise humanitária


    • 3.2 Religião




  • 4 Infraestrutura


    • 4.1 Comunicações


    • 4.2 Internet


    • 4.3 Serviços públicos


    • 4.4 Transportes




  • 5 Símbolos Nacionais


  • 6 Pessoas notáveis


  • 7 Referências


  • 8 Notas


  • 9 Ligações externas





História |



Ver artigo principal: História do Sudão do Sul

Os povos do Nilo - os Dinka, Nueres, Shilluk, e outros - entraram pela primeira vez no Sudão do Sul em algum momento antes do século X. Durante o período que vai do século XV ao século XIX, as migrações tribais, em grande parte da área de Bahr el Ghazal, trouxeram esses povos aos seus locais atuais. O povo não nilótico Azande, que entrou no Sudão do Sul no século XVI, estabeleceu o maior estado da região. Os Azandes são o terceiro maior grupo étnico do Sudão do Sul. Eles são encontrados na faixa de floresta tropical do estado de Equatória Ocidental e no estado de Bahr al-Ghazal Ocidental.


No século XVIII, o povo Avungara entrou e rapidamente impôs sua autoridade sobre os Azandes. O poder dos Avungaras permaneceu praticamente sem contestação até a chegada dos ingleses no final do século XIX.[20] Barreiras geográficas impediram a propagação do Islã para os sulistas, permitindo-lhes manter a sua herança social e cultural, bem como suas instituições políticas e religiosas.


No século XVIII, os azandes tiveram relações difíceis com seus vizinhos, os povos Moru, Mundu, Pöjulu e pequenos grupos de Bahr el Ghazal, devido à política expansionista do rei destes, Gbudwe. No século XIX, os azandes lutaram contra os franceses, belgas e madistas para manter sua independência. O Egito, sob o governo do Quediva Ismail Paxá, tentou primeiro controlar a região na década de 1870, estabelecendo a província de Equatória na porção sul. O primeiro governador egípcio da província foi Samuel White Baker, comissionado em 1869, seguido por Charles George Gordon em 1874 e por Emin Paxá em 1878. A revolta Madista da década de 1880 desestabilizou a nova província e Equatória deixou de existir como posto avançado egípcio em 1889. Importantes assentamentos na Equatória incluíam: Lado, Gondokoro, Dufile e Wadelai. Em 1947, as esperanças britânicas de unir o sul do Sudão com Uganda foram frustradas pela Conferência de Juba, que unificou o norte e o sul do Sudão.



Independência (2011) |



O referendo da independência |



Ver artigo principal: Referendo sobre a independência do Sudão do Sul em 2011


Ver artigo principal: Reação internacional à declaração de independência do Sudão do Sul em 2011

A Constituição Interina do Sudão do Sul foi assinada em 5 de dezembro de 2005,[21] e previu para 2011 a realização de um referendo quando o povo da região decidiria pela manutenção da autonomia regional estabelecida no tratado de Naivasha, da constituição interina do Sudão do Sul e da constituição nacional interina da República do Sudão de 2005, ou pela independência.
O referendo foi realizado a partir do dia 7 de janeiro de 2011, e três dias antes do fim do prazo estabelecido para os sudaneses votarem, a participação dos eleitores era superior a 40%, anunciou Souad Ibrahim, porta-voz da Comissão Eleitoral. Este era a percentagem mínima exigida para que o referendo de independência do Sudão do Sul fosse validado.


Os resultados foram amplamente favoráveis à independência, com 98,81% dos votos a conduzir o país à independência[22]



Divisão sem precedentes |


O período de independência das colônias africanas começou há cerca de 50 anos com uma regra importante. As fronteiras seriam indivisíveis. Ao longo de décadas, países surgiram, mas sempre respeitando o princípio conhecido no jargão da diplomacia como uti possidetis (o que você possui).


Do ponto de vista estratégico, fazia sentido que as linhas políticas traçadas pelas potências europeias no final do século XIX fossem a base para os novos Estados, por mais arbitrária que sua criação tivesse sido.


Por meio de forte domínio militar os países europeus impediram que as diferentes tribos criassem fronteiras diferentes daquelas que haviam sido, por eles, arbitrariamente criadas. Essa imposição é uma das razões históricas para os frequentes conflitos entre tribos que ocorrem até o dia de hoje.


Sempre que se buscou quebrar essa regra, houve ou represálias por parte dos dominadores, ou um número imenso de mortes ocasionadas pela guerra entre tribos. A tentativa do sudeste da Nigéria de se separar em 1967 gerou a Guerra de Biafra, que deixou 1 milhão de mortos


Não há precedente africano, assim, para a secessão do sul do Sudão. O caso mais próximo seria o da Eritreia, que se separou da Etiópia em 1993. Contudo, a região separatista havia sido colonizada de forma separada pela Itália antes de ser englobada pelos etíopes em 1951.


Quanto ao Sudão, trata-se da divisão de uma mesma ex-colônia britânica, gerando um divórcio que será sentido por muito tempo em lugares como Somália, Angola e Marrocos, para ficar apenas em poucos países africanos com fortes movimentos secessionistas.



Subdivisões |



Ver artigo principal: Subdivisões do Sudão do Sul

Até 2015 o Sudão do Sul estava dividido em dez estados, criados a partir das três regiões históricas do país: Bahr el Ghazal, Equatória e Grande Nilo Superior. Os estados eram subdivididos em 86 condados.



Antigos Estados |







































































































Estado

Nome em português

Área
(km²)


População
Censo 2008 (*)


Capital

SudSudan-pt.svg

1

Gharb Bahr al-Ghazal

Bahr al Ghazal Ocidental
93 900
333 431

Wau
2

Schamal Bahr al-Ghazal

Bahr al-Ghazal do Norte
33 558
720 898

Aweil
3

Al-Wahda

Unidade
35 956
585 801

Bentiu
4

A'li an-Nil

Alto Nilo
77 773
964 353

Malakal
5

Warab

Warab
31 027
972 928

Kuajok
6

Junqali

Juncáli/Jonglei
122 479
1 358 602

Bor
7

Al-Buhairat

Lagos
40 235
695 730

Rumbek
8

Gharb al-Istiwa'iyya

Equatória Ocidental
79 319
619 029

Yambio
9

Al-Istiwāʾiyya al-Wusṭā

Equatória Central
22 956
1 103 592

Juba
10

Scharq al-Istiwa'iyya

Equatória Oriental
82 542
906 126

Torit


Total


619 745

8 260 490



(*) Fonte: Resultado provisório do censo de 2008 em www.citypopulation.de
e 5th Sudan Census 2008 em www.unsudanig.org


Em outubro de 2015, o presidente do Sudão do Sul Salva Kiir emitiu um decreto que estabeleceu 28 novos estados no lugar dos 10 estados constitucionalmente estabelecidos.[23] O decreto estabeleceu os novos estados, em grande parte seguindo as linhas étnicas. Uma série de partidos da oposição e da sociedade civil contestou a constitucionalidade desse decreto e Kiir mais tarde resolveu levá-la ao parlamento para aprovação como uma emenda constitucional[24] e, em novembro, o parlamento sul-sudanês autoriza o presidente Kiir a criar os novos estados.[25]


Os 28 novos estados do Sudão do Sul são:



Novos Estados |





















































































































































































Estado

Nome em português

Capital

28 Estats del Sodan del Sud-pt.svg

1

Aweil

Aweil

Aweil
2

Aweil East

Aweil Oriental

Wanjok
3

Eastern Lake

Lagos Orientais

Yirol
4

Gogrial

Gogrial

Kuajok
5

Gok

Gok

Cueibet
6

Lol

Lol

Raja
7

Tonj

Tonj

Tonj
8

Twic

Twic

Mayen Abun
9

Wau

Wau

Wau
10

Western Lakes

Lagos Ocidentais

Rumbek
11

Amandi

Amandi

Mundri
12

Gbudwe

Gbudwe

Yambio
13

Imatong

Imatong

Torit
14

Jubek

Jubek

Juba
15

Maridi

Maridi

Maridi
16

Namorunyang

Namorunyang

Kapoeta
17

Terekeka

Terekeka

Terekeka
18

Yei River

Rio Yei

Yei
19

Boma

Boma

Pibor
20

Eastern Bieh

Bieh Oriental

Akobo
21

Eastern Nile

Nilo Oriental

Malakal
22

Jonglei

Juncáli

Bor
23

Latjoor

Latjoor

Nasir
24

Northern Liech

Liech do Norte

Bentiu
25

Ruweng

Ruweng

Pariang
26

Southern Liech

Liech do Sul

Leer
27

Western Bieh

Bieh Ocidental

Ayod
28

Western Nile

Nilo Ocidental

Kodok

A área de Abyei, uma pequena região do Sudão na fronteira com Sudão do Sul, atualmente tem um estatuto administrativo especial no Sudão. As fronteira do Sudão e do Sudão do Sul nesta região ainda não foram definidas.



Demografia |


O censo realizado no Sudão em 2008 apurou 8 260 490 habitantes no Sudão do Sul, 21,1% do total do Sudão. Este resultado é rejeitado pelos legisladores do Sudão do Sul.[26][27] O censo apurou ainda que 4 287 300 habitantes são homens (51,9%) e 3 973 190 são mulheres (48,1%). Essa população se distribui entre mais de 50 diferentes grupos étnicos.[19]



Crise humanitária |


O acordo de paz de Naivasha pôs fim à mais longa guerra civil da história do continente africano - a Segunda Guerra Civil Sudanesa (1983-2005), durante a qual dois milhões de pessoas morreram e quatro milhões foram deslocadas. Mas, seis anos depois, o clima de medo e insegurança permanece, em razão de conflitos étnicos e da ação de milícias.[1] Só em 2010, 900 pessoas morreram e 215 000 foram deslocadas. Como se não bastasse, o Sudão do Sul enfrenta a maior epidemia de leishmaniose em oito anos, 75% da população não tem acesso a serviços básicos de saúde e há enormes dificuldades para se obter água e alimentos.[19]














































































Religião |




Missa dominical na diocese de Rumbek, da Igreja Católica Romana.


A população do país segue, majoritariamente, religiões indígenas tradicionais, o Cristianismo ou o Islamismo.[28][29] O último censo que identifica a religião dos sul-sudaneses remonta a 1956, quando o país ainda era parte do Sudão, onde mais da metade se identificava com seguidores de crenças tradicionais ou cristãos, enquanto 18% eram muçulmanos.[28] Universidades e o Departamento de Estado dos Estados Unidos afirmam que a maioria dos sul-sudaneses mantém a crença em religiões indígenas tradicionais (por vezes referindo-os como animistas) e no Cristianismo, o que tornaria o Sudão do Sul um dos poucos países no mundo onde a maioria dos habitantes seguem a religião indígena tradicional.[30][31][32] No entanto, de acordo com o Relatório sobre Liberdade Religiosa Internacional, do Departamento de Estado dos Estados Unidos de 2012, (citando o censo de 2008), a maioria da população é adepta do Cristianismo, enquanto estatísticas confiáveis ​​sobre a crença animista e muçulmana não estão disponíveis.[33]


A Divisão da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos afirma que, no início da década de 1990, possivelmente menos de 10% da população do atual Sudão do Sul era cristã.[34] Registros oficiais do Sudão afirmam que, à época, sua população - e consequentemente a do Sudão do Sul - era composta por cerca de 25% de seguidores de religiões tradicionais e 5% de cristãos.[35] Todavia, algumas reportagens reivindicam uma maioria cristã.[36]


Conforme a Enciclopédia Cristã Mundial, a Igreja Católica é o maior corpo cristão no Sudão do Sul desde 1995, com aproximadamente 2,7 milhões de fiéis católicos.[37] Em 18 de dezembro de 2012, um relatório sobre religião e vida pública, de autoria do Pew Research Center (PRC), afirma que, em 2010, 60,5% da população do Sudão do Sul era cristã, 32,9% eram seguidores de religiões tradicionais africanas e 6,2% eram muçulmanos.[38]


Segundo a Santa Sé, o papa Francisco iria visitar o país em uma viagem apostólica no ano de 2017, mas os bispos locais informaram que o país não possui uma infraestrutura para receber o papa e sua delegação. Sendo assim, a visita papal foi adiada para uma data ainda não definida.



Infraestrutura |



Comunicações |


O sistema de televisão é de controle estatal mas existem diversas emissoras de rádio FM privadas e algumas empresas estrangeiras.


Código telefônico internacional: 211



Internet |


Somente 7% da população possui acesso à Internet. Domínios registrados para o Sudão do Sul utilizam o sufixo TLD .ss enquanto o Sudão mantém o TLD .sd[39]



Serviços públicos |


Quase não há eletricidade disponível, exceto para 5% da população. O fornecimento de água é administrado por empresas privadas por meio de caminhões tanque que percorrem a cidade enchendo reservatórios particulares. A água tratada atinge 55% da população e a rede de esgotos 20%.[40]



Transportes |


A mobilidade é outra das carências. Fora de Juba — que conta com meia dúzia de ruas pavimentadas — não há mais que estradas de terra, existem apenas 60 km de estradas precariamente asfaltadas. Isso dificulta o trabalho das ONGs que atendem os povoados. O país possui 24 aeroportos, entretanto somente 2 possuem pista pavimentada.



Símbolos Nacionais |



Ver artigo principal: Bandeira do Sudão do Sul

A bandeira da nova nação sul-sudanesa, embora semelhante à do Sudão original, tem sua inspiração na bandeira do Quênia, nação vizinha e que deu suporte a criação do Sudão do Sul e também na da África do Sul. As semelhanças entre esta última e a do Sudão do Sul estão nas cores e na sua quantidade (6 cores, as duas únicas do continente com tantas cores) e ainda no seu design com um triângulo junto ao mastro e faixas horizontais.[41]




Bandeira do Sudão do Sul

Bandeira do Sudão do Sul



Bandeira do Quênia

Bandeira do Quênia



Bandeira da África do Sul

Bandeira da África do Sul




O retângulo na sua forma tem relação 2 (c) x 1 (h) nas dimensões. As cores têm os significados:




  • Preto — a raça negra do povo do Sudão do Sul, o orgulho da raça (ocupa ~25,5% da área da bandeira)


  • Branco — a paz pela qual tantos morreram (~6%)


  • Vermelho — o sangue derramado na luta pela independência (~23%)


  • Verde — a vegetação, o potencial agrícola do país (~25,5%)


  • Azul — o Rio Nilo, fonte de vida para o país, para o norte até o Egito (~17%)


  • Amarelo na estrela — a unidade dos estados sul-sudaneses (~3%)



Pessoas notáveis |




  • John Garang (1945–2005), político e líder


  • Joseph Lagu (1931), ex-chefe militar e fundador da Anyanya II


  • Makuei Lueth, político, ministro e porta-voz do governo


  • Riek Machar Teny, ex-vice-presidente e líder rebelde


  • Jacob Aligo, político


  • Manute Bol (1962–2010), Jogador de basquete americano nascido no Sudão e ativista político


  • Luol Deng (nascido em 1985), Jogador de basquete profissional sudanês-britânico


  • Margret Hassan (nascido em 1997), velocista


  • Emmanuel Jal (nascido Jal Jok c. 1980), Artista sul-sudanês-canadense, ator, ex-soldado infantil e ativista político


  • Santino Kenyi (nascido em 1993), corredor de meia distância


  • Anjelina Lohalith (nascido em 1993), atleta de campo


  • Rose Lokonyen (nascido em 1995), atleta de campo


  • Lawrence Lual Lual (nascido em 1940, morreu em 2011), Político sul-sudanês


  • Thon Maker (nascido em 1997), Jogador de basquete profissional australiano nascido no Sudão


  • Guor Marial (nascido em 1984), atleta de campo


  • Salva Kiir Mayardit (nascido em 1951), Presidente do Sudão do Sul


  • Nhial Deng Nhial, político


  • Alek Wek (nascido em 1977), Modelo e designer sul-sudanês-britânico



Referências




  1. abcd «Sudão do Sul : como o país mais novo do mundo mergulhou num caos de guerra e fome (Última atualização : 15/03/2017)». G1 Mundo. 21 de fevereiro de 2017. Consultado em 4 de abril de 2017. Cópia arquivada em 4 de abril de 2017 


  2. «The Transitional Constitution of the Republic of South Sudan, 2011». Government of South Sudan. Consultado em 12 de Julho de 2011. Arquivado do original em 21 de julho de 2011  |archiveurl= e |arquivourl= redundantes (ajuda); |deadurl= e |urlmorta= redundantes (ajuda) Parte Um, 6(2). "Inglês será a língua oficial de trabalho na República do Sudão do Sul".


  3. «At a Glance». Official portal. Government of Southern Sudan. 12 de Julho de 2011. Consultado em 24 de Julho de 2011. Arquivado do original em 28 de junho de 2011  |archive-url= e |arquivourl= redundantes (ajuda); |deadurl= e |urlmorta= redundantes (ajuda)


  4. «The Transitional Constitution of the Republic of South Sudan, 2011» (PDF). Government of South Sudan. Consultado em 18 de Novembro de 2016 


  5. «South Sudan». CIA - The World Factbook. Consultado em 19 de julho de 2011 


  6. «South Sudan - Population (em português: Sudão do Sul - População)» 🔗 (em inglês). CIA - The World Factbook. 2013. Consultado em 6 de outubro de 2013 


  7. abcd Fundo Monetário Internacional (FMI), ed. (Outubro de 2014). «World Economic Outlook Database». Consultado em 29 de outubro de 2014 


  8. «Human Development - Indices and Indicators - 2018 Statistical Update» (PDF) (em inglês). Human Development Report (Human Development Report Office) - United Nations Development Programme. Consultado em 29 de setembro de 2018 


  9. Joao. «Sudão Meridional se prepara para independência - Instituto Humanitas Unisinos - IHU». www.ihu.unisinos.br. Consultado em 7 de novembro de 2018 


  10. «South Sudan». The World Factbook. CIA. 11 de Julho de 2011. Consultado em 14 de Julho de 2011 


  11. «The Comprehensive Peace Agreement between The Government of The Republic of The Sudan and The Sudan People's Liberation Movement/Sudan People's Liberation Army» (em inglês). www.reliefweb.int 


  12. Sudão do Sul é declarado independente com presença da ONU


  13. Nasce o mais novo país do mundo: o Sudão do Sul


  14. ONU admite o Sudão do Sul como seu 193º membro (em inglês)


  15. ONU saúda Sudão do Sul como seu 193º Estado-Membro (em inglês)


  16. Sudão do Sul torna-se membro da União Africana (em inglês)


  17. France Presse (4 de setembro de 2011). «Sudão do Sul quer transferir sua capital a Ramciel». G1. Consultado em 21 de junho de 2016 


  18. https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/rankorder/2091rank.html?countryName=South%20Sudan&countryCode=od&regionCode=afr&rank=19#od Infant Mortality Rate - The Cia World Factbook


  19. abc Cedric Gerbehaye (27 de dezembro de 2010). «Sudão do Sul: uma população acostumada ao sofrimento». Médicos sem Fronteiras. Consultado em 19 de julho de 2011 


  20. Helen Chapin Metz, ed. (1991). «The Turkiyah, 1821-85». Sudan: A Country Study. Col: Area handbook series. Washington, D.C.: GPO for the Library of Congress. ISBN 084440750X 


  21. «Signing of Southern Sudan Constitution». www.state.gov 


  22. SoutherSudan2011.com. «Results for the Referendum of Southern Sudan». Consultado em 25 de janeiro de 2011 


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  24. «Kiir pressured into taking decree to parliament for approval». Radio Tamazuj. Consultado em 16 de outubro de 2015 


  25. «South Sudan's Kiir appoints governors of 28 new states». Sudan Tribune. Consultado em 13 de janeiro de 2016 


  26. «Southern Sudan legislators reject 2008 census results». www.sudantribune.com 


  27. «Sudan announces details of contested census results». www.sudantribune.com 


  28. ab «South Sudan's Muslims welcome secession (em português: Os muçulmanos do Sudão do Sul acolhem a secessão)». The Daily Star. 9 de janeiro de 2011. Consultado em 28 de abril de 2014 


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  30. Kaufmann, E.P. (2004). Rethinking ethnicity: majority groups and dominant minorities. Routledge. p. 45. ISBN 0203563395.


  31. Minahan, J. (2002). Encyclopedia of the Stateless Nations: S-Z. Greenwood Press. p. 1786. ISBN 0313323844.


  32. Arnold, G (2003). "Book Review: Douglas H. Johnson, The Root Causes of Sudan's Civil Wars". African Journal of Political Science 8 (1): 147.


  33. «International Religious Freedom Report for 2012 (em português: Relatório sobre Liberdade Religiosa Internacional em 2012)». U.S Department of State. 2012. Consultado em 28 de abril de 2014 


  34. «A Country Study: Sudan (em português: Um estudo do país: Sudão)». Biblioteca do Congresso. 1990. Consultado em 28 de abril de 2014 


  35. Geographica. The Complete Illustrated Atlas of the world. 1999. p. 336.


  36. Hurd, Emma (8 de fevereiro de 2011). «Southern Sudan Votes To Split From North». News Sky. Consultado em 28 de abril de 2014 


  37. David Barrett; George Kurian; Todd Johnson, eds. (2001). World Christian Encyclopedia. Oxford: Oxford University Press. pp. 699–700.


  38. «Religious Composition by Country, in Percentages (em português: Composição religiosa por País, em porcentagens)». Pew Research Center. 18 de dezembro de 2012. Consultado em 28 de abril de 2014 


  39. South Sudan Gets Own Internet Domain - VOA


  40. País que deve nascer amanhã, Sudão do Sul terá infraestrutura caótica - Folha.com


  41. «South Sudan». Flags of the World. Consultado em 23 de julho de 2011 


Notas




  1. A Constituição Transitória da República do Sudão do Sul, Parte Um, 6(1): "Todas as línguas indígenas do Sudão do Sul são línguas nacionais e devem ser respeitadas, desenvolvidas e promovidas".[4]



Ligações externas |




  • Governo do Sudão do Sul[ligação inativa]


  • Estrutura do governo do Sudão do Sul[ligação inativa]


  • Constituição interina do Sudão do Sul - 2005[ligação inativa]












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