Góis




Coordenadas: 40º 9' N 8º 7' O










































































Góis

Brasão de Góis

Bandeira de Góis




Vila de Goes.jpg
Paços do Concelho de "Goes" (Góis), postal antigo


Localização de Góis

Gentílico

Goiense

Área
263,30 km²

População
4 260 hab. (2011)

Densidade populacional
16,2  hab./km²

N.º de freguesias
4

Presidente da
câmara municipal
Lurdes Castanheira (PS)

Fundação do município
(ou foral)


1516

Região (NUTS II)

Centro (Região das Beiras)

Sub-região (NUTS III)

Pinhal Interior Norte

Distrito

Coimbra

Província

Beira Litoral

Orago

Santa Maria Maior

Feriado municipal

13 de Agosto (Doação do concelho a Anaia Vestrares)

Código postal
3330-310

Sítio oficial

www.cm-gois.pt
Municípios de Portugal Flag of Portugal.svg

Góis é uma vila portuguesa do distrito de Coimbra, na província histórica da Beira Litoral, região do Centro (Região das Beiras) e sub-região do Pinhal Interior Norte, com menos de 2 000 habitantes,[1] e banhada pelo rio Ceira.[2]


É sede de um município com 263,30 km² de área[3] e 4 260 habitantes (2011),[4][5] subdividido em 4 freguesias.[6] O município é limitado a norte pelo município de Arganil, a leste por Pampilhosa da Serra, a sudoeste por Pedrógão Grande e por Castanheira de Pera, a oeste pela Lousã e a noroeste por Vila Nova de Poiares.




Índice






  • 1 População


  • 2 Freguesias


  • 3 Património


  • 4 História


  • 5 Cultura


  • 6 Turismo


  • 7 Geminações


  • 8 Ligações Externas


  • 9 Referências





População |






































Número de habitantes [7]

1864

1878

1890

1900

1911

1920

1930

1940

1950

1960

1970

1981

1991

2001

2011
10 305
11 245
10 895
11 891
12 974
12 616
12 230
12 488
11 103
9 744
6 955
6 434
5 372
4 861
4 260

(Obs.: Número de habitantes "residentes", ou seja, que tinham a residência oficial neste concelho à data em que os censos se realizaram.)























































































Número de habitantes por Grupo Etário [8]


1900

1911

1920

1930

1940

1950

1960

1970

1981

1991

2001

2011

0-14 Anos
4 034
4 327
4 065
4 203
3 890
3 143
2 500
1 495
1 240
840
580
467

15-24 Anos
1 795
2 218
2 127
2 212
2 143
1 842
1 454
835
798
587
551
354

25-64 Anos
4 674
5 031
5 119
4 977
5 074
4 831
4 442
3 140
2 864
2 385
2 175
1 989

= ou > 65 Anos
990
878
950
1 016
1 063
1 207
1 348
1 235
1 532
1 560
1 555
1 450
> Id. desconh
0
12
74
13
13

(Obs: De 1900 a 1950 os dados referem-se à população "de facto", ou seja, que estava presente no concelho à data em que os censos se realizaram. Daí que se registem algumas diferenças relativamente à designada população residente)



Freguesias |




Freguesias do concelho de Góis.


O concelho de Góis está dividido em 4 freguesias:



  • Alvares

  • Cadafaz e Colmeal

  • Góis

  • Vila Nova do Ceira



Património |



Ver artigo principal: Lista de património edificado em Góis



  • Igreja Matriz de Góis (séc. XV-XIX); túmulo de D. Luís da Silveira  Monumento Nacional

  • Igreja da Misericórdia

  • Capela do Castelo

  • Capela do Mártir S. Sebastião (Séc. XVIII)

  • Paços do Concelho – antiga Casa da Quinta (séc. XVII)

  • Fonte do pombal (séc. XVI)

  • Ponte real (séc. XVI)

  • Pedra Letreira (Arte Rupestre)



História |


Em 1708, relatava o Padre António Carvalho da Costa em seu livro:
"Cinco léguas ao Nascente de Coimbra, em um tão profundo vale situado entre as terras do Rabadão e Carvalhal, está fundada a Vila de Góis, banhada pelo Rio Ceira, em cujas correntes se acha bastante ouro e se pescam boas trutas. Mandou-a povoar D. Anião Estrada, fidalgo ilustre natural das Astúrias e companheiro do Conde D. Henrique nas empreitadas do seu tempo. A este D. Anião Estrada deu El-Rey D. Afonso Henriques esta terra pelos anos de 1170 a qual possuiram os seus descendentes com o apelido Góis[9], onde um deles chamado Vasco Pires Farinha, fundou um grande Morgado, vindo por casamento aos Silveiras, condes de Sortelha, o qual hoje possui D. Luis de Lencastre conde de Vila Nova de Portimão. A esta Vila deu foral El-Rey D. Manuel por sentença da nova Relação em Lisboa a 20 de Maio de 1516. Tem uma Igreja Paroquial dedicada a Nossa Senhora da Assunção, e representa o Vigário da Igreja Matriz no seu termo, duas freguesias sendo uma delas com invocação de Nossa Senhora das Neves, no lugar de Cadafaz com treze aldeias anexas, e a segunda dedicada a S. Sebastião situada no lugar do Colmeal com nove aldeias anexas. Em todo este termo há treze Ermidas com muitas fontes de excelente água."[10]



Cultura |


  • Ecomuseu de Góis


Turismo |



  • Praia da Peneda

  • Praia Fluvial das Canaveias

  • Praia Fluvial do Pego Escuro



Geminações |


O concelho de Góis é geminado com as seguintes cidades:[11]



  • Espanha Oroso, Galiza, Espanha


Ligações Externas |



  • História do Concelho de Góis [1]

  • Estevianas - Uma aldeia à espera de ser encontrada [2]




O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Góis



Referências




  1. INE (2013). Anuário Estatístico da Região Centro 2012. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 30. ISBN 978-989-25-0217-5. ISSN 0872-5055. Consultado em 5 de maio de 2014 


  2. Câmara Municipal de Góis-Território


  3. Instituto Geográfico Português (2013). «Áreas das freguesias, municípios e distritos/ilhas da CAOP 2013» (XLS-ZIP). Carta Administrativa Oficial de Portugal (CAOP), versão 2013. Direção-Geral do Território. Consultado em 28 de novembro de 2013 


  4. INE (2012). Censos 2011 Resultados Definitivos – Região Centro. Lisboa: Instituto Nacional de Estatística. p. 101. ISBN 978-989-25-0184-0. ISSN 0872-6493. Consultado em 27 de julho de 2013 


  5. INE (2012). «Quadros de apuramento por freguesia» (XLSX-ZIP). Censos 2011 (resultados definitivos). Tabelas anexas à publicação oficial; informação no separador "Q101_CENTRO". Instituto Nacional de Estatística. Consultado em 27 de julho de 2013 


  6. Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro: Reorganização administrativa do território das freguesias. Anexo I. Diário da República, 1.ª Série, n.º 19, Suplemento, de 28/01/2013.


  7. Instituto Nacional de Estatística (Recenseamentos Gerais da População) - https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_publicacoes


  8. INE - http://censos.ine.pt/xportal/xmain?xpid=CENSOS&xpgid=censos_quadros


  9. Nobiliarquia Portuguesa - fol.18 - refere que os fidalgos tomavam os apelidos das mesmas terras de que eram Senhores - Tal como referido em Corografia portugueza e descripçam topografica do famoso reyno de Portugal - Autor P. António Carvalho da Costa - MDCCVIII - 1708 - Tomo II - Oferecido a D. João V - pag. 46. Oficina Valentim da Costa Deslandes


  10. Corografia portugueza e descripçam topografica do famoso reyno de Portugal - Autor P. António Carvalho da Costa - MDCCVIII - 1708 - Tomo II - Oferecido a D. João V - pag. 49 e 50. Oficina Valentim da Costa Deslandes


  11. http://www.anmp.pt/anmp/pro/mun1/gem101l0.php?cod_ent=M3330









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