Privatização









Searchtool.svg


Esta página ou secção foi marcada para revisão, devido a inconsistências e/ou dados de confiabilidade duvidosa. Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor verifique e melhore a consistência e o rigor deste artigo. Pode encontrar ajuda no WikiProjeto Economia.
Se existir um WikiProjeto mais adequado, por favor corrija esta predefinição.

Este artigo está para revisão desde fevereiro de 2013.














































Privatização ou desestatização é o processo de venda de uma empresa ou instituição do setor público - que integra o patrimônio do Estado - para o setor privado, geralmente por meio de leilões públicos. No Brasil, o processo de desestatização consistiu principalmente em tornar o Estado um sócio minoritário, pois grande parte das empresas já eram de capital aberto e negociadas em bolsa de valores e o Estado Brasileiro, através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, manteve concessões a iniciativa privada.


O termo "privatização" foi introduzido pela revista The Economist durante a década de 1930 em uma reportagem de cobertura sobre a política econômica adotada pela Alemanha Nazista.[1][2]




Índice






  • 1 Aspectos gerais


  • 2 Formas da privatização


  • 3 História


    • 3.1 Privatização no Brasil


      • 3.1.1 Balanço geral




    • 3.2 Privatizações na Alemanha


    • 3.3 Privatizações no Reino Unido


    • 3.4 Privatizações na América Central e Caribe


      • 3.4.1 Privatizações em Cuba




    • 3.5 Privatização na Índia


    • 3.6 Neoliberalismo no Chile


    • 3.7 Privatizações no continente africano


    • 3.8 Privatizações na Tailândia


    • 3.9 Privatizações na Argentina


    • 3.10 Privatizações no México


    • 3.11 Privatizações no Oriente Médio e África Saariana


      • 3.11.1 Privatizações em Israel


      • 3.11.2 Privatizações no Iraque


      • 3.11.3 Privatizações na Turquia


      • 3.11.4 Neoliberalismo no Irã


        • 3.11.4.1 Governo Mohammad Khatami


        • 3.11.4.2 Governo Ahmadinejad






    • 3.12 Privatização no Japão


    • 3.13 Privatizações no Sudeste Asiático


    • 3.14 Privatizações nos Estados Unidos


    • 3.15 Privatizações na Europa Mediterrânea


      • 3.15.1 Privatizações na Península Ibérica


      • 3.15.2 Privatizações na antiga Iugoslávia e Albânia


      • 3.15.3 Privatizações na Itália e região dos Alpes


      • 3.15.4 Privatizações na Grécia


      • 3.15.5 Privatizações na França




    • 3.16 Privatizações na Rússia, ex-repúblicas soviéticas e Leste Europeu


      • 3.16.1 Rússia


      • 3.16.2 Ucrânia


      • 3.16.3 Países Bálticos


        • 3.16.3.1 Estônia


        • 3.16.3.2 Lituânia


        • 3.16.3.3 Letônia




      • 3.16.4 Eslováquia




    • 3.17 Privatizações na China




  • 4 Efetividade e repercussão


    • 4.1 Opinião pública




  • 5 Ver também


  • 6 Referências


  • 7 Ligações Externas


  • 8 Bibliografia





Aspectos gerais |


Privatização é um processo da concessão ou venda de empresas estatais produtoras de bens e/ou de serviços. Estes podem ou não enquadrar-se como sendo estratégicos e/ou essenciais (por exemplo: fornecimento de água tratada e coleta de esgotos, de energia elétrica, de telefonia fixa, de gás canalizado, e outros). Há também sob a administração do Estado, instituições tais quais o setor de Previdência social.


Para se compreender corretamente as privatizações, é necessário retrocedermos algumas décadas às doutrinas econômicas de Adam Smith, uma vez que as privatizações são uma releitura moderna daquela doutrina, como nos aponta Kwamina (1988).[3] Embora a "privatização" possa ter-se constituído num novo burburinho, Pack (1987:532)[4] nos afirma que é importante reconhecer que ela não é um fenômeno novo.


Enquanto para os economistas ortodoxos a privatização representa um conceito hegemônico, outras disciplinas vêem esse fenômeno sob diversos ângulos. Assim, Feigenbaum e Henig (1994)[5][6] encaram a privatização como um fenômeno fundamentalmente político - e não econômico, administrativo ou fiscal.[6]


Na opinião de economistas liberais, como o "Prémio de Ciências Económicas" Milton Friedman, seus objetivos principais são obter maior eficiência, reduzir despesas e gerar recursos. Para Friedman, os governos deveriam vender suas empresas estatais.


Os que se opõem às privatizações indiscriminadas de serviços públicos essenciais como o de fornecimento de água e coleta de esgotos e de geração, transmissão e de distribuição de energia elétrica, telefonia fixa e gás canalizado e outros argumentam que toda empresa privada tem como principal foco o lucro, e este, muitas vezes, vai de encontro à necessidade de prover à pessoas de baixo poder aquisitivo estes serviços fundamentais.


O Banco Mundial, no capítulo 6 de seu relatório Economic Growth in the 1990s: Learning from a Decade of Reform de 2005, declara que muitos observadores questionam agora se a privatização e a desregulamentação não teriam ido longe demais. A insatisfação atual não está limitada a países como a Confederação Russa, onde uns poucos indivíduos privilegiados e bem relacionados politicamente assenhorearam-se do controle de várias empresas a preços vis. Segundo o Banco Mundial, numa pesquisa conduzida em 2002 em 17 países da América Latina, dois terços dos entrevistados consideraram que "a privatização de empresas públicas não foi benéfica" (43% a mais do que na mesma pesquisa em 1998)".[7]



Formas da privatização |


Existem cinco métodos principais de privatização:



  1. Emissão de ações de privatização (SIP) - venda de ações no mercado de ações.

  2. Venda de ativos de privatização - a venda de toda a organização (ou parte dele) para um investidor estratégico, geralmente por leilão ou usando o modelo Treuhand.

  3. Vale-privatização - a distribuição de ações de propriedade de todos os cidadãos, geralmente de graça ou a um preço muito baixo.

  4. Privatização por baixo - startup de novas empresas privadas em países outrora socialistas.

  5. Privatização por concessão - Quando se vende uma cota de exploração de algum recurso do país. Geralmente se trata de licenças de radiofusão ou de exploração mineral.


A escolha do método de venda é influenciada pelo mercado de capitais, política e fatores específicos das empresas. são mais propensos a serem usados quando os mercados de capitais são menos desenvolvidos ou em desenvolvimento e há menor desigualdade de renda . As emissões podem ampliar e aprofundar os mercados de capitais domésticos, aumentando a liquidez e potencialmente o crescimento econômico , mas se os mercados de capitais não estão suficientemente desenvolvidos, pode ser difícil encontrar compradores suficientes, e os custos de transação (por exemplo, depreciamento obrigatório) podem ser maiores. Por esta razão, muitos governos eleitos para anúncios em mercados mais desenvolvidos e líquidos, por exemplo Euronext , e os de Londres , Nova Iorque e Hong Kong bolsas de valores.
Como resultado do maior risco político da moeda dissuadir os investidores estrangeiros, a venda de ativos ocorre mais comumente em países em desenvolvimento .
Vale privatização ocorreu principalmente nas economias em transição da Europa Central e de Leste, como a Rússia , a Polônia , a República Checa e a Eslováquia . Além disso, a privatização abaixo é um tipo importante de crescimento econômico nas economias em transição.
Um benefício substancial das privatizações é que os licitantes competem para oferecer o preço mais alto, criando renda para o Estado, além de receitas fiscais. Por outro lado, pode ser uma verdadeira transferência de ativos para a população em geral, a criação de um verdadeiro sentimento de participação e inclusão. Se a transferência de vales é permitido, um mercado em vales poderia ser criado, com empresas que oferecem dinheiro para pagar por eles.[carece de fontes?]



História |


A história da privatização provavelmente inicia na Grécia Antiga, quando os governos contratavam quase tudo do setor privado.[8] Na República Romana indivíduos e empresas privadas realizavam a maioria dos serviços, incluindo a cobrança de impostos sobre a agricultura, fornecimentos ao Exército e construção de vias públicas. No entanto, o Império Romano também criou empresas estatais. Alguns estudiosos sugerem que o custo da burocracia foi uma das razões para a queda do Império Romano.[8]


Talvez um dos primeiros movimentos ideológicos para a privatização veio durante China na idade de ouro da dinastia Han. O Taoismo entrou em destaque pela primeira vez em nível estadual, e defendeu o laissez-faire princípio do Wu wei (无为), que literalmente significa "não fazer nada".[9] Os governantes foram aconselhados pelo clero taoista que um estadista forte deveria ser praticamente invisível.


Durante o Renascimento, a maior parte da Europa estava ainda em grande parte seguindo o modelo econômico feudal. Por outro lado, a dinastia Ming na China começou mais uma vez a prática de privatização, especialmente no que diz respeito às suas indústrias. Esta foi uma inversão das políticas anteriores da Dinastia Song, que preferiu um controle estatal mais rigoroso.[10]


Uma das primeiras privatizações do século XX na Europa aconteceu sob o governo bolchevique na Rússia, quando em dezembro de 1922 durante a abertura do 10oPan-Russian Congress of Soviets em Moscou foi lido o relatório preparado por Lênin citando que um novo programa econômico seria implantado (NEP), no qual seriam privatizados o comércio interno, as pequenas indústrias e o setor agrícola, permanecendo sob o controle estatal o comércio com o exterior, a indústria pesada e os bancos.[11][12][13] No congresso foi anunciado que 25 concessões tinham sido aprovadas, incluindo concessões para exploração de petróleo e que outras 250 estavam em fase de estudo.[14] Lênin citou que:


É de vital importância concluir estes acordos porque a nossa crise econômica é tão grande que sozinhos não conseguiremos reabilitar a nossa economia.[15]


O 10o Congresso foi acompanhado por liberações econômicas e a introdução de uma economia mista no qual foi privatizado o comércio interno, as pequenas indústrias e parte do setor agrícola.[16][17]


Posteriormente a doutrina da privatização foi praticada e promovida pelas administrações Ford, Carter e Reagan nos Estados Unidos e pela administração Thatcher no Reino Unido[3][6][18] e utilizada pela administração de Benito Mussolini na Itália para balancear o orçamento público[14][19] e pela administração Adolf Hitler na Alemanha, ao ser implementada dentro de um aumento do controle do Estado através de regularizações e influência política.[20]



Privatização no Brasil |



Ver artigo principal: Privatização no Brasil




Manifesto contra a privatização da CLIN em Niterói



Balanço geral |


As privatizações surgiram durante o Regime Militar,[21][22] chegando ao auge durante a era FHC.[23] No período de 1991 a maio de 2000, ocorreu no Brasil a privatização de 65 empresas e participações acionárias estatais federais nos seguintes setores: elétrico, petroquímico, de mineração, siderúrgico,[24] portuário, financeiro, de informática e de malhas ferroviárias. Muitos Estados e Municípios foram compelidos pelo Governo Federal, mediante condicionamentos financeiros, a privatizar seus ativos; assim foram privatizados no Rio de Janeiro a Banerj[25] na Paraíba a Paraiban e em São Paulo a Fepasa, a Telebrás e o Banespa, este último sob protestos do então governador Mário Covas.[26]


Até maio de 2000, o conjunto de privatizações, incluídas as empresas constantes do PND, o setor de telecomunicações e empresas estatais dos Estados, gerou receita total de 91,1 bilhões de dólares, inclusive débitos transferidos. No Brasil se privatizou desde aeroportos,[27] estradas,[28] previdência do funcionarismo público,[29] ensino superior[30], até reservas de petróleo.[31]



Privatizações na Alemanha |


O governo alemão já tinha iniciado o processo de concessão pública desde 1983, mas só nos anos 90 que se intensificou a privatização de setores como industria, elétrico, aeroportuário, habitacional, de crédito e saneamento básico, com o fim do comunismo na Alemanha Oriental.Também vendeu ações da Volkswagen, da VEBA (setor elétrico e indústria química) e da Deutsche Lufthansa (aviação)[32]



Privatizações no Reino Unido |


O Reino Unido de Margaret Thatcher foi, logo após o Chile de Pinochet, uma das primeiras nações a adotar uma política de privatizações. Houve um grande sucesso na privatização dos setores de gás, eletricidade e telecomunicações. Algumas de suas experiências resultaram em fracasso, como, na área previdenciária, a que eliminou os benefícios previdenciários públicos governamentais e os substituiu por contas de poupança, geridas pela iniciativa privada. Isso porque os custos e riscos de manter contas de investimentos privados superam os lucros que eles podem ter. Na média as tarifas bancárias e taxas de administração podem reduzir o valor das pensões em 30% na aposentadoria. As instituições de poupança, que vendem esses planos privados, reconhecem esse fato.[33]


A privatização das ferrovias britânicas, levada a efeito entre 1994 e 1997 por John Major, primeiro ministro que sucedeu Margaret Thatcher, do mesmo Partido Conservador, resultou num caos[34] no serviço de transportes ferroviários britânico, e gerou custos substancialmente maiores em subsídios governamentais do que os incorridos antes da privatização.[34] A privatização da distribuição de água gerou aumentos de tarifas de 100 a 200%, e vociferantes protestos da população britânica.[34]


O programa de privatizações de serviços públicos do Reino Unido fornece-nos amplas informações acerca das privatizações e de suas consequências. "Os resultados obtidos foram muito variados, indo desde um grande sucesso na privatização dos setores de gás, eletricidade e telecomunicações até um verdadeiro caos criado pelas privatizações das ferrovias britânicas e uma insatisfação pública generalizada em relação à privatização da distribuição de água."[34]


O setor de distribuição de água é o exemplo mais próximo que existe da definição ideal de "monopólio natural" dos livros texto de economia. A infraestrutura necessária é especializada e cara. Sua duplicação por potenciais competidores teria custos proibitivos, o que impede que se possa contar com a competição normal para manter razoáveis os preços, e a qualidade do serviço prestado. No Reino Unido, "o principal resultado da privatização da distribuição de água foi um forte e vociferante descontentamento do público com as empresas privadas. As tarifas de água subiram de 100 a 200 por cento (simultaneamente o valor médio das ações das 25 empresas privatizadas de distribuição de água subiu 1000% em bolsa, ou seja, dez vezes)".[34]


No Reino Unido, a comparação do desempenho das empresas privadas com o sistema anterior foi distorcida pela ocorrência de duas severas secas. As empresas privadas investiram na redução de vazamentos do sistema e na expansão da capacidade de distribuição.Uma melhora importante foi a redução de perdas por vazamentos.[34]



Privatizações na América Central e Caribe |


A totalidade dos países da região da década de 70 em diante, com exceção da Costa Rica, tem praticado concessões públicas a empresas privadas.[35]



Privatizações em Cuba |


O governo cubano, em 2010, privatizou clínicas de estética e barbearias.[36] Em 2014, privatizou a empresa pública de táxis.[37] Atualmente o setor privado emprega 436 mil pessoas na Ilha.[38]



Privatização na Índia |


O governo da Índia, na década de 90, privatizou a estatal de petróleo e gás ONGC,[39] o setor de energia elétrica,[40] do setor aeroportuário,[41][42] o setor de turismo,[43] de transportes e o de telecomunicações.[44]



Neoliberalismo no Chile |



Ver artigo principal: Neoliberalismo chileno

O Chile, quando da vitória de Pinochet, em 1973, adotou um plano de ação chamado de O Ladrilho[45] — que fora preparado pelo candidato da direita, com o auxílio de um grupo de jovens economistas, chamados pela imprensa internacional da época de Chicago Boys, provenientes da Universidade de Chicago. Este documento continha os fundamentos do que depois viria a ser chamado de neoliberalismo, um movimento político-ideológico que adotou as privatizações de empresas estatais como uma de suas principais bandeiras.[46]
No Chile, a súbita privatização dos recursos hídricos resultou num alto grau de monopolização do suprimento de água pelas geradoras de energia elétrica, em detrimento do setor agrícola e do abastecimento das cidades que precisam pagar preços exorbitantes pela ampliação no fornecimento de água.[34]



Privatizações no continente africano |


Na primeira metade da década de 1980 mais de 227 empresas foram privatizadas em toda a África. Três quartos dos quais foram localizados em apenas seis países, cinco dos quais estavam na África Ocidental (Costa do Marfim, Gâmbia, Guiné, Níger e Togo). Ao final de 1980, 12 dos 18 países francófonos tinham programas de empresas públicas no lugar. Entre 1988 e 1993, o governo nigeriano eliminou 55 empresas estatais de pequena escala (EPP). Em Gana, 159 empresas estatais foram vendidas ou liquidadas entre 1991 e 1995. No total, estima-se que 847 privatizações foram realizadas na África Ocidental entre 1980 e 1995.[47]
O governo de Camarões concedeu licença para exploração de petróleo para a empresa francesa ELF.[48]
O Egito empreendeu privatização generalizada no governo do presidente Hosni Mubarak de empresas de tecelagem[49] e serviços básicos, como saneamento básico.[50] Depois de sua derrota na revolução de 2011, a associação das empresas recém-privatizadas com o capitalismo do antigo regime levou a pedidos de re-nacionalização.[51]



Privatizações na Tailândia |


Durante a gestão Thaksin Shinawatra através de acordos com a ASEAN e a APEC, vendeu a estatal petrolífera PPT, medida criticada pela população.[52] Posteriormente na gestão da Yingluck Shinawatra, ocorreu manifestações que colocaram a re-estatização da empresa em pauta.[53][54][55]



Privatizações na Argentina |


A YPF que foi a primeira estatal petrolífera do mundo foi privatizada por Menen em 1992. Posteriormente na gestão de Cristina Kirchner em 2012 por consequência de uma crise cambial, foi re-estatizada.[56]



Privatizações no México |


Foi iniciado nos anos 90 um processo de desestatização da energia elétrica da extração, comercialização e refinamento do petróleo, o que gerou uma degradação das condições de trabalho e uma maior interferência da empresa na política latino-americana.[57] Sendo o primeiro país a estatizar a produção de petróleo ao lado da Argentina, o governo terceirizou a extração e o refino, ficando apenas com a comercialização dos derivados.[58]



Privatizações no Oriente Médio e África Saariana |


Apesar do islã condenar a privatização,[59][60] uma série de governos de países de maioria islâmica tem praticado essa atividade. Os governos argelino e iemenita tem praticado concessões desde 2005 no setor de saneamento básico nas principais cidades do país[61][62][63] enquanto países do golfo tem privatizado suas indústrias e setor aeroportuário.[64][65] Em 2000, o governo sírio tem privatizado fazendas estatais e hidrelétricas ao largo do Rio Eufrates.[66] O governo tunisino desde 1989 tem privatizado empresas de turismo, setores têxteis, materiais de construção, agro-negócio, telecomunicações, indústria e transportes, levando a encerrar o século 20 com 44,5 milhões de dólares de receita pelos leilões.[67][68][69][70][71]



Privatizações em Israel |


O governo de Israel privatizou várias empresas nos anos 80, gerando monopólios.[72]



Privatizações no Iraque |


Emenda 39 estabeleceu o quadro para a privatização total no Iraque, com exceção de "extração primária" do petróleo, e permitiu que 100% de propriedade estrangeira de bens iraquianos. A lei do petróleo do Iraque é uma proposta de peça de legislação submetida ao Conselho de Representantes iraquiano em maio 2007.[73]


O governo iraquiano ainda não chegou a um acordo sobre a lei. Em junho de 2008, o Ministério do Petróleo iraquiano anunciou planos para ir em frente com pequeno ou dois anos os contratos sem licitação para a Exxon Mobil , Shell , Total de e BP - uma vez que os parceiros da Companhia Petrolífera Iraquiana - junto com a Chevron e as empresas menores para fazer a manutenção do Iraque maiores campos.[74] Estes planos foram cancelados em setembro porque as negociações tinham parado por tanto tempo que a obra não pôde ser concluída dentro do prazo, de acordo com o ministro do Petróleo iraquiano , Hussain al-Shahristani . Vários senadores dos Estados Unidos também havia criticado o acordo, argumentando que estava dificultando os esforços para aprovar a lei de hidrocarbonetos.[75]


O governo de transição da Bremer apresentou valores próximos ao governo de George W. Bush , como o empresário indústria lobista Dan Amstutz , que estava encarregado de política agrícola no Iraque.



Privatizações na Turquia |


O governo turco, desde o início da era Erdoğan tem ganho 10 bilhões com a arrecadação de dinheiro em rodadas de leilões de empresas estatais.[76] O governo Erdogan também tem privatizado estradas e telefonia fixa.[77][78]



Neoliberalismo no Irã |


Apesar da constituinte do Irã restringir a privatização, 80% dos bens estatais já foram privatizados.[79] O processo começou em 1989 com o primeiro-ministro Hashemi Rafsanjani.[80]



Governo Mohammad Khatami |

Durante seu governo, se reabriu a bolsa de valores de Teerã em 2004.[81]



Governo Ahmadinejad |

O primeiro-ministro massificou a privatização das indústrias do governo, justificando que elas não estavam competitivas e passou a emprestar dinheiro para empresas interessadas cobrirem os valores das licitações.[82][83] Posteriormente, foi anunciado em 2010 um plano que tem como objetivo levantar 12,5 bilhões de dólares por meio da privatização de mais de 500 empresas estatais,[84] inclusive no mercado de seguros.[85]



Privatização no Japão |


Uma grande privatização em curso, da Japan Post , envolve o serviço postal japonês e o maior banco do mundo. Essa privatização, liderada por Junichiro Koizumi , iniciou-se em 2007, após gerações de debate. O processo de privatização é esperado para durar até 2017. Japan Post foi o maior empregador do país e um terço de todos os funcionários do governo japonês trabalhou para Japan Post. Japan Post foi muitas vezes dito ser o maior detentor de poupança pessoal no mundo. Japan Post foi pensado para ser ineficiente e uma fonte de corrupção. Em setembro de 2003, o primeiro-ministro Junichiro Koizumi gabinete 's propôs dividir Japan Post em quatro empresas distintas: um banco, uma companhia de seguros, uma empresa de serviço postal, e uma quarta empresa para lidar com os correios como lojas de varejo de outros três.
Após a Câmara Alta rejeitou a privatização, Koizumi programado eleições nacionais para 11 de setembro de 2005. Ele declarou que a eleição seja um referendo sobre a privatização postal. Koizumi posteriormente ganhou esta eleição, ganhando a necessária maioria absoluta e um mandato para a reforma, e em outubro de 2005, a lei foi aprovada a privatização do Japan Post, em 2007.[86]



Privatizações no Sudeste Asiático |


De acordo com o último relatório do Ministério das Finanças do Vietnã sobre a reestruturação de empresas estatais, até o final do ano de 2013, 6.376 empresas estatais tinham sido reestruturadas.[87]


Cinqüenta e sete por cento delas foram privatizadas, dezesseis por cento foram transformados em sociedades anônimas uni nominais, seis por cento foram vendidos, enquanto 405 empresas foram dissolvidas e as outras foram reestruturadas de diferentes maneiras, incluindo fusões.[87]


O Ministério das Finanças disse que a maioria das empresas tornou-se mais saudável devido à reestruturação. Entre 3576 empresas que foram reestruturadas, 85 por cento têm maior volume de negócios, quase 90 por cento viram seus lucros aumentarem, e 86 por cento têm contribuído com maiores valores para o orçamento do Estado.[87]


No Camboja, o governo de Hun Sen privatizou metade das terras do país para estrangeiros, apesar dessas terras serem de refugiados que fugiram do Khmer Vermelho.[88]



Privatizações nos Estados Unidos |


O governo Obama começou a fazer concessões de exploração do mercado de ensino, criando as chamadas escolas Chater.[89] O governo americano também começou a terceirizar a espionagem pela internet, pelo menos desde a era Bush.[90] O governo também tem privatizado prisões[91] e o serviço postal.[92] Durante o governo Clinton, se privatizou os bancos Fannie Mae e Freddie Mac, além do sistema de transporte[93] e parquímetros de estacionamento.[94]



Privatizações na Europa Mediterrânea |



Privatizações na Península Ibérica |



Ver artigo principal: Movimiento 15-M

Manifestações intensas em reação ao neoliberalismo implantado pela União Europeia e a corrupção ocorreram na Espanha.[95]
Em Portugal, durante os anos 80, sob a direção do governo de Aníbal Cavaco Silva, se privatizou o Banco de Portugal durante a Revolução de Abril após se ter uma revisão da constituição portuguesa em 1982.[96] No século XXI, as privatizações chegaram ao auge com medidas da União Europeia[97] a favor de leilões de estatais de saneamento de água,[98] do transporte aéreo[99] e do serviço de correios.[100] Em 1997 se privatizou a EDP.[101] Ainda em 2014, se privatizou completamente a RN e a EGF.[102][103]



Privatizações na antiga Iugoslávia e Albânia |


Em 2002, o governo da Sérvia privatizou a sua estatal de produtos farmacêuticos.[104] O governo bósnio em 1999 distribuiu ações de empresas estatais entre seus cidadãos para pagar as indenizações de guerra.[105] Na Albânia no mesmo ano se privatizou a empresa de telecomunicações AMC).[106] Em 2012, o governo do Kosovo vendeu a empresa de telecomunicações PTK.[107] Em 2014, o governo sérvio privatizou o setor elétrico.[108]



Privatizações na Itália e região dos Alpes |


Em 1993, a ENI foi privatizada durante os governos de Carlo Azeglio Ciampi e Giuliano Amato.[109][110] Ainda na década de 90, se privatizou a ENEL e a IRI.[111] Nos anos 2010, se privatizou durante o governo Silvio Berluscone o grupo estatal Fintecna, que controla os estaleiros Fincantieri, a seguradora Sace e a empresa de prestação de serviços às empresas italianas no exterior Simset.[112] Durante o governo de Matteo Renzi, prosseguiram-se com as privatizações como no caso da antiga estatal Post Italiane.[113] O governo da Áustria também aderiu a esta política pública e tem vendido 2 montanhas na fronteira com a Itália.[114]



Privatizações na Grécia |


Seguindo exigência do auxílio do Banco Central Europeu, o governo grego desde 2012 tem executado uma série de rodadas de privatizações.[115] O governo grego também tem vendido ilhas para empresas de turismo de luxo.[116]



Privatizações na França |


A Revolução Francesa na era jacobina privatizou as terras confiscadas da Igreja.[117] Sob o governo de Jacques Chirac, se decidiu que o status de propriedade estatal da empresa foi prejudicial para o seu crescimento, e Renault foi privatizada em 1996.[118] Esta nova liberdade permitiu que a empresa se ​​aventurar mais uma vez para a Europa Oriental e América do Sul, incluindo uma nova fábrica no Brasil e melhorias para a infra-estrutura em Argentina e Turquia . Em 2004, o governo francês privatizou a France Telecom, atualmente Orange Telecom.[119]



Privatizações na Rússia, ex-repúblicas soviéticas e Leste Europeu |



Rússia |


O primeiro projeto de transição para uma economia de mercado, através da privatização em massa de propriedade do Estado, foi proposta no âmbito dos 500 dias , desenvolvido em 1990 por um grupo de economistas liderada por Stanislav Shatalina . Em particular, a 1 de Setembro de 1990, os "500 dias" e 20 projetos de leis foram elaboradas, aprovado pelo Conselho Supremo da Rússia e submetido ao Soviete Supremo da URSS . No nível federal, no entanto, o programa foi rejeitado.
24 de dezembro de 1990, após a lei da Federação Russa N 443-1 «Na propriedade no RSFSR" na Rússia foi legalizada a propriedade privada. Há (artigo 25), foi consagrado na lei o conceito de privatização como a transferência de propriedade estatal ou municipal para a propriedade privada.[120]


03 de julho de 1991 aprovou uma lei federal "Sobre a privatização de empresas estatais e municipais na Federação da Rússia", segundo a qual a privatização da propriedade estatal organizada pelo Comitê Estadual da Federação da Rússia sobre a Gestão do Patrimônio do Estado ( GKI Rússia ).[121] Em novembro de 1991, o presidente da Comissão de Propriedade do Estado foi nomeado Anatoly Chubais.[122]


A Privatização tem sido contraditória. O formato da privatização foi em grande parte o resultado de um compromisso entre o Governo e o Conselho Superior, tendo em conta a adotada em diferentes momentos do estatuto e os interesses dos vários grupos de interesse. Embora Gaidar e Chubais não eram originalmente partidários do vale-privatização, oferecendo a abandoná-lo em favor da privatização gradual por dinheiro.[123] No entanto, a Lei da Rússia "Na privatização de empresas estaduais e municipais" 03 de junho de 1991, desde usando privatização privatização contas registradas. A desvantagem desta solução foi a sua vulnerabilidade à corrupção: tendo em conta o direito de preferência para adquirir os trabalhadores das empresas de suas ações, diretores, usando a pressão sobre os trabalhadores teria ampla oportunidade de assumir o controle das empresas. Como um compromisso entre a posição do Conselho Supremo e cheques do governo foram anônimos (que se aproxima de esquema de privatização do mercado), o direito coletivo de emprego e os direitos do consumidor.[124]


No entanto, os ideólogos da privatização têm observado repetidamente[123][125][126] que a emissão rápida de vales foi, precisamente, para que limite a capacidade de "diretores vermelhas" em lobby e privatização ainda mais rentável para eles esquemas. Em novembro de 2004, Anatoly Chubais, em entrevista ao Financial Times , disse: "Os líderes comunistas tinham enorme poder - político, administrativo, financeiro ... tivemos de se livrar deles, mas nós não temos tempo para isso. C não foi por meses, e os dias".[127] A Quantidade de dinheiro que foi para que o governo era cerca de 1,85% da receita do orçamento federal.[128] O chefe do ministério da privatização afirmou que "subestimou os preços de privatização, mas não havia escolha, pois as eleições estavam chegando em 1996 e se não adiantasse os leilões, os comunistas iriam ganhar e seria a última eleição livre da Rússia".[126][127][129] Atualmente 80% dos russos lamentam a privatização.[130] O prêmio nobel Joseph Stiglitz, afirmou que que existiu um papel que os americanos exerceram na corrupção da Rússia veladamente por conta da privatização.[131]


Embora variante a 25% do capital foi transferido para o pessoal de graça, limitado a 20 por pessoa, o salário mínimo levou ao fato de que, na prática, essa proporção caiu para 10% ou menos. Além disso, os funcionários da empresa (e da força de trabalho e gestão de montado) normalmente têm medo de perder o controle sobre a empresa, e procurou manter o controle acionário em suas mãos. Em conexão com isso, 70-80% das empresas escolheram a opção 2, deixando-os 51% das ações, enquanto a popularidade de opções 1 e 3 foram significativamente menores (21% e 1%, respectivamente).[132] Em abril de 1992, o primeiro leilão das empresas de comércio, doméstico da Rússia foi efetuado em Nizhny Novgorod. e Gaidar e Chubais saíram vencedores da licitação. Em 1 de novembro de 1994, 70% da economia foi privatizada.[133]


Desde novembro de 1991, uma fase de privatização acelerada. Foi com base no Decreto No.341 do presidente da Federação Russa de 1991/12/29, aprovou o "Resumo do programa de privatização de empresas estaduais e municipais, em 1992".[133][134][135][136] Em junho de 1992, o Soviete Supremo da Federação Russa foi aprovado pelo Programa Estadual de Desestatização para 1992, que definiu as formas possíveis para a privatização das empresas, dependendo do seu tamanho.[137]


A maioria das pessoas vale-se, portanto, a maioria das ações ferida sendo adquirida pela gestão das empresas, não via privatização, e estas empresas ganharam com isto. Embora a legislação privatização inicial da Rússia atraiu amplo apoio popular dado sua promessa de distribuir a riqueza nacional entre os funcionários públicos e comuns gerais das empresas privatizadas, eventualmente, o público se sentiu enganado.[138]


A privatização do setor de petróleo foi regulamentada pelo Decreto Presidencial № 1403 aprovado em 17 de novembro de 1992. Empresas verticalmente integradas foram criadas juntando algumas empresas e refinarias produtoras de petróleo em sociedades por ações aberta. A partir de 1994 muitos ex-companhias petrolíferas estatais foram privatizadas. Essa privatização foi parcial porque o governo federal tem obtido posições acionárias em diversas empresas e também reteve o controle total sobre o transporte de petróleo para os mercados mundiais lucrativos.[139]


Em dezembro de 2010 o presidente russo, Dmitry Medvedev ordenou governos regionais para decidir sobre a privatização de ativos não essenciais até julho de 2011. Arkady Dvorkovich , em seguida, um assessor econômico do Kremlin, disse privatizações regionais poderiam ascender a vários milhares de milhões de rublos em 2011, e as autoridades regionais deve priorizar a venda de empresas de serviços públicos, instituições financeiras, de produção e ativos de transporte e os meios de comunicação.[140]


Em maio de 2012, depois de se tornar primeiro-ministro, Medvedev disse que a Rússia deve cumprir o seu programa de privatizações, independentemente da volatilidade do mercado.[141]


Depois de uma sessão do Fórum Econômico Mundial, em outubro de 2012, Medvedev disse: "É vital para o nosso país para continuar o curso para a privatização". Ele ressaltou que tinha assegurado participantes na sessão do Fórum Econômico Mundial, que "não quer ver uma economia totalmente controlada pelo Estado".[142] Em outubro 2010, o governo russo aprovou um plano para privatizar a uma ampla gama de propriedade do estado de energia para agricultura e bancário para o transporte.[143]



Ucrânia |


Durante os anos 90, o governo da Ucrânia vendeu sua participação no setor energético[144] e em 2012 vendeu sua estatal de mineração[145] além de outros setores estratégicos.[146][147][148]



Países Bálticos |



Estônia |

O processo de privatização da Estônia foi iniciado com a promulgação da Lei de Pequena Escala Privatização de 13 dezembro de 1990, que lançou as bases para uma reforma mais geral dos direitos de propriedade. O enquadramento legal para a privatização de grandes empresas foi, em vez traçada em 1992, com a promulgação da Lei de Privatização. As maiores empresas privatizadas foram a Porto Tallinn, Estônia Telecom e empresas que cuidavam de aeroportos, ferrovias e o setor energético. Se privatizou a Eesti Telekom (Estonian Telecom) no início de 1999 junto da privatização da parte de transporte de passageiros de Eesti Raudtee (Estónia Railways), que havia sido desmembrada para uma empresa separada. Em julho de 2000, o Banco da Estónia (o banco central) vendeu sua 50,4 por cento de participação no Banco Optiva a empresa finlandesa Sampo Finance Ltd. Em 2001, a principal companhia ferroviária da Estónia foi vendida para um consórcio internacional. No entanto, a venda das plantas Narva de energia para uma empresa dos EUA entrou em colapso, e as renovações das plantas será financiada através de empréstimos internacionais a longo prazo e um empréstimo do BIRD por Estonian Energy, uma empresa pública.[149] O PIB teve uma queda inicial em 1991 e 1992 de respectivamente 14% e 15%.[150]


O objectivo prioritário foi considerada atrair capital de investidores estrangeiros. Os métodos prevalentes no processo foram de venda direta com a licitação (leilão em que participaram concorrentes selecionados) ea venda de participações minoritárias em empresas especialmente importante. O método de privatização em massa por meio de vales foi julgado apenas começando no final de 1994 e tinha uma natureza residual. Os critérios de distribuição de vouchers tomou conta do trabalho de antiguidade dos cidadãos e dos direitos de propriedade sobre os ativos expropriados pelo antigo regime, concedendo aqueles a quem não foi possível para devolver os bens expropriados o direito de preferência.


Pois o que se refere aos atores institucionais responsáveis ​​por desinvestimentos, a privatização em pequena escala foi realizada por uma divisão especial do Ministério da Economia (o Departamento de Propriedade do Estado), enquanto as operações de maior escala foi confiada à Agência de Privatização da Estônia (EPA ), criado em 1993 por meio da fusão do referido Departamento do Patrimônio do Estado com a privatização das empresas da Estônia criada em 1992. A alienação das empresas do setor de energia, dada a sua importância estratégica, em vez foi tratado diretamente pelo Ministério da Economia.


Iniciada sob o governo de direita liberal de coalizão, o processo de privatização foi uma escolha substancialmente bipartidário, e continuou no período 1995-1999 com o governo de centro-esquerda liderada pela União Party-Rural Coalition (KMU). Em 1995, em todo caso, quase 90 por cento das empresas estatais já haviam sido privatizadas. Em geral, de 1993 a 2000, além da privatização de pequena escala, mais de 500 empresas estatais de tamanho médio passou para mãos privadas, com o resultado de hoje, o processo pode ser considerado em grande parte completa (a EPA foi liquidada em No final de 2001).


Uma das maiores operações do processo Estoniano foi a venda do principal operador de telecomunicações, Eesti Telekom , em 1999 (49 por cento das ações vendidas para EUA $ 222 milhões através de uma oferta pública nacional e internacional).


No domínio dos transportes, além da venda de Estonian Air , a companhia aérea nacional em 1996 (66 por cento das ações vendidas, das quais 49 por cento para a Dinamarca Maersk Air, para um investimento total estimado em cerca de EUA US $ 4 milhões), 70 por cento dos a Estonian Shipping Company (RAS Eesti Merelaevandus) foi vendido por cerca de EUA $ 50 milhões a um / consórcio norueguês americana formada por Tschudi & Eitzen Ltd, Báltico Cresco Investment Group, Stanton Capital Corporation, Epeks Ltd e gestão em 1997. Os 30 por cento de participação remanescente foi vendido dois anos depois para o mesmo consórcio para EUA $ 21 milhões. Além disso, 66 por cento dos estonianos Ferrovias (2001) foi para bálticos Rail Services para EUA $ 57,4 milhões.


Na área de serviços públicos, a maior operação foi a venda de 50 por cento dos Tallina Vesi , uma empresa que fornece serviços de água aos clientes em Tallinn, por cerca de EUA $ 83 milhões para o grupo International Water. Outras operações consideráveis ​​incluído Tartu Keskkatlamaja , a concessionária de energia municipalizada da cidade de Tartu, vendido para EUA $ 12,62 milhões para AS Kotka Energy Holding; a venda total de AS Läänemaa Elektrivõrk , para EUA e US $ 5 milhões para a Finlândia IVO Energia SA; as vendas de 49 por cento dos AS Narva Elektrivõrk , para EUA US $ 4 milhões a um consórcio Estonian-americano. No setor de energia, a venda de 100 por cento do Esoil.[151]



Lituânia |

A primeira rodada de privatização na Lituânia foi lançado em setembro de 1991. Propriedade do Estado foi vendida através de vales de investimento que foram distribuídos a todos os cidadãos lituanos (privatização em massa). Durante a primeira fase de privatização, 5.714 empresas estatais foram vendidas por 3,4 mil milhões de litas. Quase todas as pequenas empresas e cerca de 60 por cento das empresas industriais inicialmente foram privatizadas através do regime voucher. A primeira fase de privatização, na Lituânia também compreendeu a venda de apartamentos para os inquilinos, os cidadãos da Lituânia. Os vales de privatização foram aceitas como pagamento de 80 por cento do preço. Uma parte significativa do processo de privatização em massa foi concluído no sector agrícola. Cerca de 1.160 empresas estatais, anteriormente conhecido como "kolchozes", foram privatizadas no âmbito da Lei sobre a privatização das empresas agrícolas. A segunda fase de privatização iniciado em julho de 1995, quando o Parlamento aprovou a Lei sobre a privatização da estatal e de propriedade municipal. A segunda fase foi diferente da primeira, em que e propriedade municipal foi vendido por dinheiro para pessoas singulares e coletivas em condições de mercado e em que os investidores locais e estrangeiros tinham direitos iguais na privatização da estatal e de propriedade municipal estatal. A venda de terras começou em 2001.


O Fundo de Propriedade do Estado, criado em 1998, é responsável pela realização de privatização da propriedade estatal. A Comissão de Privatização, que é responsável perante o Parlamento da Lituânia, é acusado de supervisionar a privatização da propriedade estatal e municipal, bem como aprovar os programas de privatização e transações. Os municípios podem privatizar bens municipais por conta própria, para o qual o conselho municipal deve estabelecer uma comissão de privatização para desempenhar as funções. Municípios, no entanto, também pode delegar essas funções para o Fundo Estatal de Propriedade. O processo de privatização é regido pela Lei de Privatização da estatal e de propriedade municipal e uma série de regulamentos relacionados com a privatização . É apoiado pelo FMI crédito stand-by e do Banco Mundial Segundo Empréstimo para Ajuste Estrutural .


Até o final da primeira fase, 88 por cento do total dos ativos colocados à venda haviam sido privatizadas. Em 1998, uma participação de 60 por cento no Lietuvos Telekomas foi vendida para um consórcio de sueca Telia e a finlandesa Sonera por US $ 550 milhões, o maior negócio da privatização até o momento. A partir do final de 2001, um total de 2.605 empresas estatais e outras entidades tinham sido vendidos para um total de 4,15 bilhões LTL ($ 1,2 bilhão). Entre os acordos de privatização mais significativos em 2000 e 2001 foram a venda de 81 por cento das ações da petrolífera explorar e produtora Geonafta, a venda de mais 25 por cento da empresa Telecom Lituânia por uma oferta pública na Lituânia e internacional, e a venda para a empresa Estoniana Hansabank (por sua vez detida pela Swedish Swedbank) da Caixa Econômica lituano. Em 2002, os investidores alemães compraram um terço das ações da Lietuvos Dujos, o utilitário gás Lituânia, e a Lituânia Banco Agrícola foi vendido para o alemão Norddeutsche Landesbank, completando, assim, a privatização do sector bancário.[152] Se privatizou a Akemenes Cementas de construção civil e a Kaunas State Confectionary de alimentos.


A terceira etapa da privatização coincidiu com a vitória de uma nova maioria de centro-direita liderada pela União da Pátria - Conservadores da Lituânia (TS-LK), foi caracterizado pela centralização acentuada dos procedimentos e tem em curso com a promulgação da nova Lei de Privatizações no final de 1997. A nova lei também criou o Fundo Estatal de Propriedade, competente para todas as fases operacionais do processo de desinvestimento. De 1998 a 2000, 1.432 pequenas, médias e grandes empresas foram vendidas por um valor superior a EUA $ 1,30 milhões (em 2000 cerca de 70 por cento do PIB, foi produzido pelo setor privado).


A operação de privatização da Lituânia maior sucesso foi a venda direta em 1998, do monopólio público no domínio das telecomunicações, o Lietuvos Telekomas sociedade por ações, dos quais 60 por cento foram para EUA $ 510,2 milhões a um consórcio formado pela empresa sueca Telia e a finlandesa Sonera. A segunda parcela (35,32 por cento) foi vendida em 2000 por meio de um IPO que trouxe os cofres do Estado um outro EUA $ 179,7 milhões. Outra grande operação foi a venda de 33 por cento da companhia petrolífera 1999 Mazheikiu Nafta para o investidor estratégico americano Williams Internacional no valor de EUA $ 150 milhões. Também no setor de energia foi a venda em 2000 de 81 por cento do estoque de Geonafta ao consórcio internacional Naftos Gavyba (Polónia, Suíça e Lituânia), no valor de EUA US $ 13 milhões. No campo dos serviços públicos, relatamos a venda, por meio de duas operações diferentes em 2002 e 2004, de 70 por cento do Lietuvos Dujos (gás) para quase EUA $ 75 milhões a um consórcio alemão formado por Ruhrgas e E.ON.


No período de dois anos 2000-2001 alienações foram principalmente no setor bancário. Entre as maiores operações foram a venda de 100 por cento do Banco de Desenvolvimento do grupo financeiro finlandesa Sampo-Leonia (para os EUA $ 10,075 milhões) e, em 2001, a venda do Lietuvos Taupomasis Bankas (90 por cento para os EUA $ 37,47 milhões para o banco Estonian AB Hansabank). 2002 viu a venda de 76,01 por cento do Banco Agrícola da Lituânia para um total de EUA $ 17,91 milhões.


Na área de transporte marítimo, três operações significativas devem ser relatados: a privatização de serviços Vesttrans (50 por cento para os EUA $ 130 milhões); a venda de 90 por cento do Klaipeda Stevedoring Co para EUA $ 50 milhões a um consórcio local liderado por Viachema.; ea venda de LISCO (76 por cento para os EUA $ 47,60 milhões) em 2001. A breve mas aguda crise política e institucional vivido pelo país neste período de dois anos levou ao adiamento de numerosos privatizações anunciadas. No verão de 2001, a chegada ao governo dos pós-comunistas do Partido Social Democrata Lituânia (LSDP) não alterou o impulso básico da política econômica, em parte devido à importância dada à conclusão do processo de adesão à União Europeia. Com relação aos desinvestimentos, o objetivo estabelecido pelo "Política Geral de Privatização da estatal de propriedade" de 2002 foi a de completar a privatização da propriedade estatal, garantindo abertura e transparência do processo.


No entanto, apesar do fato de que o novo executivo efetivamente continuou o programa de transferência de pequenas e médias atividades e imóveis, as vendas importantes foram transferidos de volta. O Fundo Lituânia de Propriedade do Estado informou para o período de janeiro a maio de 2004, a venda de 263 propriedades com receitas totais de EUA $ 101 milhões, 109 empresas estatais para os EUA $ 70 milhões, e outras sociedades e empresas detidas por comunidades locais para EUA $ 31 milhões.[153]



Letônia |

A privatização da propriedade estatal e municipal da Letônia começou em meados de 1991 com a adoção dos principais princípios da transformação da propriedade estatal. Privatização em massa começou com a introdução de certificados de privatização, em novembro de 1992. O número de certificados que cada requerente tinha direito a era dependente do tempo de residência na Letónia, cidadania e pedidos de restituição contra a propriedade. Com a exceção de pequena escala privatização, quando um 70 por cento estimado de todas as pequenas empresas foram transformados em entidades privadas até o final de 1993, o processo de privatização durante 1991-1993 prosseguiu a um ritmo lento. A situação mudou após a criação da Agência de Desestatização em 1994, que tornou-se o único responsável por implementar a privatização.


A estatal sem fins lucrativos letão Agência de Desestatização (LPA), criado em 22 de abril de 1994, é o principal executor das privatizações de empresas estatais e de propriedade estatal na Letónia. É governado pelo Conselho de Administração nomeado pelo Conselho de Ministros. LPA deve ser liquidada após o processo de privatização esteja concluída. As Comissões Municipais de propriedade de Privatização (regidos pela Lei de Comissões Estaduais e Municipais de propriedade de Privatização) são responsáveis ​​pela privatização da propriedade municipal.


Esquema de privatização da Letónia teve um início lento - http://www.imf.org/external/pubs/ft/fandd/2001/06/zile.htm - mas b y no final de 2000, 97 por cento de todos as empresas e as empresas estatais tinham sido propostas para a privatização, e mais de 1500 acordos de privatização tinha sido assinado. O processo de privatização foi recentemente ganhou impulso e da privatização das empresas está em fase de conclusão, mas algumas grandes empresas, como Ventspils Nafta, ainda estão em mãos do Estado. T ele alienação da Letônia Shipping Company (LASCO) está bem encaminhado. Tentativas anteriores para vender LASCO caiu por causa de divergências sobre preços e a intenção do Governo de manter a golden share. T ele privatização do Latvijas Gaze já foi concluído.[154]



Eslováquia |


Localizado no centro geográfico da Europa, Eslováquia ocupa cerca de 40 por cento da área da antiga Federação da Checoslováquia. Ao contrário de Boêmia e Morávia (hoje pertencente à República Tcheca), que foram industrializados no início do século XX, o desenvolvimento industrial da Eslováquia era lento e limitado: em 1918, apenas 17,1 por cento da população activa estava empregada na indústria, enquanto que 60,4 por cento trabalhavam na agricultura e silvicultura.


O fim da Segunda Guerra Mundial levou à fundação da República Popular da Checoslováquia em 1948. Agricultura foi coletivizada na Eslováquia agrária a partir de 1949, ea escolha foi feita para desenvolver a indústria pesada. Apesar da mecanização da agricultura, a produção agrícola diminuiu significativamente devido ao abandono do mundo rural, a eliminação dos kulaks e da oposição dos agricultores, com o resultado de que a produção ainda ficou atrás dos níveis pré-guerra em 1959. As profundas diferenças com Checa República em a organização da produção foram, portanto, elevado: mesmo que muitas indústrias de guerra foram posteriormente concentrada na Eslováquia (65 por cento da produção nacional), a região permaneceu predominantemente agrícola (com 15 por cento da população empregada no sector primário). Como resultado, os eslovacos plantas industriais foram fortemente dependente da energia e matérias-primas de outros países do COMECON.


Após a queda do comunismo, a escolha do governo central liderado por Vaklav Klaus em favor de Thatcher ao estilo "terapia de choque" penalizado a economia mais fraca Eslovaca, alimentando crescentes demandas para a soberania política plena. Além de líderes políticos eslovacos, a maioria dos observadores ocidentais também estavam convencidos de que um programa mais gradual de reformas teria sido mais adequado ao contexto econômico e social do país. Em 1 de Janeiro de 1993, o chamado "divórcio de veludo" (assim chamado para a natureza pacífica e consensual da separação) deu à luz uma Eslováquia independente.


Em total contraste com Praga, o primeiro governo do pós-comunista Vladimir Meciar escolheu políticas caracterizadas por planejamento centralizado e mantendo indústrias sob controle estatal. Em 1994, a contribuição do setor privado para o Produto Interno Bruto foi de apenas pouco mais de 58 por cento.[155]



Privatizações na China |


Em 1992, para tentar superar a decadência de cidades na costa, o governo chinês privatizou elas. Em 1997, o governo chinês autorizou a privatização de quaisquer cidades chinesas se a administração local assim ensejar. Depois foram privatizadas empresas de crédito, transportes, energia e de meios de telecomunicação.[156]


Entre os anos de 1995 a 2001, o número de empresas pertencentes ou controladas pelo Estado diminui de 1.2 milhões para 468 mil, e o número de empregos no setor estatal diminuiu de 36 milhões, de 59% para 32% do total de empregos urbanos.[156]



Efetividade e repercussão |


Em alguns países essas vendas são polêmicas, pois setores da sociedade, apoiados por alguns economistas novo-keynesianos, como o "Prémio de Ciências Económicas" Joseph E. Stiglitz[157] acreditam que essas privatizações podem se transformar numa simples "apropriação"[158][159] das riquezas do Estado por alguns grupos privados privilegiados - que objetivam apenas obter lucro para si, nem sempre com isso aumentando o "bem-estar" da população ou a riqueza do país. O jornalista Elio Gaspari cunhou o neologismo privataria para designar pejorativamente as privatizações brasileiras.[160] O debate entre os defensores das privatizações e seus opositores transcende em muito os limites da teoria econômica pura, enveredando freqüentemente por discursos político-ideológicos ou partidários. O teorema de Sappington-Stiglitz "demonstra que um governo 'ideal' poderia atingir um maior nível de eficiência administrando diretamente uma empresa estatal do que privatizando-a."[161][162]


Um dos argumentos contra a privatização é de que algumas empresas já são eficientes e geram lucros. Para exemplificar cita-se o fato de a Petrobras,[163] a partir de 1 de dezembro de 2006, ter passado a compor o Índice de Sustentabilidade Empresarial da Bovespa, um seleto grupo que elenca as 34 mais bem administradas empresas brasileiras. É também notório o pioneirismo e liderança mundial da Petrobras na pesquisa e exploração de petróleo em águas profundas. Apesar disso, seus resultados ficaram muito aquém de suas concorrentes internacionais, tendo uma queda de 17% do lucro no ano de 2007 em relação a 2006, o que, segundo a empresa, foi devido ao ajuste no plano de pensão dos funcionários e ao ajuste cambial. Ainda, a empresa caiu 3 posições no ranking mundial de rentabilidade e eficiência montado pela Petroleum International Weeklycom. Das dez principais empresas de petróleo do mundo, apenas quatro não registraram crescimento do lucro em 2007, apesar dos preços recordes do petróleo: a Petrobras, a mexicana Pemex, a venezuelana PDVSA e a russa Gazprom, sendo todas elas estatais.[164] Já o Banco do Brasil apresentou lucro de 6,04 bilhões de reais em 2006.[165] Em 2007, o lucro do Banco do Brasil caiu 16,3%, sendo de 5,1 bilhões. Em comparação o Bradesco aumentou seu lucro em 58,5%, o Santander em 48%, o Itaú aumentou em 96,66% e o Unibanco em 97%. Em contraste, a Caixa Econômica Federal cresceu 5,2%.[166]


A respeito disso, os defensores do livre mercado argumentam que tanto a Petrobras como o Banco do Brasil são empresas de economia mista e não empresas publicas, pertencendo ao Governo apenas o seu controle acionário e, embora a Petrobras[163] e o Banco do Brasil[167] já fossem empresas eficientes e bem-sucedidas a nível mundial, nem todas as estatais brasileiras atingiram, ainda, esse nível de qualidade na sua gestão corporativa.


Em 2006, as empresas estatais federais do Brasil não privatizadas[167] contribuíram, positivamente, com 2,38 bilhões de reais para a redução do déficit do governo central.[168] A Petrobras cresceu 33% em 2006, chegando ao valor de mercado de R$ 230 bilhões.[169] Em 2009 a Petrobras foi a segunda empresa mais lucrativa das Américas, atrás apenas da Exxon Mobil.[170] Feito repetido em 2010, com uma alta de 17%.[171]


Alguns setores apontam que esse número teria sido quase o dobro se o controle acionário da Vale ainda fosse detido pelo Tesouro Nacional do Brasil. No entanto os lucros da Companhia Vale do Rio Doce eram três vezes menores antes de sua privatização.[172] Contribuiu para isso a alta de 123,5% no preço internacional do minério de ferro, ocorrida entre 2004 e 2006..[172] Atualmente, a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil, detém 58,1% da Valepar S.A., controladora da Companhia Vale do Rio Doce. Esta por sua vez detém 52,70% das ações com direito a voto. O Estado Brasileiro, através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, detém 6,71% das ações com direito a voto. Assim, é correto dizer que seu controle está não nas mãos do governo, mas ainda em mãos de trabalhadores brasileiros.


Setores que dão importância aos valores sociais argumentam que não se pode esquecer que a eficiência é só uma das facetas dessa questão. E o que importaria, em última análise, é saber qual seria o "real benefício" que a população de um país efetivamente obtém de uma determinada atividade econômica. Quanto a isto Friedman argumenta que:


(...)"Existem só quatro maneiras de uma pessoa gastar seu dinheiro. (…) Finalmente eu posso gastar o dinheiro dos outros com alguma outra pessoa. E se eu gasto o dinheiro de alguém com outro alguém, eu não me importo com o resultado. E isso é o Governo. E isso é cerca de 40% do PIB" (Milton Friedman).[173]

Cita-se, como exemplo o Chile, que vendeu metade de suas minas de cobre. As minas administradas pelo governo do Chile têm-se revelado tão eficientes quanto as que foram vendidas, confirmando assim, na prática, as conclusões matemáticas comprovadas pelo teorema Sappington-Stiglitz.[161]


Segundo Stiglitz, como uma parte dos lucros obtidos pelas minas vendidas às multinacionais é enviada ao exterior - sob forma de dividendos - enquanto os lucros das minas estatais são re-investidos no Chile, a população daquele país se beneficia muito mais das riquezas extraídas pelas minas ainda em poder do governo.[174]


David Martimort e Stéphane Straub, acadêmicos da Institut Universitaire de France e Universidade Edinburgh, respectivamente, construíram um modelo estatístico para analisar como a propriedade publica e privada afetam políticos corruptos a fechar contratos paralelos com firmas. A conclusão final foi de que dependendo dos custos comparativos dos fundos públicos versus os custos crescentes dos serviços públicos, privatização implica mais investimento, mais eficiência, porém mais corrupção ainda.[175]


Para os que esposaram as teses defendidas no Consenso de Washington,[176] as privatizações foram consideradas um "marco na superação da 'ineficiência administrativa' em setores-chave como o telefônico, a mineração e os transportes". Para seus defensores, "as privatizações possibilitam um alívio para as contas públicas, ao mesmo tempo em que resultam na submissão das companhias às regras de mercado, consideradas pelos neoliberais superiores às da administração pública".



Opinião pública |


Enquanto a avaliação de privatização na América Latina pelos economistas é geralmente favorável,[177] as pesquisas de opinião e protestos públicos em diversos países sugerem que a grande maioria dos cidadãos está insatisfeita ou tem visões negativas da privatização na região.[178]


No início da década de 1990, a privatização era vista como um elixir que rejuvenesceria infraestruturas letárgicas e ineficientes e revitalizaria economias estagnadas. Na década passada, entretanto, a privatização foi vista de forma cética e hostil na América Latina. Pesquisas de opinião pública, revelaram uma crescente insatisfação com o modelo de privatizações. No ano de 2002, 90% dos argentinos, 80% dos chilenos, 78% dos bolivianos, 72% dos mexicanos, 70% dos nicaraguenses, 68% dos peruanos e 62% dos brasileiros pesquisados desaprovaram as privatizações.[179]



Ver também |




  • BNDES

  • Economia

  • Empresa militar privada

  • Liberalismo económico

  • Zélia Cardoso de Mello

  • Plano Collor

  • Neoliberalismo

  • Polícia privada

  • Política

  • Privataria

  • FHC

  • Telecomunicações

  • Privatizações no Brasil

  • Privatização da Telebrás

  • Críticas ao neoliberalismo

  • Capitalismo tardio

  • Economia de transição

  • Terceirização




Referências




  1. Edwards, Ruth Dudley (1995). The Pursuit of Reason: The Economist 1843-1993. [S.l.]: Harvard Business School Press. p. 946. ISBN 0-87584-608-4 


  2. Compare Bel, Germà (2006). «Retrospectives: The Coining of 'Privatisation' and Germany's National Socialist Party». Journal of Economic Perspectives. 20 (3): 187–194. doi:10.1257/jep.20.3.187 


  3. ab PANFORD, Martin Kwamina.


  4. PACK, Janet Rothenberg Pack. Privatization of Public Sector Services in Theory and Practice. Journal of Policy Analysis and Management 6.4, setembro de 1987.


  5. Harvey B. Feigenbaum; Jeffrey Henig, Chris Hamnett (13 de novembro de 2004). «Shrinking the State: The Political Underpinnings of Privatization.» (HTML). Politicos.com.uk (em inglês). Politicos.com.uk. Consultado em 30 de março de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  6. abc Chamberlin, J.R.; JACKSON, J.E. (1987). «Privatization as Institutional Choice». Journal of Policy Analysis and Management: 586-604 


  7. Gobind Nankani (13 de novembro de 2004). «Economic Growth in the 1990s: Learning from a Decade of Reform» (HTML). Banco Mundial (em inglês). Banco Mundial. Consultado em 30 de março de 2014. capítulo 6 


  8. ab International Handbook on Privatization by David Parker, David S. Saal; Edward Elgar Publishing Ltd; (2005); ISBN 978-1845422813


  9. Li & Zheng 2001, p. 241


  10. Bouye, Thomas M., Manslaughter, Markets, and Moral Economy; Cambridge University Press; (2006); ISBN 978-0521027816


  11. «New Economic Policy (NEP)» (HTML). Encyclopædia Britannica (em inglês). Encyclopædia Britannica. 13 de novembro de 2004. Consultado em 30 de março de 2014 


  12. Lewis Siegelbaum (13 de novembro de 2004). «1921:The New Economic Policy» (HTML). Soviet Story (em inglês). Soviet Story. Consultado em 30 de março de 2014 


  13. «History: The NEP» (HTML). BBC (em inglês). BBC. 13 de novembro de 2004. Consultado em 30 de março de 2014 


  14. ab GERMÀ BEL (13 de novembro de 2004). «FROM PUBLIC TO PRIVATE: PRIVATIZATION IN 1920'S FASCIST ITALY» (PDF). ROBERT SCHUMAN CENTRE FOR ADVANCED STUDIES (em inglês). European University Institute. Consultado em 30 de março de 2014 


  15. Lenin (13 de novembro de 2004). «Tenth Congress of the R.C.P.(B.)» (HTML). ROBERT SCHUMAN CENTRE FOR ADVANCED STUDIES (em inglês). European University Institute. Consultado em 30 de março de 2014 


  16. Archie Brown (2009). «4». "The Rise & Fall of Communism" (em inglês). London: Vintage Books Ltd. p. 58-59. ISBN 978-1-845950675  The Tenth Congress was accompanied by economic liberalization…The Party introduced a form of mixed economy, with an overwhelming private agriculture, plus legalized private trade and small-scale private manufacturing.


  17. Alec Nove (1972). "An Economic History of the U.S.S.R.". Harmondsworth: Pelican. p. 85-86. ISBN 978-0140214031 


  18. (Chamberlin e Jackson, 1987:586


  19. Germà Bel (13 de novembro de 2004). «THE FIRST PRIVATIZATION: SELLING SOEs AND PRIVATIZING PUBLIC MONOPOLIES IN FASCIST ITALY (1922-1925)» (PDF). Universitat de Barcelona (GiM-IREA) & Barcelona Graduate School of Economics (em inglês). CAMBRIDGE ECONOMIC JOURNAL. Consultado em 30 de março de 2014 


  20. Germà Bel (13 de novembro de 2004). «Against the mainstream: Nazi privatization in 1930s Germany» (PDF). Universidade de Barcelona (em inglês). IREA. Consultado em 30 de março de 2014 


  21. «Privatização - Introdução» (HTML). BNDS. BNDS. 13 de novembro de 2004. Consultado em 30 de março de 2014 


  22. Peter Evans, Dependent Development: The Alliance of Multinational State and Local Capital in Brazil (Princeton NJ : Princeton University Press) 1979, p. 12.


  23. Cardoso's Brazil 1979, p. cap. V.


  24. Carlos Henrique Magalhães Costa; Fábio Ricci, Marilsa de Sá Rodrigues Tadeucci e José Luís Gomes (13 de novembro de 2012). «PRIVATIZAÇÃO DA COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA O MERCADO DE TRABALHO E A ECONOMIA DO MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA.» (PDF). The 4th International Congress on University-Industry Cooperation (em inglês). The 4th International Congress on University-Industry Cooperation. Consultado em 30 de março de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  25. «Governo do Rio quer rever privatizaçao do Banerj» (HTML). Diário da Grande ABC. Diário da Grande ABC. 5 de maio de 1999. Consultado em 30 de março de 2014 


  26. RICARDO GALHARDO (14 de outubro de 2006). «Privatização em São Paulo arrecadou R$ 77,5 bilhões desde governo Covas» (HTML). O Globo. O Globo. Consultado em 30 de março de 2014 


  27. «Economia - Aeroporto do Galeão, no Rio, é privatizado por R$ 19 bi e Confins, em Minas, por R$ 1,82 bi» (HTML). JBFM. JBFM. 22 de novembro de 2013. Consultado em 30 de março de 2014 


  28. Fernanda Calgaro (27 de dezembro de 2013). «BR-040 é leiloada com 61% de desconto, o maior do ano» (HTML). UOL. UOL. Consultado em 30 de março de 2014 


  29. Evilásio Salvador (27 de maio de 2011). «A Privatização da Previdência do Servidor Público: a FUNPRESP e a financeirização das aposentadorias e pensões» (PDF). Cadernos ASLEGIS. Cadernos ASLEGIS. 19 páginas. Consultado em 30 de março de 2014 


  30. Florestan Fernandes: 1989, p. 85.


  31. Eduardo Rodrigues; Sabrina Valle (23 de maio de 2013). «Governo antecipa primeiro leilão do pré-sal para outubro» (HTML). Agência Estado. Estado de São Paulo. Consultado em 30 de março de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  32. «Privatization milestones» (HTML). Privatization Barometer (em inglês). Privatization Barometer. 4 de março de 2014. Consultado em 30 de março de 2014 


  33. Norma Cohen (13 de fevereiro de 2005). «A Bloody Mess: How has Britain's privatization scheme worked out? Well, today, they're looking enviably upon Social Security.» (HTML). The American Prospect (em inglês). Third World Traveler. Consultado em 30 de março de 2014. Norma Cohen é a repórter corporativa senior do Financial Post e atualmente é a responsável pela pauta de pensões. 


  34. abcdefg Morris, Eric (28 de fevereiro de 2006). «How privatization became a train wreck» (PDF). Universidade da Califórnia (em inglês). Universidade da Califórnia. 8 páginas. Consultado em 30 de março de 2014 


  35. Ellen Brown (1 de janeiro de 2014). «Want to Have a Happy Planet? Just Ask Costa Ricans About Their Banks» (PDF). Alternet (em inglês). COMER. Consultado em 30 de março de 2014 


  36. «Cuba permite a privatização de barbeiros e esteticistas» (HTML). TVI 24. 13 de abril de 2010. Consultado em 30 de março de 2014 


  37. Leandra Felipe (8 de janeiro de 2014). «Governo cubano anuncia privatização dos serviços de táxis» (HTML). TVI 24. Consultado em 30 de março de 2014 


  38. Nilo Bowie (16 de abril de 2014). «Cuba's economic reforms: Socialism with neoliberal characteristics?» (HTML). Russia Today (em inglês). Russia Today. Consultado em 16 de abril de 2014 


  39. «Cashing in» (HTML). The Economist (em inglês). The Economist. 4 de março de 2014. Consultado em 30 de março de 2014 


  40. Ajay Vaishnav; Rohit Joshi e Ravi Tripathi (2 de julho de 2012). «Privatization in Power: Less gain, more pain!» (HTML). Zee News (em inglês). Zee News. Consultado em 30 de março de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  41. Devesh Kapur; Ravi Ramamurti (2 de julho de 2002). «CENTER FOR RESEARCH ON ECONOMIC DEVELOPMENT AND POLICY REFORM» (PDF). Universidade de Stanford (em inglês). Universidade de Stanford. 42 páginas. Consultado em 30 de março de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  42. Rekha Jain; G. Raghuram e Rachna Gangwar (2 de maio de 2007). «Airport Privatization in India: Lessons from the Bidding Process in Delhi and Mumbai» (PDF). Instituto Indiano de Administração (em inglês). Instituto Indiano de Administração. 54 páginas. Consultado em 30 de março de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  43. Ganapati Bhat (2 de julho de 2002). «Privatization of State Owned Enterprises in India: A Case Study of India Tourism Development Corporation Limited (ITDC)» (HTML). Research & Information System for the Non-Aligne and Other Developing Countries (em inglês). Research & Information System for the Non-Aligne and Other Developing Countries. Consultado em 30 de março de 2014 


  44. T. Sinha (2 de julho de 2002). «India: Privatization and Liberalization in a Trillion Dollar Economy» (PDF). ICPR (em inglês). ICPR. 5 páginas. Consultado em 30 de março de 2014 


  45. Sergio De Castro (28 de fevereiro de 2006). «El Ladrillo: Bases de la Política Económica del Gobierno Militar Chileno» (PDF). CEP Chile (em espanhol). CEP Chile. Consultado em 30 de março de 2014 


  46. Gilberto Villarroel (10 de dezembro de 2006). «La herencia de los "Chicago boys"» (HTML). BBC (em espanhol). BBC. Consultado em 30 de março de 2014 


  47. Selbin Kabote (13 de novembro de 2004). «The Privatisation of state owned enterprises in Africa: Challenges and opportunities» (HTML). IQ4 (em inglês). YMCA. Consultado em 30 de março de 2014 


  48. «RAPPORT D'INFORMATION» (HTML). Assembleia Constituinte da República de Camarões (em francês). Assembleia Constituinte da República de Camarões. 13 de novembro de 2004. Consultado em 30 de março de 2014 


  49. John S. Holtzman; Adel Mostafa, Ezz El Din Abdel Kader, Nabil El Santricy e Sherif Fayyad (1 de novembro de 2001). «MONITORING, VERIFICATION AND EVALUATION UNIT AGRICULTURAL POLICY REFORM PROGRAM» (PDF). Governo do Egito (em inglês). ABT Associates Inc. Consultado em 30 de março de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  50. Karen Piper (10 de julho de 2012). «Water Privatization Overlooked as Factor in Egypt's Revolt» (HTML). Revista Commons (em inglês). Revista Commons. Consultado em 30 de março de 2014 


  51. Deborah Amos (20 de abril de 2011). «In Egypt, Revolution Moves Into The Factories» (HTML). NPR (em inglês). NPR. Consultado em 30 de março de 2014 


  52. WAYNE ARNOLD (23 de novembro de 2001). «INTERNATIONAL BUSINESS; Thai Oil Stock Offering Is Much in Demand» (HTML) (em inglês). The New York Times. Consultado em 30 de março de 2014 


  53. UMESH PANDEY (29 de outubro de 2001). «Thaksin Pushes Ahead With Privatization Of State Firms Despite Slump in Markets» (HTML) (em inglês). Wall Street Journal. Consultado em 30 de março de 2014 


  54. UMESH PANDEY (30 de outubro de 2001). «PTT to Debut Amid in Market, Expects to Raise $668.4 Million» (HTML) (em inglês). Wall Street Journal. Consultado em 30 de março de 2014 


  55. Tony Cartalucci (29 de novembro de 2013). «Thailand: Protesters Want Oil Back for Thai People» (HTML) (em inglês). NSNBC. Consultado em 31 de março de 2014 


  56. Antonio Luiz M. C. Costa (24 de abril de 2012). «As voltas que o mundo dá» (HTML). Carta Capital. Consultado em 30 de março de 2014 


  57. James Petras (8 de setembro de 2013). «Mexico: The Political Cost of Privatization of Oil and Electricity» (em inglês). Lahaine. Consultado em 30 de março de 2014 


  58. «México apresenta projeto de abertura do setor de energia». Estado de São Paulo. Revista Veja. 12 de agosto de 2013. Consultado em 30 de abril de 2014 


  59. Muhammad Sharif Chaudhry (20 de agosto de 2004). «Fundamentals of Islamic Economic System: Privatization» (HTML) (em inglês). Muslin Tents. Consultado em 30 de março de 2014 


  60. Felix Pomeranz (20 de agosto de 2004). «Privatization and the Ethics of Islam» (DOC). Center for International Business Education and Research (em inglês). Iefpedia. Consultado em 30 de março de 2014 


  61. Mhamed Biygautane; Mohammed Lahouel (20 de novembro de 2011). «The Political Economy of Privatization in the Maghreb Region: How Domestic and External Factors Have Shaped the Privatization Process and Outcomes» (PDF). Escola de Governança de Dubai (em inglês). Escola de Governança de Dubai. 18 páginas. Consultado em 13 de abril de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  62. Loo-See Beh; Abdullah Alameer (20 de março de 2012). «Privatization in the Middle East: An Insight Into Yemen's Initiatives» (PDF). Faculty of Economics and Administration, University of Malaya (em inglês). Faculty of Economics and Administration, University of Malaya. 13 páginas. Consultado em 13 de abril de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  63. MARIA-TZINA LERIA; Caroline D’Angelo (20 de março de 2012). «Water for All in Algeria: Interview with Jean Marc Jahn» (HTML). Student Report (em inglês). Student Report. Consultado em 13 de abril de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  64. JEDDAH: KHALIL HANWARE (31 de julho de 2013). «Saudia privatization in final stages» (HTML). Arab News (em inglês). Arab News. Consultado em 13 de abril de 2014 


  65. Abdeljalil Ghanem; Said Elfakhani (20 de agosto de 2011). «Privatization of Gulf Industrial Institutions: The Secret of Sussess» (HTML). Middle East Policy Council (em inglês). Middle East Policy Council. Consultado em 13 de abril de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  66. Myrian Ababsa (20 de fevereiro de 2005). «Privatisation in Syria» (PDF). EUI Working Papers (em inglês). EUI Working Papers. 23 páginas. Consultado em 13 de abril de 2014 


  67. «TUNISIA -- Enters a New Phase» (HTML). Pangea Partners (em inglês). Pangea Partners. 20 de fevereiro de 1997. Consultado em 13 de abril de 2014 


  68. «Privatization in Tunisia» (HTML). FDI (em inglês). FDI. 20 de fevereiro de 2005. Consultado em 13 de abril de 2014 


  69. «Tunisia's Privatization Program Generates TD940Mn in Revenues» (HTML). Al Bawaba (em inglês). Al Bawaba. 26 de janeiro de 2000. Consultado em 13 de abril de 2014 


  70. «Privatization in Egypt and Tunisia: liberal outcomes and/or liberal policies?» (HTML). Eldis (em inglês). Eldis. 20 de fevereiro de 2005. 23 páginas. Consultado em 13 de abril de 2014 


  71. «PRIVATISATION OF TUNISIE TELECOM HERALDS A NEW ERA OF GROWTH» (HTML). Al Bawaba (em inglês). Balancing Act. 20 de fevereiro de 2005. Consultado em 13 de abril de 2014 


  72. The Controversy Over Israel's Business Elite


  73. Pepe Escobar (29 de junho de 2007). The U.S. "Surge" in Iraq and the oil law. Sao Paulo, Brazil: The Real News. Em cena em 2:25 - 3:14. Consultado em 29 de junho de 2007 


  74. Kramer, Andrew E. (19 de junho de 2008). «Deals With Iraq Are Set to Bring Oil Giants Back». The New York Times 


  75. Kramer, Andrew E. (10 de setembro de 2008). «Iraq Cancels Six No-Bid Oil Contracts». The New York Times 


  76. Recep Tayyip Erdoğan (2010). «Privatization in Turkey» (HTM) (em inglês). OIB. Consultado em 30 de março de 2014 


  77. JAVIER FERNÁNDEZ MAGARIÑO (30 de agosto de 2011). «Turquía inicia la privatización de 2.000 kilómetros de autopistas» (HTML) (em espanhol). Cinco Dias. Consultado em 30 de março de 2014 


  78. Recep Tayyip Erdoğan (12 de fevereiro de 2004). «Turquía anuncia programa de privatización 2004» (HTM) (em espanhol). People Daily. Consultado em 30 de março de 2014 


  79. M Hanif (16 de junho de 2006). «بحث داغ محافل اقتصادی ايران درباره فرمان آيت الله خامنه ای)» (HTML). BBC (em persa). BBC. Consultado em 30 de março de 2014 


  80. SHIRZAD AZAD (16 de junho de 2006). «THE POLITICS OF PRIVATIZATION IN IRAN» (HTML). GLORIA Center (em inglês). GLORIA Center. Consultado em 30 de março de 2014 


  81. BORZOU DARAGAHI (20 de agosto de 2004). «Rewards Have Risks on the Tehran Stock Exchange» (em inglês). New York Times. Consultado em 30 de março de 2014 


  82. Negar Roshanzamir (3 de julho de 2006). «Iran to privatise but cling to big oil companies» (HTML). Financial Times (em inglês). Financial Times. Consultado em 30 de março de 2014 


  83. «Iran to launch investment banks» (HTML). Press TV (em inglês). Pay Vand. 13 de novembro de 2004. Consultado em 30 de março de 2014 


  84. «Iran to privatize over 500 state-owned firms» (HTML). Press TV (em inglês). Press TV. 13 de novembro de 2004. Consultado em 30 de março de 2014 


  85. Karimi, Mohammad; Cheshomi, Ali; Kashani, Behzad Hassannezhad (2010). «The privatization effects on Iran insurance industry» (PDF). International Journal of Economics and Finace Studies (em inglês). 8 páginas. ISSN 1309-8055. Consultado em 27 de março de 2017 


  86. Anthony Faiola (15 de outubro de 2005). «Japan Approves Postal Privatization» (HTML). The Washington Post (em inglês). Washington Post. Consultado em 30 de março de 2014 


  87. abc «Giorgio Sacerdoti» (em inglês). Thanh Nien News. 2 de janeiro de 2014. Consultado em 10 de janeiro de 2014 


  88. Country for sale


  89. Richard Mora; Mary Christianakis (4 de janeiro de 2011). «Charter Schools, Market Capitalism, and Obama's Neo-liberal Agenda» (PDF) (em inglês). Journal of Inquiry & Action in Education. 19 páginas. Consultado em 30 de março de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  90. Gordon Duff (24 de fevereiro de 2014). «American Intel Meltdown» (HTML) (em inglês). Neo East Outlook. Consultado em 30 de março de 2014 


  91. Chris Kirkham (22 de outubro de 2013). «Private Prison Empire Rises Despite Startling Record Of Juvenile Abuse» (HTML) (em inglês). The Huffington Post. Consultado em 30 de março de 2014 


  92. «Floor Resolutions» (HTML) (em inglês). Nalc Bulletin. 2 de agosto de 2012. Consultado em 30 de março de 2014 


  93. Matt Stoller (8 de junho de 2008). «Public pays price for privatization» (HTML). Politico.com (em inglês). Politico.com. Consultado em 8 de abril de 2014 


  94. William Alden (15 de junho de 2011). «Harrisburg's 'Bad Deal': City Forced To Pursue Parking System Lease Despite Fears» (HTML). Huffington Post (em inglês). Huffington Post. Consultado em 8 de abril de 2014 


  95. PAUL DAY (23 de fevereiro de 2013). «Tens of thousands in Spain protest economic policy, corruption» (HTML) (em inglês). Reuters. Consultado em 30 de março de 2014 


  96. «A NACIONALIZAÇÃO DA BANCA EM PORTUGAL» (PDF). resistir.info. Consultado em 16 de fevereiro de 2014 


  97. «Portugal 'needs £70bn bailout'». The Independent. Consultado em 16 de março de 2014 


  98. «PRIVATIZAÇÃO DA ANA «MOSTRA QUE PORTUGAL TEM A CONFIANÇA DOS INVESTIDORES INTERNACIONAIS»». Governo de Portugal. Consultado em 16 de fevereiro de 2014 


  99. «Águas de Pequim analisa privatização da portuguesa EGF». Económico. Consultado em 16 de fevereiro de 2014 


  100. «Estado encaixa 579 milhões com privatização de 70% dos CTT». Negócios Online. Consultado em 16 de fevereiro de 2014 


  101. Celso Filipe (22 de dezembro de 2011). «Chineses da Three Gorges ganham privatização da EDP (act2)» (HTML). Jornal de Negócios. Jornal de Negócios. Consultado em 30 de março de 2014 


  102. LUSA (16 de abril de 2014). «Tribunal rejeita providência cautelar de Loures contra privatização da Valorsul» (HTML). Público. Público. Consultado em 17 de abril de 2014 


  103. RAQUEL ALMEIDA CORREIA (17 de abril de 2014). «Governo aprova segunda fase da privatização da REN» (HTML). Público. Público. Consultado em 17 de abril de 2014 


  104. Fredrik Dahl (13 de agosto de 2002). «Yugoslavia Pins Its Hopes on Privatization» (HTML). The Moscow Times (em inglês). The Moscow Times. Consultado em 30 de maio de 2014 


  105. «LE PLAN DE PRIVATISATION-INDEMNISATION EN BOSNIE» (HTML). BOC (em francês). Reseáu Voltaire. 19 de maio de 1999. Consultado em 30 de maio de 2014 


  106. «PRIVATISATION DE LA TÉLÉPHONIE MOBILE EN ALBANIE» (HTML). Albanian Telegraphic Agency (em francês). Reseáu Voltaire. 9 de junho de 1999. Consultado em 30 de maio de 2014 


  107. Veton Kasapolli (18 de novembro de 2012). «Kosovo's PTK privatization: with a little help from old friends» (HTML). Osservatorio Balcani e Caucaso (em inglês). Osservatorio Balcani e Caucaso. Consultado em 30 de maio de 2014 


  108. «Serbia gets new gov't, prime minister Aleksandar Vucic» (HTML). Tanjun (em inglês). Tanjung. 27 de abril de 2014. Consultado em 30 de maio de 2014 


  109. «The History of Privatization» (HTML) (em inglês). ENI. 22 de dezembro de 2011. Consultado em 30 de março de 2014 


  110. «ITALY'S STATE OWNED ENI STRUGGLES TOWARD PRIVATIZATION» (HTML) (em inglês). OGJ. 22 de dezembro de 2011. Consultado em 30 de março de 2014 


  111. «LE PRIVATIZZAZIONI IN ITALIA IL CASO ENEL» (PDF) (em italiano). OGJ. 22 de dezembro de 2011. Consultado em 30 de março de 2014 


  112. «Itália anuncia pacote de privatizações para reduzir dívida pública» (HTML). EBC. 16 de julho de 2012. Consultado em 30 de março de 2014 


  113. «SÉRIE DE PRIVATIZAÇÕES NA ITALIA COMEÇA PELA POST ITALIANE» (HTML). Diário do Poder. 23 de janeiro de 2014. Consultado em 30 de março de 2014 


  114. Megan Carpentier (6 de novembro de 2011). «Austria puts two mountains up for sale» (HTML). Raw Story (em inglês). Raw Story. Consultado em 30 de março de 2014 


  115. Sylvia Pogiolli (7 de fevereiro de 2013). «Privatization Of Greek Assets Runs Behind Schedule» (HTML) (em inglês). NPR. Consultado em 30 de março de 2014 


  116. Elena Moya (24 de junho de 2010). «Greece starts putting island land up for sale to save economy» (HTML). The Guardian (em inglês). The Guardian. Consultado em 30 de março de 2014 


  117. Alexis de Tocqueville, El Antiguo Régimen y la Revolución Francesa, trad. Gilbert Stuart, (Nueva York, Nueva York: Anchor Books, [1856] 1955


  118. Pederson, Jay P.; Derdak, Thomas (1999). International Directory of Company Histories. 26. [S.l.]: St. James Press. pp. 401–403. ISBN 1-558-62385-X 


  119. «French government starts privatization of telecoms giant» (HTML). Agence France-Presse (em inglês). Taipei Times. 2 de setembro de 2004. Consultado em 30 de março de 2014 


  120. «ЗАКОН РСФСР ОТ 24.12.90 N 443-1 О СОБСТВЕННОСТИ В РСФСР» (HTML) (em russo). OIB. 2010. Consultado em 30 de março de 2014 


  121. «Закон РФ от 03.07.1991 N 1531-1 О приватизации государственных и муниципальных предприятий в Российской Федерации» (HTM) (em russo). Best Pravo. 3 de julho de 1991. Consultado em 30 de março de 2014 


  122. «Чубайс, Анатолий» (HTML) (em russo). Lenta.ru. 3 de julho de 1991. Consultado em 30 de março de 2014 


  123. ab В. Мау (1 de dezembro de 1999). «Анти-Стиглиц (Российские экономические реформы в представлении их западных критиков)» (HTML) (em russo). IEP. Consultado em 30 de março de 2014 


  124. В. Мау (1 de dezembro de 1999). «Анти-Стиглиц (Российские экономические реформы в представлении их западных критиков)» (HTML) (em russo). IEP. Consultado em 30 de março de 2014 


  125. E. Gaidar, Дни поражений и Победы


  126. ab Arkady Ostrovsky (13 de novembro de 2004). «Father to the Oligarchy» (HTML) (em inglês). Financial Times. Consultado em 30 de março de 2014. Primeiro parágrafo 


  127. ab E. Gaidar, Dias de Derrota e Vitória


  128. «Залоговые аукционы 1995 года» (HTML) (em russo). Kommersant. 21 de maio de 2001. Consultado em 30 de março de 2014 


  129. Auditoria da Câmara (22 de outubro de 2004). «2.2.3. Необоснованное занижение цены продаваемых государственных активов, притворность конкурсов, низкая результативность продаж» (HTML) (em russo). R-Reforms. Consultado em 30 de março de 2014 


  130. ROSTISLAV KAPELYUSHNIKOV (27 de março de 2008). «Собственность без легитимности?» (HTML) (em russo). Polit.ru. Consultado em 30 de março de 2014 


  131. Michael Gutkin (22 de março de 2012). «Джозеф Стиглиц о российских протестах и глобальном «кризисе госуправления»» (HTML) (em russo). Golos Ameriki. Consultado em 30 de março de 2014 


  132. Papel 29 Não trabalhar a 'lei da Privatização? , POR Elena Medova & Larissa Tischenko, Centro de Investigação Financeira, Judge Business School, da Universidade de Cambridge, 2006


  133. ab Vladimir R. Berman; Filippov, Peter S. (22 de março de 2012). «Берман В.Р., Филиппов П.С. История приватизации в России» (HTML) (em russo). Ru-90.ru. Consultado em 30 de março de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  134. «УКАЗ ПРЕЗИДЕНТА РФ ОТ 29.12.91 Г. N 341 "ОБ УСКОРЕНИИ ПРИВАТИЗАЦИИ ГОСУДАРСТВЕННЫХ И МУНИЦИПАЛЬНЫХ ПРЕДПРИЯТИЙ"» (HTM) (em russo). Best Pravo. 24 de dezembro de 1990. Consultado em 30 de março de 2014 


  135. Decreto No.66 de 1992/01/29 "aberta a aceleração da privatização Estado e privatização das empresas municipais definida mecanismo prático".


  136. «УКАЗ ПРЕЗИДЕНТА РОССИЙСКОЙ ФЕДЕРАЦИИ ОБ УСКОРЕНИИ ПРИВАТИЗАЦИИ ГОСУДАРСТВЕННЫХ И МУНИЦИПАЛЬНЫХ ПРЕДПРИЯТИЙ» (HTM) (em russo). Base.consultant.ru. 14 de agosto de 1998. Consultado em 30 de março de 2014 


  137. «Государственная программа приватизации государственных и муниципальных предприятий в Российской Федерации на 1992 год» (HTM). Soviete Supremo da Federação Russa (em russo). Best Pravo. 11 de maio de 1992. Consultado em 30 de março de 2014 


  138. Hilary Appel, "Voucher Privatisation in Russia: Structural Consequences and Mass Response in the Second Period of Reform". Europe-Asia Studies, Vol. 49, No. 8 (Dec., 1997), pp. 1433–1449.


  139. Privatization with Government Control: Evidence from the Russian Oil Sector, Daniel Berkowitz and Yadviga Semikolenova


  140. «Medvedev orders regions to adopt privatization plans by July» (HTML) (em russo). Ria Novosti. 7 de dezembro de 2010. Consultado em 30 de março de 2014 


  141. «Privatization in Russia: 2010» (HTML) (em inglês). Health Care. 7 de dezembro de 2010. Consultado em 30 de março de 2014 


  142. «Medvedev confirms course towards privatization of state property» (HTML) (em inglês). Itar Tass. 14 de outubro de 2008. Consultado em 30 de março de 2014 


  143. «Russian government approves 5-year privatization plan» (HTML) (em russo). Ria Novosti. 21 de outubro de 2010. Consultado em 30 de março de 2014 


  144. Olzhas Auyezov; Patrick Graham (26 de setembro de 2012). «Ukraine set to privatize hundreds of state firms: paper» (HTML). Reuters (em inglês). Reuters. Consultado em 30 de março de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  145. «Ukraine designates 45 coal mines for sale in privatization push» (HTML). UPI (em inglês). UPI. 11 de setembro de 2013. Consultado em 30 de março de 2014 


  146. Larry Summers: A Suicidal Choice


  147. INVESTIGATIVE DOCUMENTS - Related articles


  148. Ukraine's Poroshenko to sell all his business in order to become President


  149. «Privatization in Estonia» (HTML). FDI (em inglês). FDI. 13 de novembro de 2004. Consultado em 30 de março de 2014 


  150. Darman Lopez; Erin Hubbard e John Koetzle (13 de novembro de 2004). «Privatization in Estonia» (HTML). ECONC10 (em inglês). ECONC10. Consultado em 30 de março de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  151. «Estonia» (HTML). Privatization Barometer (em inglês). Privatization Barometer. 6 de maio de 2011. Consultado em 30 de março de 2014 


  152. «Privatization in Lithuania» (HTML). FDI (em inglês). FDI. 13 de novembro de 2004. Consultado em 30 de março de 2014 


  153. «Lithuania» (HTML). Privatization Barometer (em inglês). Privatization Barometer. 6 de maio de 2011. Consultado em 30 de março de 2014 


  154. «Privatization in Lithuania» (HTML). FDI (em inglês). FDI. 6 de maio de 2011. Consultado em 30 de março de 2014 


  155. «Slovakia» (HTML). Privatization Barometer (em inglês). Privatization Barometer. 12 de novembro de 2009. Consultado em 30 de março de 2014 


  156. ab «Capitalism confined» (HTML). The Economist (em inglês). The Economist. 12 de novembro de 2009. Consultado em 30 de maio de 2014 


  157. STIGLITZ, Joseph E.Making Globalization Work. New York, London: W. W. Norton, 2006. p.142.


  158. Jonas Valente (17 de fevereiro de 2006). «Parlamentares apóiam revisão do processo de privatização» (HTML) (em inglês). Carta Maior. Consultado em 30 de março de 2014 


  159. MONCKEBERG>, María Olivia. El Saqueo: de los grupos económicos al Estado chileno. Ediciones B Chile, Santiago do Chile, 2001, 269 pp.


  160. Elio Gaspari (9 de agosto de 2006). «Grande retrato do rei da privataria» (HTML) (em inglês). Folha de S.Paulo. Consultado em 30 de março de 2014 


  161. ab STIGLITZ, Joseph E.; David E. M. (9 de agosto de 1994). «Privatization, information and incentives» (PDF). National Bureau of Economic Research (NBER) (em inglês). Columbia University. 179 páginas. Consultado em 30 de março de 2014  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  162. Peter J. Boettke (9 de agosto de 1994). «WHERE DID ECONOMICS GO WRONG? MODERN ECONOMICS AS A FLIGHT FROM REALITY» (PDF). New York University (em inglês). Critical Review. 35 páginas. Consultado em 30 de março de 2014 


  163. ab «Valor de mercado da Petrobras supera R$ 220 bilhões» (HTML). Estado de São Paulo. Estado de São Paulo. 4 de janeiro de 2007. Consultado em 30 de março de 2014 


  164. Samantha Lima (20 de março de 2008). «Mais longe das melhores» (HTML). Exame (Brasil). Exame (Brasil). Consultado em 30 de março de 2014 


  165. «Banco do Brasil registra lucro líquido de R$ 6,04 bilhões em 2006» (HTML). Valor Econômico. Uol Notícias. 27 de fevereiro de 2007. Consultado em 30 de março de 2014 


  166. «Lucro do BB cai 16,3% em 2007, para R$ 5,058 bilhões» (HTML). Reuters e Agência Estado. G1. 26 de fevereiro de 2008. Consultado em 30 de março de 2014 


  167. ab «BB volta a ser o maior banco em ativos do País» (HTML). Estado de São Paulo, Folha de S.Paulo, Valor Econômico e Jornal do Brasil. Administradores. 1 de setembro de 2009. Consultado em 30 de março de 2014 


  168. FERNANDES, Adriana e FREIRE, Gustavo. Estatais salvam superavit primário. São Paulo: O Estado de S. Paulo, Economia, p.B1, 23 de Dezembro de 2006.


  169. Do G1, com informações da Reuters e Agência Estado (13 de fevereiro de 2007). «Petrobras tem lucro recorde em 2006 (Ganhos chegaram a de R$ 25,9 bilhões. Valor de mercado da empresa cresceu 33% no ano e chegou a R$ 230 bilhões.)». G1. Consultado em 9 de setembro de 2012 


  170. Caio Quero (22 de março de 2010). «Petrobras tem o 2º maior lucro entre empresas da América Latina e EUA». BBC Brasil. Consultado em 9 de setembro de 2012 


  171. Do UOL Economia, em São Paulo (14 de abril de 2011). «Petrobras tem o 2º maior lucro entre empresas de EUA e AL; Vale é 6ª». UOL Notícias. Consultado em 9 de setembro de 2012 


  172. ab Geraldo Hoffmann (26 de novembro de 2006). «Vale do Rio Doce, uma empresa com pulmão de ferro» (HTML). DW.de. Consultado em 31 de março de 2014 


  173. David Asman (16 de novembro de 2006). «'Your World' Interview With Economist Milton Friedman» (HTML) (em espanhol). FOX. Consultado em 31 de março de 2014 


  174. STIGLITZ, Joseph E.Making Globalization Work. New York, London: W. W. Norton, 2006. p. 320, item 14.


  175. David Martimort; Stéphane Straub (7 de janeiro de 2006). «PRIVATIZATION and CORRUPTION» (PDF) (em inglês). Universidade de Edinburgh. Consultado em 30 de março de 2014. The Tenth Congress was accompanied by economic liberalization…The Party introduced a form of mixed economy, with an overwhelming private agriculture, plus legalized private trade and small-scale private manufacturing.  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  176. Joseph Stiglitz (7 de janeiro de 1998). «More Instruments and Broader Goals: Moving Toward the Post-Washington Consensus» (HTML) (em inglês). Global Policy. Consultado em 30 de março de 2014 


  177. "The Distributive Impact of Privatization in Latin America: Evidence from Four Countries" by David McKenzie, Dilip Mookherjee, Gonzalo Castañeda and Jaime Saavedra. Brookings Institution Press, 2008, p. 162.


  178. "Why is Sector Reform So Unpopular in Latin America?" by Mary Shirley. The Ronald Coase Institute Working Papers, 2004, pg. 1.


  179. P Keefe (2005). «The Research Observer» (PDF) (em inglês). Banco Mundial. pp. 81–108. Consultado em 31 de março de 2014 



Ligações Externas |



  • Mitos sobre a privatização In the Public Interest.


Bibliografia |




  • Airport Privatization: Issues Related to the Sale Or Lease of U.S. Commercial Airports (Gerald L. Dillingham)

  • BIONDI, Aloysio O Brasil privatizado I e II - PDF

  • MARCHI, Carlos. Maioria é contra privatizações, aponta pesquisa Levantamento ‘Estado’/Ipsos indica que 62% do eleitorado é contra e apenas 25% é a favor São Paulo: Economia & Negócios, O Estado de S. Paulo, 11 novembro de 2007

  • LEITÃO, Luís. Privatização ou privataria, eis a questão. Salvador: Jornal da Mídia, 23/10/2006


  • A Privatização no Brasil. BNDES, 2000

  • ALDUNATE, Arturo Fontaine. La historia no contada de los economistas y el Presidente Pinochet. Santiago do Chile: Zig-Zag, 1988.

  • MELLO JR, Luiz R. de. Privatização e governança empresarial no Brasil. Da Universidade de Kent, Reino Unido. Correspondência para Fiscal Affairs Dept, International Monetary Fund

  • MONCKEBERG, María Olivia. La Privatización de las Universidades. Una historia de dinero, poder e influencias, Editorial Copa Rota, Santiago, 2005, 603 pp.

  • SAAL, David S. e PARKER, David. International Handbook on Privatization. Edward Elgar Publishing, 2003. ISBN 1840646136


  • STIGLITZ, J.E., Some Theoretical Aspects of the Privatization: Applications to Eastern Europe, Privatization Processes in Eastern Europe, M. Baldassarri, L. Paganetto and E.S. Phelps (eds.), St. Martin’s Press, Rome, 1993, pp. 179–204.


  • STIGLITZ, J.E. A Globalização e seus malefícios. A promessa não cumprida de benefícios globais. São Paulo, Editora Futura, 2002.


  • STIGLITZ, Joseph E.Making Globalization Work. New York, London: W. W. Norton, 2006.



  • The first privatisation: selling SOEs and privatising public monopolies in Fascist Italy (1922–1925) Camb. J.


  • Biondi, Aloysio (1999). «4» (PDF). O Brasil privatizado: (PDF). Um balanço do desmonte do Estado. Col: 1. 1 1ª ed. São Paulo: Fundação Perseu Abramo. p. 80. 80 páginas. ISBN 85-86469-15-7. Consultado em 1º de setembro de 2014 





  • Portal

    A Wikipédia possui o
    Portal da economia.



    Wikiquote

    O Wikiquote possui citações de ou sobre: Neoliberalismo



    • Portal da política
    • Portal de economia e negócios



    Popular posts from this blog

    404 Error Contact Form 7 ajax form submitting

    How to know if a Active Directory user can login interactively

    TypeError: fit_transform() missing 1 required positional argument: 'X'