Bossa nova
Bossa Nova | |
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Origens estilísticas |
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Contexto cultural | Final da década de 1950 na Zona Sul do Rio de Janeiro |
Instrumentos típicos |
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Popularidade | Amplamente conhecido no Brasil; também significativo nos Estados Unidos, Europa Ocidental e Japão |
Formas derivadas |
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Outros tópicos | |
Chorinho |
Bossa Nova é um gênero musical surgido no Brasil no fim da década de 1950. Foi concebido por João Gilberto, Tom Jobim, Vinicius de Moraes e jovens cantores e/ou compositores de classe média da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro, derivado do samba e com influência do jazz. De início, o termo era apenas relativo a um novo modo de cantar e tocar samba na época, ou seja, a uma reformulação estética dentro do moderno samba carioca urbano. Com o passar dos anos, a Bossa Nova tornou-se o movimento mais influente da história da música popular brasileira, conhecido em todo o mundo. Um grande exemplo disso é a canção "Garota de Ipanema", composta em 1962 por Vinícius de Moraes e Antônio Carlos "Tom" Jobim.
Índice
1 Origens
2 Início oficial
3 Mudanças
4 Fim do movimento, da bossa nova à MPB
5 Legado
6 Artistas do movimento
7 Notas
8 Referências
9 Bibliografia
10 Ligações externas
Origens |
A palavra bossa apareceu pela primeira vez na década de 1930, em São Coisas Nossas, samba do popular cantor Noel Rosa: O samba, a prontidão/e outras bossas,/são nossas coisas(...). A expressão bossa nova passou a ser utilizada também na década seguinte para aqueles sambas de breque, baseado no talento de improvisar paradas súbitas durante a música para encaixar falas.
Alguns críticos musicais destacam uma certa influência que a cultura americana do Pós-Guerra,[nota 1] de músicos como Stan Kenton, combinada ao impressionismo erudito, de Debussy e Ravel, teve na bossa nova, Uma especialmente do cool jazz e bebop. Embora tenha forte influência da música estrangeira, particularmente do Jazz, a Bossa Nova possui elementos de samba sincopado.[2] Além disso, havia um fundamental inconformismo com o formato musical de época. Os cantores Dick Farney e Lúcio Alves, que fizeram sucesso nos anos da década de 1950 com um jeito suave e minimalista (em oposição a cantores de grande potência sonora) também são considerados influências positivas sobre os garotos que fizeram a Bossa Nova.
Um embrião do movimento, já na década de 1950, eram as reuniões casuais, frutos de encontros de um grupo de músicos da classe média carioca em apartamentos da zona sul, como o de Nara Leão, na Avenida Atlântica, em Copacabana. Nestes encontros, cada vez mais frequentes, a partir de 1957, um grupo se reunia para fazer e ouvir música. Dentre os participantes estavam novos compositores da música brasileira, como Billy Blanco, Carlos Lyra, Roberto Menescal e Sérgio Ricardo, entre outros. O grupo foi aumentando, abraçando também Chico Feitosa, João Gilberto, Luiz Carlos Vinhas, Ronaldo Bôscoli, entre outros.
Primeiro movimento musical brasileiro egresso das faculdades, já que os primeiros concertos foram realizados em âmbito universitário, pouco a pouco aquilo que se tornaria a bossa nova foi ocupando bares do circuito de Copacabana, no chamado Beco das Garrafas.
No final de 1957, numa destas apresentações, no Colégio Israelita-Brasileiro, teria havido a ideia de chamar o novo gênero - então apenas denominado de samba sessions, numa alusão à fusão entre samba e jazz -,devido a um recado escrito num quadro-negro, provavelmente escrito por uma secretária do colégio, chamando as pessoas para uma apresentação de samba-sessions por uma turma "bossa-nova". No evento participaram Carlos Lyra, Ronaldo Bôscoli, Sylvia Telles, Roberto Menescal e Luiz Eça, onde foram anunciados como "(...)grupo bossa nova apresentando sambas modernos".[3]
Início oficial |
Movimento que ficou associado ao crescimento urbano brasileiro - impulsionado pela fase desenvolvimentista da presidência de Juscelino Kubitschek (1955-1960) -, a bossa nova iniciou-se para muitos críticos quando foi lançado, em Agosto de 1958, um compacto simples do violonista baiano João Gilberto (considerado o papa do movimento), contendo as canções Chega de Saudade (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) e Bim Bom (do próprio cantor).
Meses antes, João participara de Canção do Amor Demais, um álbum lançado em Maio daquele mesmo ano e exclusivamente dedicado às canções da iniciante dupla Tom/Vinicius, interpretado pela cantora carioca Elizeth Cardoso. De acordo com o escritor Ruy Castro (em seu livro Chega de saudade, de 1990), este LP não foi um sucesso imediato ao ser lançado, mas o disco pode ser considerado um dos marcos da bossa nova, não só por ter trazido algumas das mais clássicas composições do gênero - entre as quais, Luciana, Estrada Branca, Outra Vez e Chega de Saudade-, como também pela célebre batida do violão de João Gilberto, com seus acordes dissonantes e inspirados no jazz norte-americano - influência esta que daria argumentos aos críticos da bossa nova.
Outras das características do movimento eram suas letras que, contrastando com os sucessos de até então, abordavam temáticas leves e descompromissadas - exemplo disto, Meditação, de Tom Jobim e Newton Mendonça. A forma de cantar também se diferenciava da que se tinha na época. Segundo o maestro Júlio Medaglia, "desenvolver-se-ia a prática do canto-falado ou do cantar baixinho, do texto bem pronunciado, do tom coloquial da narrativa musical, do acompanhamento e canto integrando-se mutuamente, em lugar da valorização da 'grande voz'".[4]
Em 1959, era lançado o primeiro LP de João Gilberto, Chega de saudade, contendo a faixa-título - canção com cerca de 100 regravações feitas por artistas brasileiros e estrangeiros. A partir dali, a bossa nova era uma realidade. Além de João, parte do repertório clássico do movimento deve-se as parcerias de Tom Jobim e Vinícius de Moraes. Consta-se, segundo muitos afirmam, que o espírito bossa-novista já se encontrava na música que Jobim e Moraes fizeram, em 1956, para a peça Orfeu da Conceição, primeira parceria da dupla, que esteve perto de não acontecer, uma vez que Vinícius primeiro entrou em contato com Vadico, o famoso parceiro de Noel Rosa e ex-membro do Bando da Lua, para fazer a trilha sonora. É dessa peça, baseada na tragédia Grega Orfeu, uma das belas composições de Tom e Vinícius, "Se todos fossem iguais a você", já prenunciando os elementos melódicos da Bossa Nova.
Além de Chega de saudade, os dois compuseram Garota de Ipanema, outra representativa canção da bossa nova, que se tornou a canção brasileira mais conhecida em todo o mundo, depois de Aquarela do Brasil (Ary Barroso), com mais de 169 gravações, entre as quais de Sarah Vaughan, Stan Getz, Frank Sinatra (com Tom Jobim), Ella Fitzgerald entre outros. É de Tom Jobim também, junto com Newton Mendonça, as canções Desafinado e Samba de uma Nota Só, dois dos primeiros clássicos do novo gênero musical brasileiro a serem gravados no mercado norte-americano a partir de 1960.
Mudanças |
Em meados da década de 1960, o movimento apresentaria uma espécie de cisão ideológica, formada por Marcos Valle, Dori Caymmi, Edu Lobo e Francis Hime e estimulada pelo Centro Popular de Cultura da UNE. Inspirada em uma visão popular e nacionalista, este grupo fez uma crítica das influências do jazz norte-americano na bossa nova e propôs sua reaproximação com compositores de morro, como o sambista Zé Ketti. Um dos pilares da bossa, Carlos Lyra, aderiu a esta corrente, assim como Nara Leão, que promoveu parcerias com artistas do samba como Cartola e Nelson Cavaquinho e baião e xote nordestinos como João do Vale. Nesta fase de releituras da bossa nova, foi lançado em 1966 o antológico LP "Os Afro-sambas", de Vinicius de Moraes e Baden Powell.
Entre os artistas que se destacaram nesta segunda geração (1962-1966) da bossa nova estão Paulo Sérgio Valle, Edu Lobo, Marcos Vasconcelos, Dori Caymmi, Nelson Motta, Francis Hime, Wilson Simonal, entre outros...
Fim do movimento, da bossa nova à MPB |
Um dos maiores expoentes da bossa nova comporia um dos marcos do fim do movimento. Em 1965, Vinícius de Moraes compôs, com Edu Lobo, Arrastão. A canção seria defendida por Elis Regina no I Festival de Música Popular Brasileira (da extinta TV Excelsior), realizado no Guarujá naquele mesmo ano. Era o fim da bossa nova e o início do que se rotularia MPB, gênero difuso que abarcaria diversas tendências da música brasileira até o início da década de 1980 - época em que surgiu um pop rock nacional renovado.
A MPB nascia com artistas novatos, da segunda geração da bossa nova, como Geraldo Vandré, Edu Lobo e Chico Buarque de Holanda, que apareciam com frequência em festivais de música popular. Bem-sucedidos como artistas, eles tinham pouco ou quase nada de bossa nova. Vencedoras do II Festival de Música Popular Brasileira, realizado em São Paulo em 1966, Disparada, de Geraldo, e A Banda, de Chico, podem ser consideradas marcos desta ruptura e mutação da bossa em MPB.
Legado |
O fim cronológico da bossa não significou a extinção estética do estilo. O movimento foi uma grande referência que para gerações posteriores de artistas, do jazz (a partir do sucesso estrondoso da versão instrumental de Desafinado pela dupla Stan Getz e Charlie Byrd) a uma corrente pós punk britânica (de artistas como Style Council, Matt Bianco e Everything but the Girl).
No rock brasileiro, há de se destacar tanto a regravação da composição de Lobão, Me chama, pelo músico bossa-novista João Gilberto, em 1986, além da famosa música do cantor Cazuza composta por ele e outros músicos, Faz parte do meu show, gravada em 1988, com arranjos fortemente inspirados na Bossa Nova.
Seu legado é valioso, deixando várias joias da música nacional, dentre as quais Chega de Saudade, Garota de Ipanema, Desafinado, O barquinho, Eu Sei Que Vou Te Amar, Se Todos Fossem Iguais A Você, Águas de março, Outra Vez, Coisa mais linda, Corcovado, Insensatez, Maria Ninguém, Samba de uma nota só, O pato, Lobo Bobo, Saudade fez um Samba
Artistas do movimento |
- Antônio Carlos Jobim
- Vinicius de Moraes
- Elis Regina
- Alaíde Costa
- Astrud Gilberto
- Baden Powell
- Billy Blanco
- Carlos Lyra
- Chico Buarque
- Danilo Caymmi
- Dorival Caymmi
- Elizeth Cardoso
- Johnny Alf
- João Gilberto
- Luiz Eça
- Luiz Henrique (Rosa)
- Marcos Valle
- Maysa
- Miúcha
- Nara Leão
- Newton Mendonça
- Os Cariocas
- Oscar Castro Neves
- Roberto Menescal
- Ronaldo Bôscoli
- Sergio Mendes
- Sylvia Telles
- Stan Getz
- Toquinho
- Zimbo trio
- Wanda Sá
- Wilson Simonal
- Quarteto em Cy
- Luiz Carlos Vinhas
- Tita
- Edson Lobo
- Edu Lobo
- Edison Machado
- Dom Um
- Luiz Bonfá
- Maria Helena Toledo
- Walter Santos
- Wilson Miranda
- Leny Andrade
- Otavio Bailly
- Sergio Barroso
- Moacir Santos
- Sylvia Telles
- Mário Telles
- Paulo Sérgio Valle
- Tenório Jr.
- Wilson Tirapelli
- Paulo Silvino Jr.
- Eumir Deodato
- Jorge Ben
- Ugo Marota
- Luvercy Fiorini
- Bogdan Plech
- Mário Castro Neves
- Iko Castro Neves
- Claudette Soares
- Dori Caymmi
- Nana Caymmi
- Pery Ribeiro
- Agostinho dos Santos
- Bossa Três
- Tamba Trio
- Francis Hime
- João Donato
- Paulinho Nogueira
- Quarteto 004
- Hector Costita
- Rosinha de Valença
- Sérgio Ricardo
- Aloysio de Oliveira
- Dick Farney
- Norma Bengell
- Lucio Alves
- Ana Lucia
- Rosana Toledo
- Pingarilho
- Marcos Vasconcellos
- Mirzo Barroso
- Lully
- Tuca
- Vera Brasil
- Sérgio Augusto
- Luiz Roberto
- Badeco
- Severino Filho
- Orlandivo
- Durval Ferreira
- Regina Werneck
- Mauricio Einhorn
- Milton Banana
- Chico Batera
- Wilson das Neves
- Trio Irakitan
- Elza Soares
- Erlon Chaves
- Lyrio Panicalli
- Radamés Gnatalli
- Carlos Monteiro de Souza
- Vitor Assis Brasil
- Victor Manga
- Tereza Souza
- Lindolfo Gaya
- Geraldo Vespar
- Ian Guest
- Normando Santos
- Bud Shank
- Ed Lincoln
- Os Farroupilhas
Salvador Filho (Don)
Tião Neto (Sebastião)- Bill Horn
- Bebeto (Adalberto José de Castilho e Souza)
- Fats Elpidio
- João Mello
- Macaxeira
- Pedro Paulo
- Ed Maciel
- Edson Maciel
- Manfredo Fest
- Cesar Camargo Mariano
- Airto Moreira
- Flora Purim
- Papudinho
- Carlos Castilho
- Zé Alves
- Doris Monteiro
- Tito Madi
- Pirituba
- Kuntz Naegele
- Renato Menconi
- Tião Marinho
- Astor
- Rubens Bassini
- Antonio Adolfo
- Tibério Gaspar
- Nelson Serra
- Carlos Monjardim
Cipó (Maestro)- Hermeto Pascoal
- Sambrasa Trio
- Trio 3-D
- Os Cobras
- Os Gatos
- Humberto Clayber
- Os Catedráticos
- Clovis Mello
- Waltel Blanco
- Walter Wanderley
- Aurino Ferreira
- Neco (Daudeth Azevedo)
- Zé Bodega
- Celso Murilo
- Zé Maria
- Norato (Antônio José da Silva)
- Sonia Delfino
- Jorge Ferreira
- Juquinha (João Batista Sotcker Pimentel)
- Pedrinho Mattar
- Miriam Ribeiro
- Ely Arcoverde
- Newton Campos
- José Briamonte
- Armando Cavalcanti
- Victor Freire
- Laércio Vieira
- Pedro Camargo
- Hamilton
- Chaim Lewak
- Nicolino Cópia
- Luiz Bezerra
- Júlio Barbosa
- Dulcilando Pereira
- Gabriel Bezerra
- João Menezes
- Elias Ferreira
- Claudio das Neves
- Armando Palias
- Geraldo Medeiros
- Nei Lopes
- Clóvis Mello
- Ronald Mesquita
- Rubens Ohana
- Turquinho (Rezala José)
- Oduvaldo Vianna Filho
- Sidney Muller
- Torquato Neto
- Manoel Luiz Vianna (Xú)
- Maguinho (Magno D'Alcantara)
- Luiz Mello
- Elias Slon
- Glauber Rocha
- Luiz Carlos Miele
- Thelma
- Sambalanço Trio
- Jongo Trio
- Carlos Piper
- Geraldo Nunes
- Helio Mendes
- Ary Francisco
- Geraldo Cunha
- Formiga (José Luís Pinto)
- Ary Ferreira
- Raul de Barros
- Cyro Pereira
- Wagner Naegele
- K-Ximbinho (Sebastião de Barros)
- Moacir Silva
- Hélio Marinho
- José Marinho
- Luiz Marinho
- Paulinho Magalhães
- Clélio Ribeiro
- Hélcio Milito
- Marisa Gata Mansa
- João Luiz Maciel
- Manuel Gusmão
- Candinho
- Osmar Milito
- Ronaldo Vilela
- Toninho Oliveira
- Juarez Araujo
- Odette Lara
- Amilton Godoy
- Luiz Chaves
- Rubens Barsotti
- Luiz Loy Quinteto
- Breno Sauer
- Guilherme Vergueiro
- Boneca (Luiz de Andrade)
- Theo de Barros
- Reginaldo Bessa
- Claudio Slon
- Quartera (Quarterone)
- Maria Creuza
- Os Três Morais
- Chico Moraes
- Toninho Horta
- Heraldo do Monte
- Taiguara
- Joyce
- Marília Medalha
- Sabá
- Cido Bianchi
- Lula Freire (Luiz Fernando)
- Gracindo Jr.
- Meirelles (João Thedoro)
- Roberto Correa
- Sylvio Slon
- Mathias Mattos
- Heitor Guy
- Pacífico Mascarenhas
- Rita Moreira
- Laurindo de Almeida
- Bola Sete
- Maricene Costa
- Trio Selene
- Gracinha Leporace
- Vica Giffoni
- Roberto Quartin
- Cynara
- Cybele
- Cylene
- Cyva
- Raul de Souza (Raulzinho)
- Mario Albanese
- Sônia Rosa
- Rosa Maria
- Rosa Passos
- Márcia
- Luíza
- Chico Feitosa (Chico Fim de Noite)
- Luiz Paulo Nogueira
- Nelson Lins e Barros
- Charlie Byrd
- Herbie Mann
- Lalo Schifrin
- José Paulo
- Paulinho da Costa
- Tânia Maria
- João Palma
- Robertinho Silva
- Os Velhinhos Transviados
- Neide Fraga
- Rubens Bassini
- Roberto Sion
- Paulo Moura
- Helio Delmiro
- Luizão
- Ruy Guerra
- Rildo Hora
- Marisa Gata Mansa
- Silvio Cesar
- Pedrinho
- Nilo Sergio
- Lenita Bruno
- Gianfrancesco Guarnieri
- Chico de Assis
- Amaury Rodrigues
- Ver também
- Samba
- Jazzrock
- Blues
Notas
↑ De acordo com o sambista e pesquisador Nei Lopes, desde o final da Segunda Guerra Mundial, elementos de bebop e boogie-woogie já vinham sendo incorporados ao samba, texto está disponível no Internet Archive: O sambalanço saúda o dia do samba.
Referências
↑ abc MPB - Tudo sobre a Música Popular Brasileira Upper Magazine
↑ Neusa Meirelles Costa. Arte & Ciência, ed. De amor, cotidiano e outras falas: o discurso da música brasileira e a arqueologia de Foucault. 2004. [S.l.: s.n.] 144 páginas. 9788574731414
↑ , Citação encontrada no portal All About Art
↑ , Citação encontrada no portal Dicionário da Música Brasileira
Bibliografia |
- ALBIN, Ricardo Cravo (Criação e Supervisão Geral). Dicionário Houaiss Ilustrado da Música Popular Brasileira. Rio de Janeiro: Paracatu, 2006.
- CASTRO, Ruy. Chega de saudade. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
- CASTRO, Ruy. A onda que se ergueu no mar; novos mergulhos na Bossa Nova. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
DE STEFANO, Gildo. Il popolo del samba. La vicenda e i protagonisti della storia della [[musica popolare brasiliana]], Prefazione di Chico Buarque de Hollanda, Introduzione di Gianni Minà, RAI-ERI, 2005, ISBN 88-397-1348-4
DE STEFANO, Gildo. Saudade Bossa Nova: musiche, contaminazioni e ritmi del Brasile, Prefazione di Chico Buarque, Introduzione di Gianni Minà, Logisma Editore, Firenze 2017, ISBN 978-88-97530-88-6
- MORAIS JUNIOR, Luis Carlos de. O Sol nasceu pra todos:a História Secreta do Samba. Rio de Janeiro: Litteris, 2011.
Ligações externas |
Especial Estadão - 50 Anos de Bossa (em português)