Jarbas Gonçalves Passarinho (Xapuri, 11 de janeiro de 1920 — Brasília, 5 de junho de 2016[1]) foi um militar e político brasileiro. Foi governador do Estado do Pará, ministro do trabalho, da educação, da previdência social e da justiça, além de presidente do Senado Federal.
Índice
1Biografia
2Títulos de Doutor Honoris Causa e Controvérsias após a Comissão da Verdade
3Morte
4Literatura
5Condecorações e honrarias
6Notas e referências
7Ligações externas
Biografia |
Em 1973.
É filho de Inácio de Loiola Passarinho e Júlia Gonçalves Passarinho. Ingressou na carreira militar, na arma de Artilharia na Escola Militar do Realengo, chegando ao posto de tenente-coronel quando da deposição de João Goulart e a subsequente instauração do Regime Militar de 1964, durante o qual foi ingressou na política.
Em 15 de junho de 1964 foi empossado governador do Pará em lugar do deposto Aurélio do Carmo cuja presença à frente do executivo foi dispensada pelo novo regime. Jarbas Passarinho filiou-se à ARENA e após deixar o governo[2] foi eleito senador em 1966, mas em seguida foi nomeado ministro do Trabalho e Previdência Social no governo Costa e Silva[3] sendo mantido no cargo pela Junta Militar de 1969 que assumiu o poder após o afastamento do presidente da República até que o presidente Emílio Garrastazu Médici o nomeou ministro da Educação, de 30 de outubro de 1969 a 15 de março de 1974. Em sua atuação como ministro de estado foi signatário do Ato Institucional Número Cinco em 13 de dezembro de 1968. É de autoria, do então Ministro Jarbas Passarinho, a célebre frase que dirigiu ao Presidente Costa e Silva por ocasião da assinatura do AI-5: "Sei que a Vossa Excelência repugna, como a mim e a todos os membros desse Conselho, enveredar pelo caminho da ditadura pura e simples, mas me parece que claramente é esta que está diante de nós. [...] Às favas, senhor presidente, neste momento, todos os escrúpulos de consciência”.[4]
Em 14 de novembro de 1969 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo, em 2 de março de 1971 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique e em 2 de novembro de 1972 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem da Instrução Pública de Portugal.[5]
Reeleito senador em 1974 foi um dos poucos arenistas a vencer no pleito daquele ano[6] e com o passar dos anos foi um dos fundadores do PDS e presidiu o Senado Federal (1981-1983) durante o governo João Figueiredo. Sua liderança foi posta à prova a partir do cisma entre ele e Alacid Nunes, outrora seu maior aliado. Progressivamente afastados cada um usou de influência para controlar o PDS local e como Passarinho dispunha do apoio de Brasília os alacidistas apoiaram e elegeram o deputado federal Jader Barbalho governador do Pará em 1982, mesmo ele sendo filiado ao PMDB. No mesmo ano Passarinho foi derrotado por Hélio Gueiros na disputa pelo Senado. Um ano depois foi nomeado ministro da Previdência Social pelo presidente João Figueiredo entre 14 de novembro de 1983 e 15 de março de 1985.
Por ocasião das eleições de 1986 aceitou uma coligação com o PMDB de Jader Barbalho e nisso Hélio Gueiros foi eleito governador com Almir Gabriel e Jarbas Passarinho eleitos senadores, porém o acerto não o demoveu de fazer oposição ao governo José Sarney.[7] Eleito presidente do diretório nacional do PDS, renunciou pouco antes das eleição presidencial de 1989.
Em 26 de novembro de 1987 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito de Portugal.[5]
Ministro da Justiça no governo Fernando Collor de 13 de outubro de 1990 a 2 de abril de 1992, deixou o cargo antes das investigações que resultariam no impeachment presidencial. Seu papel de maior relevo foi o de presidente da CPI do Orçamento, todavia esse fato não impediu sua derrota quando concorreu ao governo do Pará pelo PPR em 1994 derrotado por Almir Gabriel.[8]
Títulos de Doutor Honoris Causa e Controvérsias após a Comissão da Verdade |
Jarbas Passarinho recebeu, enquanto Ministro do Governo Militar, diversos títulos e honrarias, incluindo mais de 10 títulos de Doutor Honoris Causa outorgados por universidades brasileiras[9], dentre as quais a Unicamp e a UFRN[10]. Após a instauração da Comissão Nacional da Verdade e de Comissões similares em instituições públicas, moções foram feitas pela revogação de tais honrarias, sob argumento de que, na verdade, constituiram-se de manobras políticas para conseguir a simpatia do regime, uma vez que o país vivia sob o medo e a intimidação, especialmente nos meios acadêmico, cultural, político e sindical.[11] Os responsáveis pelo pedido de revogação lembraram que "a atuação política do coronel Jarbas Passarinho foi nefasta para a cultura e a educação brasileiras"[11]; quem, enquanto ministro, aposentou compulsoriamente pesquisadores e docentes, puniu estudantes, desmantelou o ensino público mediante a privatização de universidades, utilizou a Universidade como instrumento de perseguição pela difusão das Assessorias de Segurança e Investigação, entre outras ações[11]. Além do mais, "o coronel jamais fez qualquer autocrítica sobre sua trajetória política e ideológica. Em todos os seus pronunciamentos, após a democratização do país, ele continuou justificando o arbítrio e o terror de Estado representados pela ditadura militar (1964-1985)"[11]. Na Unicamp, após debate do CONSU, a honraria foi mantida, de forma a não "repudiar" a memória do seu admirado fundador Zeferino Vaz[11].
Morte |
Jarbas Passarinho morreu na manhã de 5 de junho de 2016, aos 96 anos, em Brasília, em decorrência de problemas de saúde atribuídos à idade avançada, segundo comunicado oficial.[12] No mesmo dia, a ex-senadora Marina Silva, da Rede Sustentabilidade, manifestou-se no Facebook, declarando:
"Tenho um reconhecimento pessoal a fazer: mesmo com todas as críticas pertinentes às suas ideias sobre Educação, foi no Mobral – criado por ele, quando ministro– que aprendi a ler e escrever "
Ela reconheceu que "Jarbas Passarinho será, certamente, lembrado por seu alinhamento com a ditadura militar”, mas também defendeu as “evidentes qualidades intelectuais e habilidades políticas" do ex-ministro. "Pouca gente sabe também que, na Assembleia Constituinte, ele assumiu a defesa de alguns direitos importantes das populações indígenas, que sem seu apoio dificilmente seriam aprovados”, disse Marina, que, como Passarinho, nasceu no Acre. [13]
Jarbas Passarinho era pai de cinco filhos e, desde 1987, viúvo de Ruth de Castro Gonçalves Passarinho.[14]
Literatura |
Pertencia à Academia Brasiliense de Letras.[15]
Condecorações e honrarias |
Ordem Militar de Cristo (GCC)
Ordem do Infante D. Henrique (GCIH)
Ordem do Mérito (GCM)
Ordem da Instrução Pública (GCIP)
Notas e referências
↑«Jarbas Passarinho, ex-governador do Pará e ex-ministro, morre em Brasília». Política. 5 de junho de 2016. Consultado em 5 de junho de 2016
↑Governou de 15 de junho de 1964 até 31 de janeiro de 1966.
↑Permaneceu no cargo entre 15 de março de 1967 e 31 de agosto de 1969 quando o presidente afastou-se por motivos de saúde.
↑Jarbas Passarinho (2007). «Jarbas Passarinho». Wikiquote. Consultado em 20 de agosto de 2014
↑ ab«Cidadãos Estrangeiros Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Jarbas Gonçalves Passarinho". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 3 de abril de 2016
↑Além de Jarbas Passarinho foram eleitos Teotônio Vilela (AL), Luís Viana Filho (BA), Henrique de La Rocque (MA), Mendes Canale (MT) e Petrônio Portela (PI).
↑De acordo com o arquivo on line do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) foi eleito com 336.041 votos.
↑Após vencer as eleições em primeiro turno foi derrotado no segundo e conforme o TSE o terceiro mais votado pertencia ao PT.
↑«Docente devolve título após Unicamp manter honraria a Jarbas Passarinho». Campinas e Região. 16 de agosto de 2014
↑«Carta Potiguar - UFRN e Ditadura Militar: Revogar os Títulos de Doutor Honoris Causa». Consultado em 14 de julho de 2017
↑ abcdeA polêmica história da concessão de uma honraria da Unicamp ao ministro da ditadura. (17 de novembro de 2014). «A polêmica história da concessão de uma honraria da Unicamp ao ministro da ditadura.» (PDF). Boletim Especial ADUnicamp. Consultado em 1 de julho de 2017
↑Morre aos 96 anos o ex-ministro Jarbas Passarinho
↑Marina faz homenagem a Jarbas Passarinho e sofre críticas na internet Por Estevão Taiar. Valor, 6 de junho de 2016 .
↑Morre aos 96 anos o ex-ministro Jarbas Passarinho. Por Gustavo Uribe e Marcelo Ridenti. Folha de S. Paulo, 5 de junho de 2016.
↑Revista da Academia Brasiliense de Letras. Ano XXII - nº 18 - Brasília, 2005.
Ligações externas |
O Wikiquote possui citações de ou sobre: Jarbas Passarinho
Biografia na página do Senado Federal (em português)
Biografia na página do Parsifal (em português)
Eleições gerais no Pará em 1994 Acesso em 5 de fevereiro de 2010.
Página oficial da Presidência da República Acesso em 4 de fevereiro de 2010.
Precedido por Aurélio do Carmo
Governador do Pará 1964 — 1966
Sucedido por Alacid Nunes
Precedido por Nascimento e Silva
Ministro do Trabalho e Previdência Social 1967 — 1969
Sucedido por Júlio Barata
Precedido por Favorino Mércio
Ministro da Educação 1969 — 1974
Sucedido por Ney Braga
Precedido por Luís Viana Filho
Presidente do Senado Federal 1981 — 1983
Sucedido por Nilo Coelho
Precedido por Hélio Beltrão
Ministro da Previdência Social 1983 — 1985
Sucedido por Waldir Pires
Precedido por Bernardo Cabral
Ministro da Justiça 1990 — 1992
Sucedido por Célio Borja
Precedido por Lobão da Silveira
Senador pelo Pará 1967 — 1983
Sucedido por Hélio Gueiros
Precedido por Gabriel Hermes
Senador pelo Pará 1987 — 1995
Sucedido por Ademir Andrade
v•e
Governadores do Pará (1889 – 2019)
Junta governativa paraense de 1889 • Justo Leite Chermont • Gentil Augusto de Morais Bittencourt • Duarte Huet de Bacelar Pinto Guedes • Lauro Sodré • José Pais de Carvalho • Augusto Montenegro • João Antônio Luís Coelho • Eneias Martins • Lauro Sodré • Antônio Emiliano de Sousa Castro • Dionísio Bentes • Eurico de Freitas Vale • Junta governativa (outubro de 1930) • Landry Sales Gonçalves • Junta governativa paraense de 1930 (outubro a novembro de 1930) • Joaquim de Magalhães Cardoso Barata • Roberto Carlos Vasco Carneiro de Mendonça • José Carneiro da Gama Malcher • Miguel José de Almeida Pernambuco Filho • Joaquim de Magalhães Cardoso Barata • João Guilherme Lameira Bittencourt • Alexandre Zacarias de Assunção • Manuel Maroja Neto • Otávio Bastos Meira • José Faustino dos Santos e Silva • Luís Geolás de Moura Carvalho • Waldir Bouhid • Alberto Engelhard • Waldir Bouhid • Arnaldo Lobo • Abel Nunes de Figueiredo • Alexandre Zacarias de Assunção • Edward Catete Pinheiro • Joaquim de Magalhães Cardoso Barata • Luís Geolás de Moura Carvalho • Aurélio Correia do Carmo • Jarbas Passarinho • Alacid Nunes • Fernando José Leão Guilhon • Aluísio da Costa Chaves • Clóvis Silva de Morais Rego • Alacid Nunes • Jader Barbalho • Hélio Gueiros • Jader Barbalho • Carlos Santos • Almir Gabriel • Simão Jatene • Ana Júlia Carepa • Simão Jatene • Helder Barbalho
v•e
Ministros do Trabalho do Brasil (1930 — 2019)
2ª, 3ª e 4ª Repúblicas
Lindolfo Collor
Joaquim Pedro Salgado Filho
Agamenon Magalhães
Waldemar Falcão
Dulfe Pinheiro Machado
Marcondes Filho
Roberto Carlos Vasco Carneiro de Mendonça
Octacílio Negrão de Lima
Morvan Dias de Figueiredo
João Otaviano de Lima Pereira
Honório Fernandes Monteiro
Marcial Dias Pequeno
Danton Coelho
José de Segadas Viana
João Goulart
Hugo de Araújo Faria
Napoleão de Alencastro Guimarães
Nélson Backer Omegna
José Parsifal Barroso
Mário Meneghetti
Fernando Nóbrega
João Batista Ramos
Alírio Sales Coelho
Francisco Carlos de Castro Neves
José de Segadas Viana
André Franco Montoro
Almino Monteiro Álvares Afonso
Amaury de Oliveira e Silva
Ditadura Militar (5ª República)
Arnaldo Lopes Süssekind
Walter Peracchi Barcelos
Paulo Egydio Martins
Luís Gonzaga do Nascimento e Silva
Jarbas Passarinho
Júlio Barata
Arnaldo da Costa Prieto
Murilo Macedo
Nova República (6ª República)
Almir Pazzianotto Pinto
Eros Antonio de Almeida
Ronaldo Costa Couto
Dorothea Werneck
Antônio Rogério Magri
Reinhold Stephanes
João Mellão Neto
Walter Barelli
Mozart de Abreu e Lima
Marcelo Pimentel
Paulo de Tarso Almeida Paiva
Daniel Andrade (interino)
Paulo de Tarso Almeida Paiva (interino)
Antonio Anastasia (interino)
Edward Joaquim Amadeo Swaelen
Francisco Dornelles
Paulo Jobim Filho
Jaques Wagner
Sandra Meira Starling (interino)
Fernando Roth Schmidt (interino)
Jaques Wagner
Ricardo Berzoini
Luiz Marinho
Carlos Lupi
Paulo Roberto dos Santos Pinto (interino)
Brizola Neto
Manoel Dias
Miguel Rossetto
Ronaldo Nogueira
Helton Yomura (interino)
Cristiane Brasil[Jus]
Helton Yomura
Eliseu Padilha (interino)
Caio Luiz de Almeida Vieira de Mello
Jus.^ Nomeada pelo presidente Michel Temer em 3 de janeiro de 2018, sua posse foi suspensa pela Justiça.
v•e
Ministros da Educação do Brasil (1930–2019)
2ª, 3ª e 4ª Repúblicas
Francisco Campos
Belisário Penna (interino)
Francisco Campos
Washington Ferreira Pires
Gustavo Capanema
Raul Leitão da Cunha
Ernesto de Sousa Campos
Clemente Mariani
Eduardo Rios Filho (interino)
Pedro Calmon
Ernesto Simões Filho
Péricles Madureira de Pinho (interino)
Antônio Balbino
Edgard Santos
Cândido Mota Filho
Abgar Renault
Clóvis Salgado da Gama
Celso Brant (interino)
Nereu Ramos (interino)
Clóvis Salgado da Gama
Pedro Calmon
José Pedro Ferreira da Costa (interino)
Pedro Paulo Penido
Clóvis Salgado da Gama
Brígido Fernandes Tinoco
Antônio Ferreira de Oliveira Brito
Roberto Lira
Darcy Ribeiro
Teotônio Monteiro de Barros
Paulo de Tarso Santos
Júlio Furquim Sambaqui (interino)
Ditadura militar (5ª República)
Luís Antônio da Gama e Silva
Flávio Suplicy de Lacerda
Pedro Aleixo
Raymundo Augusto de Castro Moniz de Aragão
Guilherme Augusto Canedo de Magalhães (interino)
Tarso de Morais Dutra
Favorino Bastos Mércio (interino)
Jarbas Passarinho
Ney Braga
Euro Brandão
Eduardo Portella
Rubem Carlos Ludwig
Esther de Figueiredo Ferraz
Nova República (6ª República)
Marco Maciel
Jorge Bornhausen
Aloísio Guimarães Sotero (interino)
Hugo Napoleão do Rego Neto
Carlos Corrêa de Menezes Sant'anna
Carlos Chiarelli
José Goldemberg
Eraldo Tinoco
Murílio de Avellar Hingel
Paulo Renato Souza
Cristovam Buarque
Tarso Genro
Fernando Haddad
Aloizio Mercadante
José Henrique Paim
Cid Gomes
Luiz Cláudio Costa (interino)
Renato Janine Ribeiro
Aloizio Mercadante
Mendonça Filho
Rossieli Soares
Ricardo Vélez Rodríguez
v•e
Presidentes do Senado Federal do Brasil (1826–2019)
Primeiro reinado (D. Pedro I)
José Egídio Álvares de Almeida
José Caetano da Silva Coutinho
Período regencial
Bento Barroso Pereira
Antônio Luís Pereira da Cunha
Manuel Jacinto Nogueira da Gama
Diogo Antônio Feijó
Segundo reinado (D. Pedro II)
Francisco Vilela Barbosa
Estêvão Ribeiro de Resende
José da Costa Carvalho
João Vieira de Carvalho
Luís José de Oliveira Mendes
Cândido José de Araújo Viana
Manuel Inácio Cavalcanti de Lacerda
Antônio Paulino Limpo de Abreu
José Ildefonso de Sousa Ramos
João Maurício Wanderley
Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama
João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu
Antônio Cândido da Cruz Machado
Paulino José Soares de Sousa
República Velha (1.ª República)
Floriano Peixoto
Prudente de Morais
Manuel Vitorino
Francisco de Assis Rosa e Silva
Afonso Pena
Nilo Peçanha
Venceslau Brás
Urbano Santos
Delfim Moreira
Bueno de Paiva
Estácio Coimbra
Melo Viana
2.ª, 3.ª e 4.ª Repúblicas
Antônio Garcia de Medeiros Neto
Valdomiro de Barros Magalhães
Nereu Ramos
Café Filho
Alexandre Marcondes Machado Filho
Apolônio Jorge de Faria Sales
João Goulart
Ditadura militar (5.ª República)
Auro de Moura Andrade
Gilberto Marinho
João Cleofas de Oliveira
Petrônio Portella
Filinto Müller
Paulo Francisco Torres
Magalhães Pinto
Petrônio Portella
Luís Viana Filho
Jarbas Passarinho
Nilo Coelho
Moacir Dalla
Nova República (6.ª República)
José Fragelli
Humberto Lucena
Nelson Carneiro
Mauro Benevides
Humberto Lucena
José Sarney
Antônio Carlos Magalhães
Jader Barbalho
Edison Lobão
Ramez Tebet
José Sarney
Renan Calheiros
Tião Viana
Garibaldi Alves Filho
José Sarney
Renan Calheiros
Eunício Oliveira
Cássio Cunha Lima (interino)
v•e
Ministros da Previdência Social do Brasil (1974 – 2019)
Ditadura Militar (5ª República)
Arnaldo da Costa Prieto
Luís Gonzaga do Nascimento e Silva
Jair Soares
Hélio Beltrão
Jarbas Passarinho
Nova República (6ª República)
Waldir Pires
Raphael de Almeida Magalhães
Renato Archer
Jader Barbalho
Antônio Rogério Magri
Reinhold Stephanes
Antônio Britto
Sérgio Cutolo dos Santos
Reinhold Stephanes
Waldeck Ornelas
Roberto Brant
José Cechin
Ricardo Berzoini
Amir Lando
Romero Jucá
Nelson Machado
Luiz Marinho
Carlos Eduardo Gabas (interino)
José Barroso Pimentel
Carlos Eduardo Gabas
Garibaldi Alves Filho
Carlos Eduardo Gabas
v•e
Ministros da Justiça do Brasil
Primeiro reinado (D. Pedro I)
Caetano Pinto de Miranda Montenegro • Sebastião Luís Tinoco da Silva • Caetano Pinto de Miranda Montenegro • Clemente Ferreira França • Sebastião Luís Tinoco da Silva • José Joaquim Carneiro de Campos • Clemente Ferreira França • José Feliciano Fernandes Pinheiro • Estêvão Ribeiro de Resende • Lúcio Soares Teixeira de Gouveia • José Clemente Pereira • José Bernardino Batista Pereira de Almeida • Lúcio Soares Teixeira de Gouveia • João Inácio da Cunha • Manuel José de Sousa França • João Inácio da Cunha
Período regencial
Manuel José de Sousa França • Diogo Antônio Feijó • Pedro de Araújo Lima • Honório Hermeto Carneiro Leão • Cândido José de Araújo Viana • Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho • Manuel Alves Branco • Antônio Paulino Limpo de Abreu • Gustavo Adolfo de Aguilar Pantoja • Francisco Jê Acaiaba de Montezuma • Bernardo Pereira de Vasconcelos • Francisco de Paula Almeida e Albuquerque • Francisco Ramiro de Assis Coelho • José Antônio da Silva Maia • Paulino José Soares de Sousa
Segundo reinado (D. Pedro II)
Antônio Paulino Limpo de Abreu • Paulino José Soares de Sousa • Honório Hermeto Carneiro Leão • Manuel Alves Branco • Manuel Antônio Galvão • José Carlos Pereira de Almeida Torres • Antônio Paulino Limpo de Abreu • Joaquim Marcelino de Brito • José Joaquim Fernandes Torres • Caetano Maria Lopes Gama • Senador Vergueiro • Saturnino de Sousa e Oliveira Coutinho • José Antônio Pimenta Bueno • José Antônio Pimenta Bueno • Antônio Manuel de Campos Melo • Eusébio de Queirós • José Ildefonso de Sousa Ramos • Luís Antônio Barbosa • José Tomás Nabuco de Araújo Filho • Francisco Diogo Pereira de Vasconcelos • José Tomás Nabuco de Araújo Filho • Manuel Vieira Tosta • João Lustosa da Cunha Paranaguá • Francisco de Paula Negreiros de Saião Lobato • Francisco José Furtado • Caetano Maria Lopes Gama • João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • Zacarias de Góis • Francisco José Furtado • José Tomás Nabuco de Araújo Filho • João Lustosa da Cunha Paranaguá • Martim Francisco Ribeiro de Andrada • José de Alencar • Joaquim Otávio Nébias • Manuel Vieira Tosta • José Ildefonso de Sousa Ramos • Francisco de Paula Negreiros de Saião Lobato • Manuel Antônio Duarte de Azevedo • João José de Oliveira Junqueira • Diogo Velho Cavalcanti de Albuquerque • Francisco Januário da Gama Cerqueira • Lafayette Rodrigues Pereira • Sousa Dantas • Rodolfo Epifânio de Sousa Dantas • Manuel da Silva Mafra • João Ferreira de Moura • Francisco Prisco de Sousa Paraíso • Francisco Maria Sodré Pereira • Afonso Pena • Joaquim Delfino Ribeiro da Luz • João Maurício Wanderley • Samuel Wallace MacDowell • Antônio Ferreira Viana • Francisco de Assis Rosa e Silva • Cândido Luís Maria de Oliveira
República Velha (1.ª República)
Ruy Barbosa • Campos Sales • Henrique Pereira de Lucena • Antônio Luís Afonso de Carvalho • Antão Gonçalves de Faria • Rodrigues Alves • Serzedelo Correia • Felisbelo Firmo de Oliveira Freire • Alexandre Cassiano do Nascimento • Antônio Gonçalves Ferreira • Alberto Torres • Bernardino José de Campos Júnior • Amaro Cavalcanti • Epitácio Pessoa • Sabino Barroso • José Joaquim Seabra • Félix Gaspar de Barros e Almeida • Augusto Tavares de Lira • Esmeraldino Olímpio Torres Bandeira • Rivadávia da Cunha Correia • Herculano de Freitas • Carlos Maximiliano Pereira dos Santos • Amaro Cavalcanti • Urbano Santos da Costa Araújo • Alfredo Pinto Vieira de Melo • Joaquim Ferreira Chaves • João Luís Alves • Aníbal Freire da Fonseca • Afonso Pena Júnior • Augusto Viana do Castelo
2.ª, 3.ª e 4.ª Repúblicas
Gabriel Loureiro Bernardes • Afrânio de Melo Franco • Osvaldo Aranha • Maurício Cardoso • Francisco Campos • Afrânio de Melo Franco • Francisco Antunes Maciel Júnior • Vicente Rao • Agamenon Magalhães • José Carlos de Macedo Soares • Francisco Campos • Marcondes Filho • Fernando Antunes • Marcondes Filho • Agamenon Magalhães • Antônio de Sampaio Dória • Carlos Luz • Benedito Costa Neto • Adroaldo Costa • Honório Fernandes Monteiro • Adroaldo Tourinho Junqueira Aires • José Francisco Bias Fortes • Negrão de Lima • Tancredo Neves • Miguel Seabra Fagundes • Marcondes Filho • Prado Kelly • Francisco de Meneses Pimentel • Nereu Ramos • Eurico Sales • Carlos Cirilo Júnior • Armando Falcão • Oscar Pedroso Horta • José Martins Rodrigues • Tancredo Neves • Alfredo Nasser • João Mangabeira • Carlos Molinari Cairoli • Abelardo de Araújo Jurema
Ditadura militar (5.ª República)
Luís Antônio da Gama e Silva • Milton Campos • Luís Viana Filho • Juracy Magalhães • Mem de Azambuja Sá • Luís Viana Filho • Carlos Medeiros Silva • Luís Antônio da Gama e Silva • Alfredo Buzaid • Armando Falcão • Petrônio Portella • Golbery do Couto e Silva • Ibrahim Abi-Ackel
Nova República (6.ª República)
Fernando Lyra • Paulo Brossard • Oscar Dias Correia • Saulo Ramos • Bernardo Cabral • Jarbas Passarinho • Célio Borja • Maurício José Corrêa • Alexandre de Paula Dupeyrat Martins • Nelson Jobim • Milton Seligman • Iris Rezende • José de Jesus Filho • Renan Calheiros • José Carlos Dias • José Gregori • Aloysio Nunes • Miguel Reale Júnior • Paulo de Tarso Ramos Ribeiro • Márcio Thomaz Bastos • Tarso Genro • Luiz Paulo Barreto • José Eduardo Cardozo • Wellington César Lima e Silva • Eugênio Aragão • Alexandre de Moraes • José Levi Mello do Amaral Júnior (interino)• Osmar Serraglio • Torquato Jardim • Sérgio Moro
v•e
Gabinete do Presidente Costa e Silva (1967—1969)
Vice-presidente
Pedro Aleixo (1967–1969)
Ministérios
Aeronáutica
Márcio de Sousa Melo (1967–1969)
Agricultura
Ivo Arzua Pereira (1967–1969)
Comunicações
Carlos Furtado de Simas (1967–1969)
Educação
Tarso de Morais Dutra (1967–1969)
Exército
Aurélio de Lira Tavares (1967–1969)
Fazenda
Antônio Delfim Netto (1967–1969)
Indústria e Comércio
Edmundo de Macedo Soares e Silva (1967–1969)
Interior
Afonso Augusto de Albuquerque Lima (1967–1969) • José Costa Cavalcanti (1969)
Justiça
Luís Antônio da Gama e Silva (1967–1969)
Marinha
Augusto Rademaker (1967–1969)
Minas e Energia
José Costa Cavalcanti (1967–1969) • Antônio Dias Leite Júnior (1969)
← Gabinete de Castelo Branco (1964–1967) • Gabinete da Junta Governativa Provisória de 1969 →
v•e
Gabinete da Junta Governativa Provisória de 1969
Vice-presidente
Nenhum (1969)
Ministérios
Aeronáutica
Márcio de Sousa Melo (1969)
Agricultura
Ivo Arzua Pereira (1969)
Comunicações
Carlos Furtado de Simas (1969)
Educação
Favorino Bastos Mércio (1969)
Exército
Aurélio de Lira Tavares (1969)
Fazenda
Antônio Delfim Netto (1969)
Indústria e Comércio
Edmundo de Macedo Soares e Silva (1969)
Interior
José Costa Cavalcanti (1969)
Justiça
Luís Antônio da Gama e Silva (1969)
Marinha
Augusto Rademaker (1969)
Minas e Energia
Antônio Dias Leite Júnior (1969)
Planejamento
Hélio Beltrão (1969)
Relações Exteriores
José de Magalhães Pinto (1969)
Saúde
Leonel Tavares Miranda de Albuquerque (1969)
Trabalho e Previdência Social
Jarbas Passarinho (1969)
Transportes
Mário Andreazza (1969)
Órgãos (ligados à Presidência da República)
Casa Civil
Rondon Pacheco (1969)
Estado Maior das Forças Armadas
Orlando Geisel (1969)
Gabinete Militar
Jaime Portela de Melo (1969)
← Gabinete de Costa e Silva (1967–1969) • Gabinete de Emílio Garrastazu Médici (1969–1974) →
v•e
Gabinete do Presidente Emílio Garrastazu Médici (1969–1974)
Vice-presidente
Augusto Rademaker (1969–1974)
Ministérios
Aeronáutica
Márcio de Sousa Melo (1969–1971) • Joelmir Campos de Araripe Macedo (1971–1974)
Agricultura
Luís Fernando Cirne Lima (1969–1973) • Moura Cavalcanti (1973–1974)
Comunicações
Hygino Caetano Corsetti (1969–1974)
Educação
Jarbas Passarinho (1969–1974)
Exército
Orlando Geisel (1969–1974)
Fazenda
Antônio Delfim Netto (1969–1974) • José Flávio Pécora
Indústria e Comércio
Fábio Riodi Yassuda (1969–1970) • Marcus Vinícius Pratini de Moraes (1970–1974)
Interior
José Costa Cavalcanti (1969–1974)
Justiça
Alfredo Buzaid (1969–1974)
Marinha
Adalberto de Barros Nunes (1969–1974)
Minas e Energia
Antônio Dias Leite Júnior (1969–1974)
Planejamento
João Paulo dos Reis Veloso (1969–1974)
Relações Exteriores
Mário Gibson Barbosa (1969–1974)
Saúde
Francisco de Paula da Rocha Lagoa (1969–1972) • Mário Machado de Lemos (1972–1974)
Trabalho e Previdência Social
Júlio Barata (1969–1974)
Transportes
Mário Andreazza (1969–1974)
Secretarias (ligadas à Presidência da República)
Meio Ambiente
Paulo Nogueira Neto (1973–1974)
Órgãos (ligados à Presidência da República)
Consultoria Geral da República
Romeu Ramos (1969–1974)
Casa Civil
João Leitão de Abreu (1969–1974)
Estado Maior das Forças Armadas
Murillo Vasco do Valle e Silva (1969–1971) • Idálio Sardenberg (1971–1972) • Arthur Duarte Candal da Fonseca (1972–1974) • Humberto de Sousa Melo (1974)
Gabinete Militar
João Figueiredo (1969–1974)
← Gabinete da Junta Governativa Provisória de 1969 • Gabinete de Ernesto Geisel (1974–1979) →
v•e
Gabinete do Presidente João Figueiredo (1979–1985)
Golbery do Couto e Silva (1979-1981) • João de Carvalho Oliveira (1981) •
João Leitão de Abreu (1981-1985)
Estado Maior das Forças Armadas
José Maria de Andrada Serpa (1979) • Samuel Augusto Alves Corrêa (1979-1980) • José Ferraz da Rocha (1980-1981) • Alacir Frederico Werner (1981-1983) •
Valdir Vasconcelos (1983-1985)
Serviço Nacional de Informações
Otávio Aguiar de Medeiros (1979-1985)
Gabinete Militar
Danilo Venturini (1979-1982) •
Rubem Carlos Ludwig (1982-1985)
← Gabinete de Ernesto Geisel (1974–1979) • Gabinete de José Sarney (1985–1990) →
v•e
Gabinete do Presidente Fernando Collor de Mello (1990–1992)
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edited Jul 17 '18 at 5:39
Kiran Shahi
4,745 3 16 43
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I would like to know if and how is it possible to know if a AD user can login interactively (on a server) in a domain. I need to know if I can find it out using a LDAP search. Thanks.
windows active-directory login user-permissions user-profile
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edited 1 hour ago
yagmoth555 ♦
11.6k 3 17 42
asked 1 hour ago
Luigi Luigi
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$begingroup$
I'm fairly new to coding and I wrote this script in Python for a house with a roof in Minecraft Pi. I've found different ways to write the coordinates to make the code base shorter, but I'm wondering if it is possible for me to refactor it any further so I don't have to list each coordinate line by line. import mcpi.minecraft as minecraft import mcpi.block as block mc = minecraft.Minecraft.create() p = mc.player.getTilePos() mc.setBlocks(p.x+1, p.y, p.z+1, #Main structure starting coordinates (DO NOT ALTER) p.x+19, p.y+4, p.z+6, #Structure size/coordinates (Alters cube size) block.STONE_BRICK) mc.setBlocks(p.x+2, p.y+1, p.z+2, #Hollowing out main structure interior p.x+18, p.y+3, p.z+5, block.AIR) mc.setBlocks(p.x, p.y...